Algum lugar do Espaço Sideral

azio. O universo sempre me pareceu vazio. A imensidão de estrelas e nebulosas, os asteroides vagando pelo infinito... O espaço sempre me pareceu silencioso. Diferente de quando estava em terra firme e poderia ouvir as vozes daqueles que foram tragados pela morte.

Freyja era uma companhia silenciosa. Raramente falava, não mais do que o necessário... Alguns poderiam considerar toda aquela situação e quietude enervante, eu achava reconfortante.

O silêncio era um privilégio para um mulher atormentada pelas vozes de fantasmas ao seu redor.

Não havia muitos fantasmas no espaço.

Chequei novamente nossa rota para o planeta Terra e liguei o piloto automático, indo buscar alguns sais para treinar.

O peso das armas em minha mão, o som da lâmina cortando o ar, o arder dos meus pulmões e o suor que escorria de meu rosto, o cansaço do esforço físico contínuo e repetitivo... Eram sensações que eu conhecia e apreciava.

Foi quando senti. O vazio... Mas era diferente do vazio que eu conhecia. Estava cheio de energia e eu podia sentir a magia como bolhas fazendo cócegas no meu nariz. Era algo vil, mal e antigo, ainda mais antigo que a própria contagem do tempo.

Algo ia mal, muito mal...

Corri para o segundo andar da nave, precisava alcançar Freyja, minhas pernas correndo o mais veloz que eu podia. Ela saia de seus aposentos, uma expressão dura em seu rosto, seus lábios torcidos.

"O que acontece?" Perguntei.

"Thanos", ela respondeu simplesmente.

E então, diante de meus olhos, observei Freyja se tornar pó e sumir como poeira ao vento.

VIAJEM A MIDGARD

Skadi ficou atônita vendo sua mentora se desfazer como pó em sua frente. Sem poder fazer nada, a asgardiana permaneceu estática por alguns segundos, vendo toda e quakquer prova da existência de Freyja pelo piso de metal da nave espacial.

A garota então ouve um sinal de alerta de comunicação acionado pelo computador da nave. Ao chegar na sala de comando, Skadi percebe que inúmeros sinais de socorro estavam sendo emitidos por diversas naves daquele quadrante da galáxia. Dentre todos os sinais, um lhe chamou mais a atenção.

Uma nave cujo o nome estava registrado como "Balder", nome de um dos grande guerreiros asgardianos estava enviando um chamado de ajuda e a mesma não se encontrava muito distante da nave de Skazi.

mensagem aos viajantes:

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Skadi: Necromancia
Valor dos dados por movimento: Nível 1 - 1d2
HP: 10
E: 2 (vezes que pode usar seu poder)
C: 3 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 2
DEF: 3
Itens: Nenhum

Desvantagens:

hoque. Minha primeira reação foi a de choque, enquanto meu cérebro procurava compreender o que tinha acontecido perante meus olhos, tudo parecia tão confuso naquele momento.

Por Asgard, o que estava acontecendo ali?!

Durante algum tempo, fiquei parada observando o... nada. Freyja tinha se tornado nada. Pó. Poeira... Oh inferno, aquilo era tão... ARGH! Aquela situação era confusa e bagunçada. Deixei meu corpo escorregar pela parede, caindo sentada no chão e puxando minhas pernas para perto de meu peito.

Eu não queria surtar, mas sabia que estava surtando.

"Thanos, Thanos, Thanos" eu repetia sem parar.

Eu tinha outro homem a destruir,  outro nome para minha lista de pessoas que eu precisava matar. Thanos tinha me roubado Freyja, assim como Ragnar tinha roubado minha mãe, ELES precisavam pagar... Todos eles, sim todos eles, eu não ia deixar nenhum deles escapar.

"Mate todos eles, mate todos... todos... mate-os" eu podia ouvir as vozes dos fantasmas me dizerem... Ou seria minha própria voz? Eu já não tinha certeza.

Eu estava só... Novamente.

Mamãe tinha ido.
Meu lar tinha me sido tirado.
Freyja havia sido roubada de mim.

