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Lugar desconhecido

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Mensagem por Jack Kirby Dom Mar 17, 2019 4:04 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Lugar desconhecido - Página 2 Dungeon

Local desconhecido. Frio, úmido e silencioso. Suas paredes são feitas de pedra, lembrando o estilo medieval. Não possúi janelas e nem raios de sol saindo por qualquer lugar. Apenas alguma luzes de vela espalhados pelos cantos.

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Mensagem por Kthanid Sex Abr 12, 2019 1:54 pm

“O que está morto não pode morrer. O que está morto não pode morrer. Você está morto carcereiro”

Lugar desconhecido - Página 2 A7ahD8I

Kthanid despertou lentamente. Não era o primeiro pesadelo que já teve, na verdade os tinha constantemente, mas esse parecia ser tão real quanto nos primeiros dias. Além disso a sensação de estar preso costumava ir embora quando acordava.

Não era bem o caso.

-Mas que merda é essa - disse ao perceber que suas mãos e seus pés estavam presos e ele naquela posição desconfortável. Ele não estava ali na noite anterior, como que isso aconteceu?
Sentiu uma onda de medo e raiva em seu estomago quando percebeu que não se lembrava de nada que justificasse ele estar ali. Teria tido outro surto de amnésia?

Aos poucos começou a respirar em curtos intervalos e então conseguiu relaxar o suficiente para tentar formular um plano.

-Ok Kthanid. Você acordou preso e sem memória do que rolou. Não deve ser a sua segunda-feira mais bizarra, se é que hoje é segunda

Os olhos mudaram para uma cor dourada e ele os fechou, se concentrando. Mais necessariamente mergulhando na hipnose que aprendeu a dominar nesses últimos seis meses.

Era hora de revisar

____________________

Lugar desconhecido - Página 2 0lZYYKG

Dia do Estalo


“O carcereiro está morto. O carcereiro está morto. Despertem os males de Elysia pois o carcereiro não existe.

Kthanid, desperte. KTHANID!”


Tinha acordado balbuciando este nome. Kthanid. Era a única coisa familiar.

Estava deitado no chão de um quarto repleto de escombros, de alguma forma ainda resistindo diante dos pedaços de concreto e parede quebrados ao redor. Era o provavelmente o único quarto do apartamento que ainda estava de pé.

Sentiu uma pontada forte na cabeça quando se sentou. Se Kthanid soubesse o que era uma ressaca ele associaria a essa sensação.
Mas o que Kthanid poderia descrever era que se sentia perdido como se tivesse inundado por água no escuro.

Nada fazia sentido, podia ouvir pessoas gritando nas ruas, carros derrapando e o caos daqueles que tentavam entender o que tinha acabado de acontecer.

Kthanid sentiu uma dor no peito também, mas isso parecia ser mais um...sentimento.

Se colocou de pé com dificuldade e percebeu que não vestia roupas. Por instinto ele sabia que deveria vestir algo, então ao observar uma foto no chão daquele quarto identificou o que era um terno.
Naturalmente seu corpo se moldou a sua vontade e não estava mais nu e sim vestindo o terno que vira na foto com o rosto cortado graças a um pedaço de concreto.

Andou até o que pareciam ser os cacos de um espelho. Olhou com atenção para seu reflexo: o rosto de um homem que não conhecia.

A ansiedade de não saber quem era crescia de forma sufocante em seu estômago. Precisou dar meia volta e tentar achar uma saída para afastar o sentimento.

Foi quando ouviu um grito abafado. No quarto ao lado, mais destruído que o despertara, estava uma mulher grunhindo por ajuda.

Instinto era o que definia Kthanid. Correu até este quarto e com muito esforço conseguiu puxar um dos escombros. Segurou a mão daquela mulher e a ajudou a sair dali.

A sensação de ansiedade parecia diminuir. Ajudar alguém parecia lhe dar propósito e ela o ajudaria a entender o que acontecia com o mundo. Sobreviver vinha em seguida.

Mas a resposta não estava nessa memória

________________

Bufou ao não conseguir encontrar o que queria. Mas antes de tudo aquela posição o deixava muito desconfortável.

Se transformou em uma criança pequena, com braços e pernas muito menores que os seus de adulto. Com folga se libertou das amarras e meio que caiu no chão.

Voltou a forma de adulto andando até a única fonte de luz ali que era a mesa com as velas. Verificaria o que tinha ali e tentaria olhar ao redor para entender onde estava.
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Mensagem por Jack Kirby Qua Abr 24, 2019 11:29 am



O TEMPO SE ESGOTA!
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>> # Turno 6 (recarga de E e C para os jogadores) # <<


Kthanid chega até a bancada que continha a única fonte de luz naquela sala. Ele procura algo que pudesse lhe ajudar a lembrar do que havia acontecido, ou então, ao menos, algo que lhe ajudasse a sair daquele lugar. Pegou uma das velas e foi procurando pelo local por alguma saída, mas se espantou quando não conseguiu ver nenhuma porta para fora de lá. Ao redor na pequena sala de cerca de 10 metros quadrados não havia mais nenhum móvel, nem ao menos lâmpadas ou tomadas. Todas as paredes eram feitas de pedra antiga, úmidas e corroídas pelo tempo.

