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4ª Aula Philip Montini

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Mensagem por Philip Montini Qua Jun 04, 2014 4:21 am


Quarta aula

Graças a minha força de vontade e persistência, eu estava conseguindo ir muito bem nas aulas; minhas habilidades agora estavam sobre controle, pelo menos nos instantes em que eu estivesse com meus sentimentos normalizados. Ansioso pela próxima aula, já que um dos X-mens tinha me falado que iria acompanhar o desenrolar da aula, para ver se eu já estava preparado para assumir responsabilidades maiores. Um dia antes fui até a sala de aula, quem sabe eu conseguiria com aquilo, alguma informação privilegiada? Infelizmente a única coisa que eu acabei encontrando, foi um aviso escrito no quadro “A próxima aula será na terça-feira, 10:00 h a.m. na sala do perigo. Professor Charles Xavier. OBS: Estejam trajando roupas leves.”.

Ao terminar de ler o aviso, reparei que a sala não tinha nada diferente do normal, de modo que preferi apenas anotar aqueles dados para não apenas me recordar deles, mas também para avisar a todos os meus companheiros. Depois de passar um dia chato na escola, de ter “treinado, efetuando tarefas domesticas, e de ter ajudado os mutantes mais novos em seus para casas; além de anotar em um papel maior e anexar no mural dos Paragões, avisei a todos os meus colegas que eu conhecia. Muitos já estavam sabendo da aula, outros ficarão tão contentes por eu ter avisado a tempo, que chegaram até a me parabenizar pelo meu comportamento.

A noite passou voando em meio de meus sonhos, e logo ouvi meu despertador, nojento de tão chato, tocar sem pressa alguma para cessar o barulho. Abrindo meus olhos ainda de maneira sonolenta, averiguei que o relógio marcava 08:45 h, ao meu ver muito cedo ainda para uma aula que começaria as 10:00 h. Contrariado pela minha mente e meu corpo, acabei levantando ao ver que o corredor já começava a ficar movimentado. Espreguiçando para tentar acordar todo o meu corpo, desci até a cozinha, pelo menos se fosse ficar acordado precisava de uma boa dose de café.

A cozinha estava razoavelmente cheia. Muitos dos meus colegas de equipe ainda dormiam, outros já tinham ido para suas escolas, e os poucos que restavam estavam ali comigo, saboreando a primeira refeição do dia. Com uma bela xícara, peguei uma boa quantidade de café, que estava tão quentinho que me lembrava meus cobertores. Depois de dois goles na bebida quente, despertei e acabei afastando de minha mente aquele pensamento. Servi em um pratinho, algumas rosquinhas caseiras de canela e banana, uma fatia de pão com geleia de morango, e uma torrada coberta de ovo e bacon. Sem muita pressa tomei meu café da manhã, um pouco nervoso para o começo da aula, mas confiante em que eu poderia me sair bem.

Após terminado o meu café da manhã, voltei ao meu dormitório e peguei as roupas que eu usaria para aquela aula. Tomando cuidado para escolher apenas roupas leves, mas que também me oferecessem pelo menos um pouco de proteção, já que pela minha ultima lembrança daquela sala, as coisas lá tendiam a ser realmente perigosas; peguei algumas mudas de roupa. Dentre todas as peças, escolhi uma calça de brim cinza, uma blusa de manga curta feita de algodão na coloração preta, que tinha em seu peito o desenho branco de um X, um par de meia branca feita de algodão, e um par de sapatênis feito de tecido artificial que remetia a aparência de couro.

Com minhas roupas escolhidas, peguei também uma cueca Box preta e minha toalha, indo diretamente para o banheiro. Depois de tomar um banho quente não muito demorado, terminei de me arrumar e já comecei a caminhar em direção a sala onde aconteceria a aula. Ao passar pelos corredores, via que muitos estavam acordando pro agora, já outros corriam em direção a cozinha ou simplesmente gastavam seu tempo conversando com alguém. Ainda era 09:15 h, mas algo que eu sempre tinha aprendido era “O primeiro bebe água limpa”; nas ruas se você demorasse a buscar sua comida, acabaria ficando de mãos vazias.