Eu estava cansada de ver aquilo que eu amava ser roubado ou tirado de mim.

"Mate todos eles, mate todos... todos... mate-os" as vozes continuavam a dizer e e eu ria. Sim, eu ia matar todos, eu ia arrancar seus corações ainda batendo de dentro de suas caixas torácicas, observá-los morrer na minha frente e então... eu comeria o coração deles. Eu faria isso, eu os destruiria.

Eu precisava deixar clara minha promessa, precisava marcá-la em minha pele. E foi o que eu fiz, pegando uma das lâminas que retirei da minha bota, fiz uma linha em meu braço... Outra linha, outro nome, outra promessa... Havia várias dessas mesmas linhas em meu braço. Freyja havia me dito que eu deveria parar de me cortar, que isso não me faria bem, mas ela não estava ali agora.

O sangue escorreu por entre meu pulso, apenas uma fina linha, e a sensação de queimação e ardor me fez sentir um pouco mais viva novamente. Mais calma, levantei-me do chão, fui até meu quarto e enfaixei a região, tomando cuidado para não usar nenhum poção que escondesse a cicatriz, ela era minha lembrança, minha promessa.

"MAYDAY, MAYDAY... NAVE BALDER PEDINDO POR APOIO".

O aviso ecoou por toda a nave. Curiosa, caminhei até a cabine de comando e olhei para as coordenadas da nave. Eu poderia ir ajudar? Mas eu queria?

"Seja gentil, querida", ouvi a voz de minha mãe sussurrando em meus ouvidos. Respirei fundo por alguns segundos e, então, mudei minha rota da Terra para as coordenadas do pedido de ajuda.

VIAJEM A MIDGARD

Skadi decidiu socorrer a nave que estava pedindo socorro. A asgardiana então acionou o piloto automático para ir em direção ao chamado de socorro e, depois de apenas 2 saltos, chegou ao local indicado. A nave parecia estar avariada próxima a um cinturão de asteróides, nas mediações de um planeta inabitável. A nave se aproximou e acoplou na outra sem nenhum problema. Porém, a mesma nave que pedia socorro não atendia pelo canal de comunicação de Skadi, que tentava entrar em contato com quem estivesse lá dentro.

Antes de Skadi tomar alguma outra medida a porta de entrada na nave se abriu e sinais de alerta foram emitidos por toda a nave da guerreira asgardiana. Ao que tudo indicava ela estava sendo invadida naquele momento. A asgardiana pegou suas armas e correu para ver o que estava acontecendo, mas foi surpreendida por um ataque sorrateiro de uma outra mulher. Uma guerreira com trajes claros, familiares para Skadi, pressionou a jovem contra a parede do corredor que ligavam as duas naves e colocou uma adaga em sua garganta. Ela olhou para Skadi de cima a baixo e afastou sua adaga, soltando a guerreira asgardiana no momento em que parecia a ter reconhecido.

- MAS QUE MERDA É ESSA?! Eu pedi por ajuda e mais um maldito asgardiano me aparece! O que aconteceu em Asgard? O pessoal começou a se proliferar igual a coelho? - Disse a jovem misteriosa após ter soltado suas mãos de Skadi.

Novo NPC na jogada:

Antes que Skadi respondesse às palavras de garota, um forte impacto assolou as duas naves que estavam acopladas, a de Skadi e de sua "visitante". As duas foram arremessadas ao chão da nave, deixando a adaga de sua agressora cair no chão.

- Olha, acho melhor eu te pedir desculpas antes de acontecer o que eu acho que vai acontecer... Mas só pra esclarecer, a culpa foi sua por ter vindo me ajudar! - Disse a garota com um sorriso no rosto, enquanto pegava sua adaga do chão e retirava outra de sua cintura.

Uma forte explosão então acontece e ambas as garotas tiveram de proteger seus rostos dos pedaços que voaram das paredes da nave. Um buraco foi criado na lateral da nave de Skadi e de lá saíram cerca de 6 soldados Skrulls, uma raça de alienígenas guerreiros que se especializaram em dominar outros planetas.