/// Flashback ///


Após salvar a mulher dos escombros, Kthenid se lembra que outras vozes lhe chamavam próximos aquele local. Ao correr até os gritos de socorro, Kthanid viu uma casa em chamas após a colisão de um carro desgovernado, o qual invadiu o jardim e colidiu com a cozinha, fazendo a tubulação de gás de romper e explodir.

Em frente a casa uma mãe gritava desesperada pedindo ajuda. Seus filhos haviam ficado dentro de casa enquanto a mesma havia ido para o mercado, comprar condimentos para o jantar. Agora as sacolas estavam caídas na calçada e a mãe se ajoelhava aos prantos, esperando que algum milagre acontecesse para que seus filhos fossem salvos.

/////////////////


O metamorfo vasculhou todos os cantos e viu apenas pequenas aberturas como se fossem buracos de ratos nas paredes. Em poucos segundos milhares de aranhas saíram de cada buraco e foram na direção a Kthenid, que agora estava no centro da sala, segurando uma das velas que estavam por cima da única bancada que havia naquele lugar.

Objetivos de Kthanid:

1 _ Interpretar sua fuga da sala que está preso, fugindo das aranhas e encontrando um meio de sair de lá;

2_ Interpretar as memórias que teve ao encontrar a mulher que pedia socorro. Seus filhos estavam no segundo andar da casa, em seus quartos. Porém, uma das crianças havia virado pó pelo estalar de dedos que matou metade na vida da Terra. Dessa forma Kthanid terá que salvar a única criança, uma menina negra de 5 anos, que está sozinha em seu quarto, em meio ao incêndio.


OBS: Kthanid, desculpe a demora pra postar, mas estava esperando os outros jogadores. Como eles estão demorando demais vou narrar separadamente pra ti e, quando eles postarem, volto a unir a virada dos turnos. Blz? Qualquer dúvida pode me mandar uma MP


..................................


Harpia:

.................................

Caminho 1 - Aquele pelo qual Ray havia vindo; (lobo 1)
Caminho 2 - Possuí um forte cheiro de enxofre; (lobo 2)
Caminho 3 - Possuí um calor que é emitido através de seu corredor; (Verme do inferno 1)
Caminho 4 - Possuí uma leve brisa de seu interior;
Caminho 5 - Escuro e completamente silencioso; ( Verme do inferno 2)
Caminho 6 - Uma brisa fria vem de seu interior; ( Harpia)



--------------------------------



mensagem aos viajantes:



DADOS DOS JOGADORES



Mary Ambrosius: Manipulação de Mana:
Nível: 5
Valor dos dados usando E ou C: 1d6
Movimento normal: 1d4
EXP: 75/90 (necessário para subir de nível)
HP: 40/40
E: 2/4 (Pontos de energia/poder)
C: 4/4 (pontos de conhecimento/perícia)
ATK: 3 (passivo de ataque)
DEF: 3 (passivo de defesa)
Itens: Nenhum até o momento

Poder:
Perícia:
Desvantagem:

.....................

REYKJAVÍK: Manipulação de Energia Magica.
Nível: 6
Valor dos dados usando E ou C: 1d7
Movimento normal: 1d4
EXP: 90/120 (necessário para subir de nível)
HP: 35/60
E: 2/4 (vezes que pode usar seu poder)
C: 4/4 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 3
DEF: 3

Itens: Arma de plasma

Poder:
Perícia:
Desvantagem:

....................

KTHANID: Metamorfose
Nível: 1
Valor dos dados usando E ou C: 1d2
Movimento normal: 1d2
EXP: 00/10 (necessário para subir de nível)
HP: 10/10
E: 2/2 (vezes que pode usar seu poder)
C: 4/4 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 2
DEF: 2

Itens: Arma de plasma

Poder:
Perícia:
Desvantagem:


DADOS DOS INIMIGOS



Verme do Inferno 1:
Nível: 3
HP: 8/20
EXP: 20
Dano: 1d10

Verme do Inferno 2:
Nível: 3
HP: 10/20
EXP: 20
Dano: 1d10

Harpia:
Nível: 7
HP: 50
Gritos sônicos: 14/17 - 1d8 de dano
Garras: 1d4 de dano
exp: 70





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Mensagem por Mary Ambrosius Ter Abr 30, 2019 10:02 pm


 
long hail the princess!

 
She's a Killer Queen! Gunpowder, gelatin! Dynamite with a laser beam! Guaranteed to blow your mind! Anytime!
Aquela mordida em Mary havia sido bastante dolorida a fazendo se ajoelhar no chão por alguns segundos em quanto seu coração batia rapidamente em desespero pela dor, porém, assim que a mesma foi diminuindo ela se levantou em quanto observava o seu arredor e logo pensava em algo. -Rey eu tenho uma ideia! - Ela dizia assim que se aproximava do mesmo tentando fazer uma barreira em voltada dos dois em quanto ela respirava fundo. -Nos leve até a saída! - Ela dizia em quanto fazia a barrei em volta dos dois.