Ao chegar na sala, estava tudo trancado e apenas eu esperava ao lado de fora. Poucos minutos depois, Xavier apareceu em sua cadeira, parecendo um pouco surpreso, mas ao mesmo tempo satisfeito por me ver. – Bom dia Montini, espero que tenha dormido bem e esteja animado, a aula de hora ira cobrar muito de vocês. O professor estava acompanhado de outro cara. O homem que o acompanhava tinha um semblante serio, cabelos castanho escuro e pele branca para rosada. Ele vestia um sobretudo marrom, calça preta com um cinto e uma blusa verde escura, que parecia ser de manga cumprida, com algumas circunferências e traços desenhados de cor verde mais claro. Ele parecia apenas observar tudo ao seu redor, e pareceu até mesmo me olhar com algum certo interesse.

Ambos os homens adentraram a sala, indo diretamente para a cabine de controle sem dizer mais uma palavra se quer. Por motivos de segurança pessoal, preferi continuar esperando sozinho no lado de fora. Depois de mais dez minutos, que confesso, pareceu na verdade uma eternidade; outros alunos também já chegavam, e junto com eles entrei para esperar o restante do pessoal.

Xavier ficou no centro da sala, de modo que a media que todos chegavam, formávamos um semicírculo ao seu redor. O homem “mistérios” que suspeitei ser algum mutante, tinha ficado na sala de controle, parecendo anotar alguma coisa em uma prancheta. Outro homem parecia observar tudo pelas sombras, eu nem ao menos o tinha reparado anteriormente; talvez tivesse entrado quando eu estava distraído olhando o tempo passar lentamente. O homem parecia ter cabelos brancos, um corpo muito maior do que o normal, super musculoso e olhava tudo atentamente, com um olhar vidrado que praticamente não piscava.

Apenas quando o professor X começou a falar, eu retornei a prestar atenção no que eu realmente deveria prestar. Ele nos parabenizava pelo desempenho nas ultimas aulas, e explicava que para aquela aula, tudo o que já tínhamos estudado iria ser cobrado. Prosseguindo sua explanação inicial sobre o que aprenderíamos; o careca citou que sobre “massa” era o que teríamos que aprender.

Ao ouvir a explicação do que realmente era massa, lembrei-me de algumas de minhas aulas, e de alguns livros técnicos que as vezes lia. Sabia que aquele erro chulo de confundir peso com massa era verídico, acho que pouquíssimas eram as pessoas que usavam aquele termo correto no seu dia-a-dia. Achei realmente interessante ao ver que tudo estava interligado, temperatura, gravidade, movimentação dos corpos, tudo girava em torno de uma modificação na massa, que era o fator que realmente nos interessava para a maioria das ocasiões.

Para finalizar seu discurso de professor, Charles explicou o que iríamos ter que fazer naquela aula. Ao terminar de falar todos começaram a se olhar, ele se dirigia na direção da sala de controle, enquanto todos acabavam demonstrando visualmente seu nervosismo. A atividade seria desenvolvida individualmente, o que era um pouco ruim visto nosso sucesso na ultima aula em grupo, e ao mesmo tempo parecia ser um desafio a mais para ser superado, fora as condições adversas que enfrentaríamos.

Deixando uma bela garota de olhos verdes para trás, sozinha em meio a sala do perigo, eu e os demais alunos fomos esperar nossa vez junto com o professor e o mutante de aspecto serio. Não demorou muito para passar a vez do próximo, depois do próximo e assim por diante. Reparei que o ambiente modificava de aluno para aluno, geralmente com algum desafio a mais para ser enfrentado. Também reparei que o professor estava fazendo questão, que enfrentássemos integrantes do que eles chamavam de “Irmandade de Mutantes”; grupo de mutantes rebeldes que insistiam em serem contra os ideias dos X-mens.