- É melhor se preparar pra descer a braço nesses caras, a não ser que queira ser comida de Skrull hoje a noite. - Disse a jovem invasora segundos antes de saltar contra o grupo de invasores, com suas adagas em punho.

Skadi então viu dois dos soldados Skrulls virem em sua direção, a jovem asgardiana teria pouco tempo para preparar sua jogada, pois em segundos mais uma lâmina estaria em seu pescoço.

Inimigos:

mensagem aos viajantes:

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Skadi: Necromancia
Valor dos dados por movimento: Nível 1 - 1d2
HP: 10
E: 2 (vezes que pode usar seu poder)
C: 3 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 2
DEF: 3
Itens: Nenhum

Soldado skrull 1
HP: 5
EXP: 5
Dano: 1d2

Desvantagens:

ma guerreira com trajes claros,que eu conhecia muito bem, diga-se de passagem, me pressionou a contra a parede do corredor que ligavam as duas naves e colocou uma adaga em minha garganta. Ela  me olhou de cima a baixo e afastou sua adaga.

Por Asgard, o que estava acontecendo ali?!

Antes que eu pudesse dizer algo, um forte impacto assolou as duas naves, e nós duas formos arremessadas ao chão da nave, fazendo com que Brunihilde deixasse sua adaga cair no chão.

“Fico feliz em vê-la também, Brunihilde.”  a provoquei, enquanto mordia meu próprio dedo, deixando algumas gotas de sangue caírem pelo chão, observando-a pegar sua adaga do chão e retirar outra de sua cintura.

Então eu os vi, eram seis. Skrulls… Seres insuportáveis.Eles eram de uma raça de alienígenas guerreiros que se especializaram em dominar outros planetas. Sempre tão irritantes.

“Vejo que andou fazendo novos amigos, mas pelo visto seus novos amigos não estão nada feliz em ter mais uma pessoa para a festa… Conversamos depois, matamos primeiro.” Comentei em tom irônico, posicionando meu corpo.

"Mate todos eles, mate todos... todos... mate-os" as vozes diziam na minha cabeça e eu ria.

Dois dos soldados Skrulls vieram em minha  direção, eu tinha pouco tempo para preparar minha jogada, pois em segundos mais uma lâmina estaria em meu pescoço. Não pensei duas vezes, agachei meu corpo rapidamente e usei minhas pernas para fazer o primeiro guerreiro tropeçar, usando meu pulso para dar um soco nas partes íntimas do segundo guerreiro.

"Acerte-os onde sempre mais dói", era o que Freyja tinha me ensinado.

VIAJEM A MIDGARD

As duas asgardianas se jogaram na batalha ferozmente. Enquanto Brunhild lutava ao mesmo tempo contra 4 dos inimigos, Skadi fazia um movimento de defesa para evitar os ataques de seus inimigos. Ela se joga com rapidez no chão e efetua uma rasteira que faz com que os dois soldados saltassem por cima da guerreira.

Eles então sacam uma espada de combate de suas costas e se lançam contra a adversária.

mensagem aos viajantes:

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Skadi: Necromancia
Valor dos dados por movimento: Nível 1 - 1d2
HP: 10/10
E: 2/2 (vezes que pode usar seu poder)
C: 3/3 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 2
DEF: 3
Itens: Nenhum

Desvantagens:

Soldado skrull 1
HP: 5
EXP: 5
Dano: 1d2

Soldado skrull 2
HP: 5
EXP: 5
Dano: 1d2

les eram bons, mas não era como se eu não soubesse que eles seriam uma grande dor de cabeça. Consegui escapar da lâmina próximo ao meu pescoço, mas agora eles vinham em minha direção.

Eu precisava de uma espada. Logo!

Levantei-me rapidamente, usando o impulso do meu próprio corpo e dei uma rápida cabeçada e cotovelada no primeiro soldado, procurando desnorteá-lo o suficiente para conseguir pegar sua espada.