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Mensagem por Excelsior Ter Abr 30, 2019 10:02 pm

O membro 'Mary Ambrosius' realizou a seguinte ação: Lançar Dados


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Mensagem por Reykjavík Qua maio 01, 2019 6:00 pm

UM LUGAR NO TEMPO;
ENCONTRO DE DOIS PERDIDOS

Como previsto o lobo mordeu Mary, o que me levou a atacar imediatamente o matando. Felizmente não foi grave, mas não tive tempo de curar as feridas dela. Ergui rapidamente um muro de magia que a protegeu do ácido dos vermes, mas não a mim. Novamente o ácido queimou minha pele, me fazendo gritar.

Eu apertei meus olhos enquanto sentia a dor. Estrelas surgiram na minha visão. Aquele inferno estava sendo difícil de lidar. Enquanto isso a Harpia se preparava para nos atacar com seu grito, ao mesmo tempo em que os vermes iriam atirar mais cusparadas. Eu queria poder explodir aquilo tudo, derrubar o teto sobre aquelas criaturas, mas isso levaria Mary e a mim para a morte. Eu não poderia fazer isso com a pobre elfa.

E abri meus olhos e ela correu até mim. Sua área de luz foi como uma visão divina pra mim. Ela me passava certa calma mesmo naquele caos. Sua magia conjurou uma redoma em volta de nós, ela estava me protegendo. Foi então que Mary teve uma ideia genial. Como eu não havia pensando nisso.

Eu olhei para as saídas. Apenas uma delas não estava servindo de entrada das feras. Uma chance de fuga para nós. Eu fui até Mary e abracei seu corpo. Com uma mão eu conjurei minha magia. Clamei pelos deuses e abri um portal atrás de nós. Puxei o anel até nos que nos engoliu. Outro portal se abriria bem na frente da saída de onde vinha uma brisa tranquila, por onde poderíamos fugir.

MOVIMENTO:
REYKJÁVIK, O MILAGREIRO. LUGAR DESCONHECIDO.


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Mensagem por Excelsior Qua maio 01, 2019 6:00 pm

O membro 'Reykjavík' realizou a seguinte ação: Lançar Dados


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Mensagem por Jack Kirby Qui maio 09, 2019 10:35 am



O TEMPO SE ESGOTA!
No labirinto desconhecido.


>> # Turno 6 (recarga de E e C para os jogadores) <<


Mary e Ray se veem cercados por criaturas novamente. Parecia que não adiantava o quanto matassem e se defendessem, mais e mais criaturas saíam das entradas para os atacar. Rey sentia seus ferimentos na perna enquanto Mary sangrava no braço mordido pelo lobo que a atacou anteriormente. Naquele momento tudo que ambos podiam fazer era defender um ao outro. Sendo assim, Mary se aproxima de Rey e cerca ambos com uma proteção mágica, enquanto Ray conjurava um portal para os levar até a única saída a qual não haviam vindo nenhum monstro anteriormente. Os dois conseguem fugir daquele local e deixar as criaturas para trás.

(Vocês recebem 150 pontos de experiência por conseguirem sobreviver ao ataque das criaturas. Rey recebe um bônus de 50 por destaque nos posts)


Rey e Mary correm pelo corredor da saída que haviam arranjado. Por trás o barulho das criaturas podiam ser ouvidos, cada vez mais próximos. Após alguns minutos percorrendo o corredor, sem encontrar nenhuma saído pelo caminho, Rey e Mary já sentiam o cansaço em seus corpos. Ambos ajudavam um ao outro enquanto fugiam dos inimigos, mas a sensação de desespero estava retomando seus corpos. Foi então que em sua frente uma forte luz pôde ser visto pela dupla, sinalizando que talvez ouvesse uma saída logo a frente. Após aumentarem o ritmo de sua fuga, por terem vista um brilho de esperança ao fim do corredor, Mary e Rey saem por uma pequena abertura, mas ao passarem por ela se viram em meio a um lugar gigantesco.

Lugar desconhecido - Página 2 Markus-stadlober-dwarven-caverns-med-02-enhanced3

Os enxergam o que parecia ser uma grande cidade abaixo da terra. Parecia não haver saída em nenhum lugar da parte de cima, apenas uma imensa caverna, tão grande a ponto de comportar grandes construções em seu interior. Ray e Mary correm para tentar achar um saída, pois continuavam a sentir a presença das criaturas correndo atrás deles.

A dupla corria por uma longa passarela de pedras que parecia flutuar por cima de um enorme rio de lava encandeceste,  cujo brilho parecia ser a única fonte de luz para iluminar aquele vasto lugar. Enquanto corriam Rey tropeça e cai. Mary o ajuda a se levantar e vê a harpia que os havia atacado antes voar por cima de suas cabeças. A criatura parecia se preparar para emitir mais uma vez seu grito sônico, quando um vulto vermelho saiu das sombras e saltou em encontro a ela. Rapidamente o vulto cortou a cabeça do monstro, que caiu com o corpo e com a cabeça recém decepada em frente a dupla da feiticeiros.