Depois de passado um bom tempo, em que alguns tinham obtido sucesso, já outros não teriam tido a mesma sorte, era chegada a minha vez. Descendo as escadas, confesso que bastante apreensivo, torcia para que tudo desse certo, eu não falhasse e virasse vergonha para mim mesmo. Em meio a sala de piso e paredes metálicas, acenei dando um “positivo” para a sala de controle. Imediatamente senti que o ambiente foi esfriando, e que meu corpo parecia ficar mais pesado. Em meio a algumas piscadas, reparei o cenário mudar, se transformado de uma sala ampla de metal, em um grande cenário repleto de verde, com três estruturas cônicas feitas de pedra. O grandes “cones” de pedra pareciam estar em meio a algum campo, em que o piso era feito de mármore branco e grama, tendo cada cone vários degraus de pedra repletos de vegetação.

O céu estava azul, mas o frio dos “fantásticos” 10° C, combinado com minhas roupas leves, acabou fazendo com que eu começasse a tremer, e meus cabelos se eriçassem. Ao tentar dar o meu primeiro passo, senti o quanto difícil aquilo iria ser. Minha perna parecia pesar seis vezes mais, a dificuldade em me mover bem era enorme, de modo que sentia que poderia demorar horas para percorrer distancias não tão grandes. Com meus olhos, esperava atentamente algum ataque de meu inimigo, mas nada acontecia.

Apenas depois de, com muita dificuldade, conseguir dar um bom numero de passos, avistei algo ou alguém estranho. Vestido com uma roupa de bobo da corte laranja com babado e calça verde; um estranho homem me encarava sorrindo. Ao olhar um pouco mais atentamente, reparei que uma mosca com bastante dificuldade de voar, passou ao lado daquele homem estranho; no mesmo momento uma grande língua saiu de sua boca, apanhando o inseto e o levando para ser mastigado e digerido no estômago.

Ficando de pé (se é que aquilo poderia ser chamado de ficar em pé, já que metade do corpo do homem estava envergada), ele apenas olhou para mim com um ar zombeteiro. – Hey” Garoto, sementinha dos X-lixo, tente me pegar. Fiquei um pouco desconfiado a principio, mas como não tinha muitas opções, achei melhor realmente obedecê-lo, até por que ele tinha falado mal daqueles que me acolheram tão bem. O homem-sapo estava com dificuldades para pular, graças aquela estúpida gravidade aumentada; mas ainda assim detinha muita vantagem sobre mim.    

Em meio a passos vagarosos na tentativa de correr, alcancei um dos cones de pedra, ao qual o ser humanoide pulava indo naquela direção. Aquele infeliz conseguia saltar sobre os degraus, um por um, enquanto eu tinha praticamente que escala-los; algo quase realmente impossível. O frio atrapalhava ainda mais minha concentração, fazia com que eu realmente desejasse sentar, parar e desistir. Mas sabendo que eu precisava daquilo, que tudo pelo o qual eu passava era simplesmente para eu não morrer futuramente, persisti.