VIAJEM A MIDGARD

Skadi consegue golpear o inimigo com uma sequência de golpes muito fortes. A asgardiana, depois de ter segurado o golpe de seu inimigo com uma das mãos, recebendo um corte da lamina afiada do Skrull, lhe arrebata com uma cabeçada que o atordos na hora. Depois ela lhe golpeia com uma cotovelada que lança o inimigo direto para a parede do corredor da nave. O adversário é lançado como se fosse um fantoche, caindo no chão após ter batido na parede completamente sem consciência.  

O outro inimigo golpeia Skadi, que se protege com seu antebraço e recebe mais um corte da lamina do inimigo. Ele então desfere mais dois golpes na asgardiana que agora estava muito próxima.

mensagem aos viajantes:

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Skadi: Necromancia
Valor dos dados por movimento: Nível 1 - 1d2
HP: 8/10
EXP: 5/10
E: 1/2 (vezes que pode usar seu poder)
C: 3/3 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 2
DEF: 3
Itens: Nenhum

#Turno 4 ( a cada 5 turnos o jogador recarrega +1 ponto de Energia e +1 ponto de Conhecimento)

Desvantagens:

Soldado skrull 1
HP: 0 (fora de combate)
EXP: 5
Dano: 1d2

Soldado skrull 2
HP: 5
EXP: 5
Dano: 1d2

erda. Aquile corte em meu braço ardia... Mas era tão bom ao mesmo tempo. Passei o dedo sobre o corte em meu antebraço e levei até minha língua, sentindo o gosto do meu sangue em minha boca.

Tinha um leve gosto de ferro, poderia ser enjoativo para alguns, mas o sangue escorrendo por meu braço e o seu gosto na ponta da minha língua me animava. Era eletrizante, emocionante e me divertia... Um inimigo capaz de me fazer sangrar, era sempre um inimigo justo.

Reparei que o Skrull se aproximava com sua espada, o outro soldado estava caído as suas costas.  Ele era rápido, mas eu também era.  Não pensei duas vezes em correr em direção ao outro soldado, usando minha magia para criar um pequeno escudo ao meu redor, de modo a me proteger do ataque dele, e roubei a espada do soldado caído.

Rindo divertida, aproveitei uma pequena brecha do Skrull e o ataquei pelas costas.


Lançamento de dados
Movimento normal no nível 1 - o jogador lança só 1d2
Utilizado para defesa (Poder),  gastando 1 ponto de energia.

VIAJEM A MIDGARD

Skazi continua o combate e consegue acertar o inimigo por trás, mas o mesmo desvia no momento exato em que a asgardiana iria finalizá-lo de uma vez. Seu corte fez com que o sangue do inimigo escorresse por suas costas, enquanto ele dava alguns passos para trás, sentindo o golpe certeiro que havia levado. Ele então retira uma pequena arma das costas de sua cintura e dispara contra a guerreira inimiga.

mensagem aos viajantes:

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Skadi: Necromancia
Valor dos dados por movimento: Nível 1 - 1d2
HP: 6/10
EXP: 5/10
E: 2/2 (vezes que pode usar seu poder)
C: 3/3 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 2
DEF: 3
Itens: Nenhum

#Turno 5 (ganhou ponto de energia e conhecimento) - ( a cada 5 turnos o jogador recarrega +1 ponto de Energia e +1 ponto de Conhecimento)

Desvantagens:

Soldado skrull 1
HP: 0 (fora de combate)
EXP: 5
Dano: 1d2

Soldado skrull 2
HP: 3
EXP: 5
Dano: 1d2

inha primeira reação foi a de me desviar rapidamente do tiro, pulando para a parede e a usando de impulso para  meu corpo acertar um soco no homem. Ele era bom, isso é verdade, mas ele estava sangrando e esse era seu maior erro.

Seu sangue caia pelo chão, se misturando ao meu, e era tudo que eu precisava para lançar meu feitiço.  Aquele era um feitiço estranho, alguns diriam até mesmo que nojento, mas ao meu ver, era divertido. Lancei uma magia negra no alvo, amaldiçoando-o. Os músculos do soldado se contrariam violentamente, causando fortíssimas câimbras e então, aconteceu, seu sangue começou a escorrer por todos os poros de seu corpo, seus olhos, sua boca, seu nariz, até mesmo seus ouvidos sangravam.