Novo NPC:

Elektra cai do lado oposto que o corpo sem vida da criatura havia caído, fazendo com que Rey e Mary ssem assutados contra ela.

- Definitivamente vocês não são lacaios do tentáculo. Mas o que raios vocês estão fazendo aqui. Não me parecem serem guerreiros ou fazer parte de qualquer grupo de guerreiros que eu possa conhecer. Mas também a algo diferente em vocês. - Foi então que Elektra vê as orelhas elficas de Mary. - Humf. Vocês não são desse mundo, pelo visto. Mas o que o tentáculo quer aqui com vocês? -

Enquanto o trio conversava, um barulho de asas podia ser ouvido por cima daquela cidade misteriosa, porém a escuridão dificultava qualquer um a identificar do que se tratava. foi então que um harpia saiu das sombras e voou em alta velocidade contra o trio, mas antes de conseguir chegar perto suficiente para atacá-los, Elektra arremessa duas kunais ninjas e atinge em cheio o pescoço da criatura, novamente fazendo um monstro cair sem vida diante de Mary e Reykjávik.

- Não temos muito tempo, precisamos sair daqui. A única saída que encontrei até agora é por onde eu consegui entrar. - Elektra aponta para uma grande escadaria miúda que subia como um caracol pela parede rochosa de um canto daquele lugar infernal. - Venham comigo, irei ajudá-los sair daqui. - Disse Elektra tomando a frente e fazendo sinal para que a dupla a seguisse.


Objetivo:

---> O próximo turno será interpretativo, por isso não será realizado uso de lançamento de dados;

---> Vocês deverão descrever/interpretar a chegada de Elektra e como conseguiram fugir com ela daquele lugar. Vocês podem interagir com o NPC, respondendo seus questionamentos;

---> O caminho para a saída será atravez de uma escadaria secreta que existe escondida entre as rochas, em um canto escuro daquele gigantesco lugar. Ela sobe em caracol por dezenas de metros, até chagar num pequena abertura, onde apenas uma pessoa pode passar de cada vez. Essa abertura dá acesso a um túnel que percorre quase 1 quilômetro até a saída.

---> Em meio a fuga vocês serão atacados por uma dezena de harpias. Interpretem como fugiram e como sobreviveram aos seus ataques, utilizando seus poderes para se defender e atacar.

---> Vocês deverão no "mínimo" ajudar/salvar Elektra 2 vezes.

---> Após chegarem na saída do lugar, aguardem a continuação da narração.

---> Essa One Post vale 100 pontos de experiência.

--------------------------------




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DADOS DOS JOGADORES




Mary Ambrosius: Manipulação de Mana:
Nível: 9
Valor dos dados usando E ou C: 1d10
Movimento normal: 1d5
EXP: 225/270 (necessário para subir de nível)
HP: 23/90
E: 2/4 (Pontos de energia/poder)
C: 4/4 (pontos de conhecimento/perícia)
ATK: 3 (passivo de ataque)
DEF: 3 (passivo de defesa)
Itens: Nenhum até o momento

Poder:
Perícia:
Desvantagem:

.....................

REYKJAVÍK: Manipulação de Energia Magica.
Nível: 10
Valor dos dados usando E ou C: 1d11
Movimento normal: 1d6
EXP: 290/340 (necessário para subir de nível)
HP: 20/100
E: 2/4 (vezes que pode usar seu poder)
C: 4/4 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 3
DEF: 3

Itens: Arma de plasma

Poder:
Perícia:
Desvantagem:

....................

KTHANID: Metamorfose
Nível: 1
Valor dos dados usando E ou C: 1d2
Movimento normal: 1d2
EXP: 00/10 (necessário para subir de nível)
HP: 10/10
E: 2/2 (vezes que pode usar seu poder)
C: 4/4 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 2
DEF: 2

Itens: Arma de plasma

Poder:
Perícia:
Desvantagem:



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Última edição por Jack Kirby em Ter maio 21, 2019 6:47 pm, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Reykjavík Dom maio 19, 2019 6:06 pm

UM LUGAR NO TEMPO;
ENCONTRO DE DOIS PERDIDOS
Eu precisava de Mary, assim como ela precisava de mim. Nos unimos na hora derradeira e conseguimos fugir da horda, mas por hora. O portal nos deu acesso à única saída viável que se mostrou ser um longo túnel. Eu me arrastava com as pernas feridas e Mary segurava o braço com a mordida. Eu estava caído. Nem em meus anos de luta ao lado de Thor eu havia me apanhado dos inimigos desse modo. Eu não era mais o mesmo.

Atravessamos o túnel de forma penosa e nos deparamos com algo extraordinário. Uma cidade dentro de uma gigantesca caverna. Construções antigas feitas de pedra e provavelmente esquecidas. Tudo a beira de um lago de lava escaldante que emanava ondas de calor pelo ambiente. Chegamos numa ponte de pedra precária sobre o lago. Era nosso único acesso ali. Foi quando ouvimos o grito da Harpia tão próximo e senti que seria nosso fim, até que uma lamina rápida deu fim a nosso temor.