De degrau a degrau, ao quão aquele irritante homem a cada momento insultava mais as pessoas, e se distanciava na direção do alto, vi minha chance apenas quando chegamos na metade daquele complexo de construção. Em meio aquele cone de pedra, em seu centro um grande espaço era livre, de modo que poderia ser palco de uma boa luta. Aproveitando que a distancia entre eu e o homem-sapo estava diminuindo, graças a impetulancia de meu inimigo parar a todo o momento para me importunar, puxei o pé dele; fazendo com que nós dois caíssemos juntos no ‘salão” de pedra no meio do cone.
Em meio à confusão de nossos corpos enroscados, ele soltou uma gargalhada. – Muito bem X-menininho, você conseguiu me pegar; essa brincadeira de pique não é legal? Ele parecia querer novamente tentar sair pulando, feito uma perereca no cio com problema nas pernas. Para tentar impedi-lo de novamente fugir, sabe-se lá o por que ele estava fazendo aquilo; concentrei eletricidade em minha mão direita, tentando acerta-lo com uma rajada elétrica. Feliz ou infelizmente, a energia de minha mão se descontrolou um pouco. Devido ao aumento da gravidade naquele lugar, parte de minha energia foi puxada um pouco mais para baixo do que eu tinha mirado, outra parte foi um pouco mais para cima; fazendo com que ela se dispersasse por todo aquele lugar. Para minha sorte, em meio aquela confusão elétrica, meu poder acabou acertando meu alvo, fazendo com que ele caísse dando alguns gritos de frustração.

Eu poderia aproveitar aquele momento para bater no homem, talvez aquilo fosse até o suficiente para acabar aquela aula; mas infelizmente eu não estava tão ágil assim.  Vendo que seria difícil continuar a “brincadeira” de gato e rato, o homenzinho levantou as mãos. – Tudo bem garotinho, apenas gostaria de falar meu nome antes de ser obrigado a mata-lo. Ele ainda estava com aquele maldito sorrisinho irônico, não sabia o porquê aquele verme sorria vendo que provavelmente teria que lutar. – Meu nome é Mortimer Tonybee, ou pode me chamar de Groxo, fiel assistente de Magneto. Ele fez uma reverencia, mesmo que com bastante dificuldade. A ponta de seu nariz quase alcançou o chão, até que ele novamente se ergueu. – Poderíamos papear muito mais X-doente, mas infelizmente acho que seria mais legal te matar.

Eu desejava apenas socar a cara daquela aberração, e assim o faria se não tivesse sido ele que agiu primeiro. Antes que eu pudesse tentar algum movimento, ele deu um salto em minha direção, parecendo querer me agarrar. – Sai pra lá coisa feia. Não estou caçando príncipe ou princesa encantada para aceitar beijar você não! O sorriso sai do rosto de Groxo, que agora parecia ficar um tanto quanto enfurecido. Desejando me manter distante dele, tentei socar a sua cara, mas ele novamente foi mais rápido. Aquela porcaria de gravidade estava quebrando meu galho viu, eu poderia lutar contra ele muito mais facilmente se não fosse a gravidade. Lembrava-se de minhas aulas anteriores, sabia que eu estava usando tudo o que eu sabia, apesar de achar que ainda estava esquecendo alguma coisa.  

Antes que meu soco pudesse acertar a fase daquele homem asqueroso, senti algo pegajoso a envolvendo. Era a língua áspera daquele imundo. Ele tinha parado meu soco com sua língua, e agora eu sentia aos poucos os dedos daquela mesma mão, começarem a formigarem e a ficarem sem controle. Entrando um pouco em desespero, sem saber o que aquela porcaria de língua teria de diferente, concentrei eletricidade e fiz com que ela viajasse pela língua de Groxo. Imediatamente ele deu um salto, mas não um salto proposital; ele estava realmente sendo eletrocutado e tremendo de tanta energia. Sorrindo um pouco, apesar de que minha mão agora mesmo livre, parecia paralisar mais rapidamente; fez com que eu tivesse que pensar rápido.

Antes que meu adversário pudesse se recuperar, se é que aquilo fosse possível já que a boca dele estava repleta de saliva ao ser eletrocutada, tentei com a minha mão livre, acumular uma outra boa quantidade de energia. Quando já tinha energia o suficiente, e via o homem-sapo rolando no chão com as mãos em seus cabelos castanhos, encostei minha mão energizada no solo, com o objetivo de aumentar a quantidade de energia daquele lugar, consequentemente aumentando sua temperatura.