VIAJEM A MIDGARD

Skazi concentra todo seu poder e consegue amaldiçoar o corpo de seu inimigo, o fazendo sofrer de hemorragia por todo seu corpo. O sangue escorria por todos os orifícios do seu corpo, deslizando rapidamente por todo seu corpo até banhar todo o piso frio da nave com o sangue azul do inimigo. Skazi vê o corpo de seu inimigo contorcer-se sozinho e cair sem vida em sua frente, enquanto respirava fundo após ter usado sua magia negra.

Quado Skadi olha para o outro lado do corredor, vê Valkyria banhada em sangue alienígena, com os corpos de todos os seus adversários esquartejados aos seus pés, enquanto ela sorria sadicamente.

- NOSSA COMO É BOM SENTAR A MÃO NESSES IDIOTAS. HAHAHA - Sorria a guerreira banhada em sangue verde dos pés a cabeça.

Uma forte explosão então é gerada no local onde as naves estavam acopladas, criando um rombo na nave, levando as duas asgardianas a serem sugadas pelo vácuo do espaço sideral. A explosão foi tão rápida que Sakdi e Valkyria nem tiveram tempo de se segurar em alguma coisa. Ambas foram jogadas para fora da nave e agora giravam sozinhas pelo espaço.

Mas quando tudo parecia perdido, Valkyria retira de seu bolso dois pequenos discos e coloca um em suas costas e outro em seu peito. O disco em seu peito cria um pequeno campo de força invisível ao redor de todo o corpo da asgardiana, enquanto o disco em suas costas se abre e vira um pequeno propulsor para que ela voasse com liberdade em maios a imensidão do espaço. Ela então retira mais dois discos e joga na direção de Skadi.

- Hey, garota! Pega isso e vamos nos divertir mais um pouquinho. Acho que tu não vai querer perder essa festa. - Diz mais uma vez a guerreira, enquanto sorria com uma expressão sádica misturada com alegria em seu rosto.

Ela então voa em direção a nave Skrull que tentava manobrar para entrar em velocidade de hiper-espaço, mas Valkyria arremessa sua espada em um dos motores de propulsão antes que eles iniciassem manobra. Valkyria retira duas pequenas adagas de sua cintura que se transformam em espadas em um rápido movimento. Ela as utiliza para se prender no casco da espaço-nave e cria uma abertura em forme de triângulo pela blindagem a nave. Skazi vê a companheiro entrar na nave assim que o buraco é criado.

- Hahaha. Fazia tempo que eu não me divertia desde que aquele idiota me tirou de Sakar. -

mensagem aos viajantes:

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Skadi: Necromancia
Valor dos dados por movimento: Nível 2 - 1d3
HP: 6/10
EXP: 5/10
E: 2/2 (vezes que pode usar seu poder)
C: 3/3 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 2
DEF: 3
Itens: Nenhum

#Turno 6

Desvantagens:

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Soldado skrull nível 1
Hp: 5
exp: 5
Dano: 2d2

Soldado skrull nível 1
Hp: 5
exp: 5
Dano: 2d2

Soldado skrull nível 1
Hp: 5
exp: 5
Dano: 2d2

u poderia dar as costas, ir embora e cair para longe daquela bagunça, afinal, eu nem mesmo era a responsável por aquela confusão, por que deveria ajudá-la?

Argh... Nesses momentos, eu odiava que os ensinamentos de minha mãe me impulsionassem a ser um pouco mais nobre do que eu realmente estava disposta a ser.

Mudando o meu ciclo de vôo, voltei para dentro da nave, e rapidamente peguei uma dar armas de um dos soldados mortos e atirei na direção do primeiro skrull a vir em minha direção, ao mesmo que criava um escudo de magia ao meu redor.

Lançamento de dados
Movimento normal no nível 1 - o jogador lança só 1d2
Movimento normal no nível 1 - o jogador lança só 1d2
Utilizado para defesa (Poder)- o jogador lança só 1d2