A portadora das espadas era uma mulher estranha. Usava vestes rubras e tinha destreza em artes marciais. Cortou a fera alada sem muita dificuldade. Ela nos mirou pensei que pudesse ser mais um risco, mas ela logo nos julgou inocentes.

- Eu sou Reykjávik e está é Mary. – eu disse não escondendo minha identidade. - Fomos vitimas dos planos malignos de Malekith. Por algum motivo ele nos jogou aqui. Estamos tentando escapar desde então.  – o nome tentáculo me apareceu familiar, mas eu nada sabia, por isso permaneci calado quanto a isto.

Outra harpia surgiu das sombras, mas foi mortalmente abatida pela ninja. Ela nos apressou e seguimos caminho até a saída indicada por ela. Passamos pela ponte de pedra e seguimos por um pátio. Elektra nos dava cobertura enquanto fugíamos de inúmeras harpias que continuavam surgindo do nada.

Em um momento que estávamos próximos as escadas de caracol esculpidas no paredão , duas harpias pegaram Elektra de surpresa. Cada uma prendeu suas garras nos braços da ninja e a ergueram no ar puxando seus membros. Eu me separei de Mary e corri ao auxilio de nossa aliada.

- Guerreiros de Valhalla. Venham em ajuda! – eu gritei ecoando pelas paredes da caverna.

Meu corpo se encheu de uma áurea branca e esfumaçada como uma névoa. Meus olhos ficaram opacos. A áurea saiu de mim e tomou a forma de dois guerreiros vinkings armados com arcos longos. Eles colocaram flechas em seus arcos e apontaram para as harpias

- Atirem! – eu gritei apontando as harpias.

As flechas fantasmagóricas voaram em direção certeira e alvejaram os corações das feras aladas que morreram imediatamente. Elektra se soltou das garras frouxas e pousou no chão. Os fantasmas dos vinkings se dissiparam no ar.

Invocar espíritos antigos me deixou levemente desnorteado, aliado a dor em minhas pernas, mas eu ainda conseguia andar.
Seguimos pela escada de pedra. A formação da estrutura nos dava certa proteção contra as garras das harpias, mas seus gritos eram terríveis. Foi penoso subir todos aqueles degraus atirando feitiços e proteções, ao mesmo tempo em que eu xingava Malekith por ter nos jogado naquele inferno.

Ao chegar ao patamar vimos uma saída estreita. Só uma pessoa poderia passar por vez, mas um grupo muito grande de harpias vinha em nossa direção. Precisávamos de tempo. Eu me ergui e olhei cada uma das criaturas. Seres de fúria e tormenta. Suas asas eram como ventos fortes que castigavam as pessoas. Em meus olhos eu imaginei uma tempestade. Senti o cheiro de chuva e o vento forte. Senti em meus ossos, senti em minha pele.

- Vão. Eu vou ganhar tempo pra vocês.

Eu abri meus braços e clamei pelas nuvens, pedi por chuva. Imaginei a tempestade e pedi por sua ajuda. Meu corpo se encheu de magia, a força dos deuses estava comigo. Cada partícula do meu ser clamava pela tempestade. Foi quando um forte trovão ecoou por toda a caverna. Nuvens se formaram no teto, gigantescas e negras. Cheias de água e raios. Monstros tão terríveis quanto aqueles que enfrentamos. E assim eu fiz chover dentro da caverna. Pesadas gotas como facas. Raios brilhantes iluminando todo o ambiente.

- Que a tempestade finde o mal e limpe a terra impura. Por Odin eu lavo vocês e que Thor as sentencie á morte com seus raios!


Pontos para Gastar:
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Mensagem por Mary Ambrosius Ter maio 21, 2019 6:08 pm

Aquilo já estava parecendo uma chacina e sendo assim Mary e Ray havia consegui escapar, o garoto estava machucado em sua perna e a elfa estava com sua mão ferida ainda da mordida.

Tudo parecia tranquilo até que eles cruzaram uma passagem e dentro da mesma parecia haver outra cidade de pedra que deixou os olhos de Mary brilhantes, porém, o grito da Harpia deixou a elfa atenta e assim que se virou ela só teve tempo de ver a mesma sendo cortada e o corpo caindo na frente dos dois.

Uma voz logo chegou aos ouvidos da mesma a fazendo se virar e ver uma mulher de vermelho e com decote, porém, antes que conseguisse dizer algo em resposta a mesma Ray foi mais rápido fazendo Mary sorrir gentilmente.

O tentáculo para a elfa era desconhecido e sendo assim decidiu dar de ombros por alguns segundos até a mesma dizer que havia uma saída e sendo assim os dois começaram a segui-la, porém, assim que Mary sentiu Ray se separa dela a mesma viu a aliada presa e em seguida observou o poder do asgardiano e em seguida a mulher cai e eles seguem pela escada de pedra.