Não sabia se aquilo tinha ou não funcionado, Apenas sei que logo após eu ter feito aquilo, o cenário começou a se desmanchar, e em breves segundos novamente eu estava de “volta” na sala do perigo. Os olhos de todos no auto da cabine estavam fixos em mim, minha mão continuava dormente e eu desejava apenas uma coisa, ter conseguido êxito naquela atividade. Subindo as escadas, e dando o direito de outro dos meus colegas começar sua atividade, voltei para dentro da cabine e sentei em um canto, preferindo ficar quieto.

O tempo passou, de pouco a pouco minha mão foi recuperando o movimento, até mais rápido do que eu imaginava (fator de cura). Aos poucos todos iam terminando a aula, e logo ao chegarmos na marca de 12:47 h, todos já tinham passado pelo simulador. Meu corpo doía imensamente, o esforço que eu tinha feito a mais era gigantesco, eu mal acreditava que tinha conseguido sair vivo de minha simulação. Dispensando a todos, eu apenas desejava almoçar, já que estava repleto de fome por causa do horário, tomar um bom banho e hibernar; deitar para acordar apenas no outro dia.

Antes que eu pudesse sair, Charles me chamou, pedindo para que eu voltasse. – Acho que não precisa ter tanta pressa Montini, você foi bem hoje. Fiquei um pouco surpreso e impressionado, não sabia o porquê daqueles elogios. Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, o homem de sobretudo se aproximou. – Me perdoe, não tinha os apresentado antes. Esse é Madrox, acho que será bom que vocês se conheçam. Ao terminar de falar, Xavier apenas saiu arrastando sua cadeira, deixando eu e aquele tal de “Madrox” sozinhos na sala. – O professor está certo, realmente foi uma boa atividade... annn Philip não é? Eu não sabia o que responder, não sabia nem ao menos o porquê estava conversando com aquele homem, e o que ele queria de mim. Não vendo outra alternativa, com toda a minha surpresa e tentando ser simpático, respondi. – Errr... muito obrigado, e sim, meu nome é Philip. O homem não esboçou reação, apenas ficou me encarando.

Ao que eu pudesse tomar conta do que estava acontecendo, comecei a ver várias copias do mesmo homem. Pensando que eu poderia estar ficando tonto, talvez por causa da língua daquele sapo nojento, esfreguei meus olhos. Todas as copias idênticas ao homem continuaram ali, paradas e me observando. – Legal não é? Ainda posso mandar cada uma delas fazer o que eu quiser. Eu realmente não sabia o que dizer, não sabia nem se era para eu dizer algo; de modo que preferi apenas me calar. – Eu não vim hoje aqui atoa Philip. Xavier havia me avisado que estava com alunos proeminentes, e pessoalmente quis vim ver. Eu não sabia ainda aonde eu me encaixava naquilo tudo, mas para não ser taxado de sem educação, deixei ele continuar. – Eu sou líder de um dos grupos da família X. Nos chamamos X-Factor, e cheguei a uma conclusão ao te ver nessa aula. Estamos precisando de um cara novo para a equipe, com espírito de liderança, força e principalmente, inteligência. Não posso explicar muito ainda, e essa escolha é totalmente sua, mas realmente você seria bem vindo em nosso meio. Ao terminar de falar, o homem pegou um cartão e entregou em minha mão, depois todas as suas copias voltaram para “dentro dele”, se transformando novamente em apenas uma pessoa.

O cartão possuía apenas um endereço, nada mais e nada menos, nem sequer telefone e nome. Achando aquilo tudo muito estranho, e ao mesmo tempo interessante; achei melhor guardar aquele cartão, quem sabe um dia eu não me interessasse em descobrir mais sobre tudo aquilo. Não estava afim de pensar mais, naquele momento eu queria apenas almoçar, tomar um banho, descansar e assimilar tudo o que eu tinha aprendido, não apenas sobre massa, mas sobre lutar e como usar as fraquezas de meus inimigos; e era exatamente o que eu  iria fazer.

Vissão superficial de como seria o cenário da simulação:


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