Perto da saída a elfa percebe que a mulher de vermelho logo é agarrada mais uma vez e sendo assim Mary rapidamente usa seus poderes para fazer uma grande bolha e volta de Elektra e com sua mão esquerda lança duas bolas maciças de mana contra as duas. -Caiam fora daqui! - Ela gritava assim que seus olhos ficavam com uma cor rosa em quanto ela os atacava e colocava Elektra perto deles.

Ao subirem as escadas a elfa tentou usar seus poderes para levita-los até a parte de cima, porém, mesmo usando seu poder aquilo estava cansativo e assim que chegaram no final daquelas escadas todos viram uma passagem, mas a mesma era estreita e só poderia se passar uma pessoa por vez.

Ray mesmo machucado decidiu que ficaria para trás e que as duas poderiam que ele ganharia tempo, porém, assim que o asgardiano começou a usar seus poderes Mary empurrou Elektra para a saída e quando a chuva começou a cair e os raios iluminaram a caverna ela abriu um sorriso.

-Não pense que eu vou te deixar aqui sozinho! - Ela dizia assim que começou a usar seus poderes para controlar os raios para acertar as Harpias que se aproximando.

Pontos:
「R」

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Mensagem por Jack Kirby Qua maio 22, 2019 11:15 am



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Rey e Mary  sofriam com seus ferimentos enquanto corriam daquele lugar. Segundo as orientações de Elektra a dupla a seguia até a escadaria lateral onde poderiam fugir daquele inferno de lugar. Enquanto corriam, Elektra responde a indagação de Reykjavík sobre Melekith.

- Não conheço tal nome. Nunca o vi, ou ao menos o ouvi, em minhas batalhas contra o tentáculo. O tentáculo ;e um grupo que vem funcionando nas sombras a milênios atrás, controlando tudo por debaixo dos panos. Venho travando uma batalha com eles a décadas e uma pista me trouxe até aqui. A algum tempo o número de ninjas do tentáculo tem crescido muito mais do que o normal e creio que a resposta desse mistério está aqui, nessas ruínas. Mas sinto que não será hoje que irei achar respostas. Vamos! Estou vendo algumas dessas feras se aproximarem. -

Ao terminar suas palavras Elektra aumenta eu ritmo, impondo a Mary e a Rey que também aumentassem a velocidade de seus passos. Eles começam a subir pela escada em caracol, na base de um gigantesco rochedo que havia dentro daquelas ruínas. Antes mesmo de chegarem a metade do caminho Rey vê Elektra ser içada a metros, por duas harpias. O jovem asgardiano não pensa duas vezes antes de usar seus poderes mágicos, agora fortalecidos novamente após ter os utilizado tanto quanto antigamente, quando ainda ia em batalhas com seus companheiros asgardianos. Ele concentra sua energia mágica e conjura dois guerreiros que atingem as feras com flechas fantasmas, fazendo com que ambas despencassem e soltassem Elektra. A ninja escarlate, por sua vez, utilizou uma de suas adagas ninja para fincar em uma pedra e ir deslizando até o chão, evitando uma queda violenta direto ao solo.

Após alguns minutos foi a vez de Mary ajudar a aliada. Ao ver duas feras novamente atacarem sua mais nova companheira, a elfa de luz cria uma proteção ao redor de Elektra que a protege das garras das bestas. Após proteger sua companheira, Mary conjura em suas mãos duas esferas mágicas de mana, concentrando energia maciça em suas palmas. Ela lança as esferas de energia mágica direto nos inimigos que, ao serem duramente feridos, voam para longe, parecendo terem desistido de atacarem o grupo.

O trio mais uma vez reinicia a árdua subida pela escadaria de pedras. Sentindo os ferimentos, ambos se ajudavam, até chegarem quase no topo do caminho e, por sua vez, ao final do percurso. Mas antes que pudessem respirar aliviados ambos percebem que um grupo de harpias havia se formado logo atrás. As duas bestas que haviam fugido anteriormente apenas haviam recuado para trazerem reforços, e dessa vez com muito mais ajuda.

Um grupo de 10 harpias voavam diretamente na direção de Rey, Mary e Elektra, que já estavam quase alcançando o acesso de saída da caverna, por uma estreita passagem escondida por entre as pedras do imenso rochedo. Rey então decide ficar para trás e utiliza todo o poder que tinha para conjurar uma enorme tempestade. Nuvens negras então se formam nos ceus da gigantesca caverna, por cima das ruínas e das gigantescas rochas que compunham o lugar. Mary, ao ver que Rey havia ficado para trás, decide se arriscar e ajudar o companheiro. Ela então uni seus poderes aos dele e juntos, além de criarem uma violenta tempestade, conseguem direcionar os raios dela diretamente para o grupo de Harpias. Os raios dilaceram metade do grupo em segundos, fazendo todo o bando sair em retirada assim que suas companheiras haviam virado apenas penas chamuscadas após serem atingidas pelos raios de Rey e Mary.

- NÃO TEMOS TEMPO A PERDER! VENHAM!!! - Gritou Elektra, chamando a dupla para o pequeno caminha por entre as rochas.

Rey e Mary correm pela pequena abertura, se dirigindo sem saber para onde estavam indo, apenas seguindo os passos de Elektra. Após alguns minutos correndo, ofegantes, o trio pode enxergar uma luz vinda do fim do caminho. Assim que os três passam pela saída percebem que haviam chegado a um gigantesco desfiladeiro, sem mais caminho para seguirem, a não ser uma enorme queda de dezenas de metros até o mar, que golpeava com força as rochas que haviam bem abaixo do grupo. Elektra aciona um dispositivo em sua cintura e o arremessa para dentro da caverna, logo depois de todos terem saído de lá.

- Vamos! - Dizia ela arremessando um arpão amarrado a uma corda para cima e fazendo sinal para que Rey e Mary subissem junto à ela. Enquanto subiam uma forte explosão se gerou do dispositivo que Elektra havia arremessado, fazendo com que o caminho se fechasse e assim impossibilitando que eles fossem seguidos. O tremor da explosão fez o trio parar por alguns segundos e se segurar na corda, amarrada no arpão de Elektra. Após chegarem ao topo do desfiladeiro, já em segurança, Elektra ajuda os dois estranhos a subirem.

- Olha, eu não sei a quanto tempo não digo isso, mas obrigada. Em minha cruzada contra o tentáculo as vezes sou descuidada e essa quase foi a última de minhas missões. Se não fossem vocês possivelmente eu não teria conseguido sair com vida daquele inferno. Tomem. - Disse Elektra jogando um amuleto para Mary. - Se algum dia vocês estiverem em perigo e precisarem de ajuda, chamem pelo nome de Elektra à esse amuleto, que os acharei em qualquer lugar da Terra. Mas agora tenho que ir. Não é porque saí viva dessa caverna que o tentáculo irá parar suas vilanias ao redor do mundo. Nos vemos uma outra horas, crianças. - Elektra salta para trás caindo de costas ao desfiladeiro, mas quando Rey e Mary correm assustados para ver a queda da companheira, ambos se espantam ao verem que a mesma havia sumido.

Rey e Mary então caem exaustos no gramado do local, ambos agora em segurança. Por um momento Reykjavík olhou ao seu redor e contemplou a beleza em sua volta. Ele sente por um momento uma semelhança com alguns lugares de Asgard e dos 9 reinos. Lembrou da casa na floresta de Asgard, onde treinara magia com Frigga, mãe de seus primos Thor e Loky.

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Foi então que Rey se assustou quando viu algumas crianças com vestes Asgardianas correndo na beira da praia rochosa que havia a uma boa distância de onde os jovens Rey e Mary estavam. O jovem mago se levantou rapidamente e esfregou seus olhos, percebendo que aquilo parecia se tratar de alguma ilusão, pois após focar seu olhar novamente, não havia uma única alma viva naquela direção. Ele então ouve uma voz e olha rapidamente para trás, vendo dois homens enormes, com barbas ruivas e roupas típicas de camponeses da floresta de Asgard carregando enormes toras de madeira nos ombros. Rey se espanta e, atônito, dá alguns passos para frente, fazendo Mary estranhar seu comportamento. O jovem mago então cai de joelhos quando uma forte dor de cabeça lhe aflige. Ele segura sua cabeça com força com as duas mãos e, quando a dor passa e ele olha novamente para frente os dois supostos camponeses asgardianos haviam desaparecido.

Eis então que Rey cai de costas no chão ao sentir uma imensa dor em seu peito. A dor queimava tanto que o jovem Rey quase rasgou sua camisa ao tentar abri-la, para ver o que estava causando aquilo. Ao abrir os botões de sua camisa em um movimento rápido, ele vê que em sua pele brilhavam runas asgardianos ao redor de um circulo que brilhava como uma luz dourada. Mary se assusta ao ver aquilo, muito mais com os espasmos de Rey quando a dor aumentava em alguns momentos, o fazendo se contorcer com as costas na grama.

Ao chegar próximo de Reykjavík Mary sente através de algum elo empático mágico parte da dor que o jovem mago estava sentindo. Ela vê em sua mente gritos de medo e de dor, seguido por explosões e sofrimento. Mary de alguma forma sentia até mesmo os sentimentos de Rey. Entendeu que aquelas imagens se tratavam de seu povo, dos Asgardianos, que por alguma razão estavam em risco.

Após momentos de muito sofrimento, Rey sente a dor diminuindo e suspira aliviado, conseguindo em fim relaxar seu corpo, o qual estava totalmente contraído pela dor que percorria todos os seus músculos. Rey sabia o que aquele símbolo significava. Era um chamado para casa. Alguém estava chamando por Rey com um antigo feitiço da família real. Aquele símbolo significava um chamado de socorro diretamente do Rei, de alguém relacionado com a alta hierarquia Asgardiana. Reykvajík então se levanta e lembra do bracelete que havia em seu pulso. Era um bracelete mágico lhe dado por sua tia Frigga pouco antes de sair de Asgard. Ele lhe dava acesso limitado aos 9 reinos, limitando sua magia a utilizar os poderes de teleporte da Bifrost em 9 vezes, podendo enviar Reykjavík e um grupo grande de companheiros para qualquer lugar dos 9 reinos. Rey sabia que seu povo estava em perigo e alguém o estava chamando.

.....................................



Fim da narração!

Por sobreviverem a captura de Malekith os dois jogadores recebem 50 pontos de EXP. Mais um adicional de 100 pontos por salvarem Elektra e fugirem do local. Rey recebe 30 pontos pela qualidade dos posts.


Objetivos e Informações da narração:

— > As visões de Rey foram um vislumbre do futuro. Ele e Mary criaram um elo mágico graças ao relacionamento de companheirismo que se desenvolveu pela fuga das ruínas de Melekith. Graças a isso os dois sempre poderão compartilhar emoções, ilusões e sentimentos atravez de seu elo mágico. Os dois podem fazer isso sempre que quiserem, ou, por consequências da narração pode haver a ligação involuntariamente, como foi o caso de agora.

— > Rey e Mary estão seguros e salvos, sozinhos em um lugar longínquo, ao norte da Irlanda, em um lugar ermo e inabitável. Portanto não precisam se preocupar em serem atacados neste local;

— > Cada um da dupla poderá escolher o que quer fazer de seus personagens. Rey pode utilizar o bracelete para se teleportar para qualquer um dos 9 reinos (lembrando que Asgard fora destruída pelo Ragnarok na luta entre Ela e Sutur).

— > Os dois poderão ir em busca dos asgardianos, ou se separarem em destinos diferentes. Rey pode levar Mary com ele para um dos nove reinos, ou deixa-lá em um dos 9 reinos e ir em busca de seu povo sozinho.

—> Lembrando que Rey e Mary são de famílias reais, Mary sendo princesa dos elfos de Luz e Rey sendo primo próximo dos princesas Thor e Loky, sobrinho do falecido rei Odin.  

—> No próximo turno decidam os destinos de seus personagens.




--------------------------------





mensagem aos viajantes:




..........DADOS DOS JOGADORES..........




Mary Ambrosius: Manipulação de Mana:
Nível: 11
Valor dos dados usando E ou C: 1d12
Movimento normal: 1d6
EXP: 375/410 (necessário para subir de nível)
HP: 110/110
E: 5/5 (Pontos de energia/poder)
C: 5/5 (pontos de conhecimento/perícia)
ATK: 4 (passivo de ataque)
DEF: 4 (passivo de defesa)
Itens: Nenhum até o momento

Poder:
Perícia:
Desvantagem:

--------------------------------


REYKJAVÍK: Manipulação de Energia Magica.
Nível: 12
Valor dos dados usando E ou C: 1d13
Movimento normal: 1d6
EXP: 470/480 (necessário para subir de nível)
HP: 120/120
E: 5/5 (vezes que pode usar seu poder)
C: 5/5 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 4
DEF: 4

Itens: Arma de plasma

Poder:
Perícia:
Desvantagem:

--------------------------------




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Mensagem por Reykjavík Ter Abr 07, 2020 7:45 pm

preciso retornar.

Mesmo depois de tantas penações a dor não me abandona. A dor de ver meu povo novamente, a dor de ver eles sofrendo e a dor de os ver sumindo. Tudo isso e um pequeno instante.

Em pouco tempo eu estava vivendo minha vida em Seattle, me escondendo do passado. De repente o estalo de Thanos mudou tudo, e em pouco tempo eu havia passado por tantos portais e locais estranhos que nem sabia mais onde e quanto eu poderia estar. Graças aos deuses eu não passei por isso sozinho. A presença de Mary foi essencial para meu salvamento. E também a misteriosa mulher de roupa carmim que do mesmo modo fortuito que havia surgido, sumiu no penhasco.

Agora eu estava sozinho com Mary e uma visão havia chegado até mim. Pensei que havia fechado esse canal a centenas de anos, mas esse dom e também uma maldição me fez vez o perigo de meu povo. Uma coisa eu sabia: eles estavam vivos e precisavam de mim. Asgard sobreviveu e agora me convocava através daquela marca. Era meu dever ir á ajuda de meu povo.

Mas eu não poderia colocar Mary nessa arriscada missão.

Convoquei um corcel alado. Com minha magia cantei as senhoras dos céus, as Valquírias para que mandassem um de seus cavalos. Um ser belo e alado chegou entre as nuvens e voou até nós pousando entre Mary e eu. Me despedi rapidamente lhe desejando toda a sorte do mundo. Eu a disse que o cavalo a levaria em segurança a qualquer local que desejasse, seja nesse ou em outros mundos. E assim sem olhar para trás usei o bracelete de Frigga para abrir um portal que me levasse para casa. Que me levasse a Asgard.

Onde for que Asgard estivesse.
um ponto sem retorno



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Mensagem por Peace Symbol Sáb Abr 11, 2020 11:20 am




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