Treptower Park
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Treptower Park
TREPTOWER PARK
O Treptower Park é um parque ao lado do rio Spree em Alt-Treptow, no distrito de Treptow-Köpenick, ao sul do centro de Berlim. Ele também tem um parque de diversões abandonado e uma estação de trem ao lado. Este local será o início das narrações dos seguintes personagens:
Azzuri
X-37
Aguardem sua narração antes de postarem!!!
▲
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Re: Treptower Park
PARTE 1
O que esta acontecendo?
-Modelador-
Era um dia comum naquele parque florestal. Azzuri, juntamente de seu pai e sua mãe, observavam a estátua do soldado soviético prestando continência pela inesperada vitória em Berlim em 2005. A felicidade da família era visível, e deixava Azzuri feliz. - “Berlim é um lugar muito lindo. É uma pena que Dubai está em cinzas hoje, talvez fosse diferente se a guerra não tivesse tomado uma proporção tão grande, ouvi dizer que o local tinha grande potencial.” Dizia a mãe de Azzuri.Nesse momento, Azzuri vê em sua cabeça várias cenas de sua procura por sua mãe, descobrindo não ser completamente wakandano e seus anos em Dubai. Esses flashs são bem reais para Azzuri e o faz se distrair durante um bom tempo. - “Está tudo bem filho?” Antes mesmo de Azzuri poder responder sua mãe, ele observa dois Vingadores em pleno voo, um deles pousando bem em sua frente: Tony Stark, o Homem de Ferro. - “Olha rapaz, eu sei que é um momento memorável você com sua família observando uma estátua histórica, mas a festa acabou.” Ele aponta seu braço contra o wakandano e efetua 2 disparos contra o mesmo. - “Isso vai dói mais em mim do que em você.” (Ação #1 e #2)
-X-37-
Felippe estava próximo dali dentro da área florestada. Ele meditava a fim de ficar mais forte para proteger seus aliados monges que se refugiaram no país. Ele sentia uma compreensão maior dos seus poderes fazendo parte de sí, mas algo o bloqueava, como se uma parte dele fosse apagada. Na verdade, Felippe sentia como se dentro de sua cabeça, estivesse em pé num chão falso que escondia algo. Mas antes de entender o que acontecia, sua mente dispersa para 2 sons de tiros como de ficção não muito longe dali. Felippe poderia pensar em ajudar, se tivesse tempo para pensar nisso, já que algo se aproximava rapidamente. Não era ninguém menos que Visão. - “Seus esforços são em vão, e sua existência é um perigo a realidade.” Dizia o Vingador que efetuava um longo disparo pela jóia em sua testa (Ação #3). - “Consegue desviar dos próximos disparos?”Após um golpe poderoso no chão que levantava a terra ao redor, Visão faz inúmeros disparos. (Ação #4)
- Mensagem aos Jogadores:
- Sejam bem vindos ao mega evento MUDANÇAS, que vai dar início a fase 2 do fórum. Vocês dois, por mais que estejam no mesmo tópico e lugar, estão separados...por enquanto. Provavelmente vocês estão se perguntando a mesma coisa que está escrita ali em cima, mas não se preocupem. As respostas vão aparecer uma hora.
Azzuri, neste primeiro turno, seu problema é Stark. Espero que consiga sobreviver aos disparos de plasma. Eles são poderosos, mas com certeza se você for esperto e confiar no coração dos dados vai dar certo.
Felippe, seu inimigo é Visão. Acha que eu apelei? Kkkkkk
O primeiro disparos é o mais potente, mas o perigo vem na segunda Ação. Sua sorte é que se você quiser, você pode usar um de seus movimentos para simplesmente fugir da segunda ação, levando apenas 1/3 do dano (arredondado para cima).
Enfim, caprichem na contextualização. Estou pensando num prêmio para aqueles que capricharem nisso.
- Modelador:
- #Turno 1!
Valor dos dados por movimento: Nível 20 – 1d21 (Usando E/C); 1d11 (Sem uso de E/C)
EXP: -
HP: 200/200
E: 9/9 (vezes que pode usar seu poder)
C: 6/6 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 10
DEF: 6- Itens:
- AQUI
- Poderes:
- Manipulação da Matéria: Azzuri ganhou o assustador dom de manipular a matéria ao seu bel prazer quando passou pela cerimônia da terrígena. Assim, ele consegue fazer com que a matéria tome a forma que sua imaginação permitir. Além de conseguir destruir e construir qualquer coisa que toque.
- Perícias:
- Combate corpo-a-corpo: Azzuri, é expert em combate desarmado e tem um conhecimento muito amplo acerca de artes marciais e técnicas de luta. Assim ele domina o combate direto como ninguém, infligindo dano com mais eficácia em seus inimigos do que as pessoas normais.
- Desvantagens:
- Toque mortal: devido a suas habilidades estranhas o inumano não consegue tocar em nada com as mãos sem que elas deteriorem o que ele toca.
- X-37:
- #Turno 1!
Valor dos dados por movimento: Nível 20 – 1d21 (Usando E/C); 1d11 (Sem uso de E/C)
EXP: -
HP: 200/200
E: 8/8 (vezes que pode usar seu poder)
C: 8/8 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 7
DEF: 8- Itens:
- AQUI
- Poderes:
- MANIPULAÇÃO PSIÔNICA
Nascido telepata, teve suas habilidades modificadas através do Programa Arma-X com o intuito de fazer com que, a partir de seus dons primários, pudesse ter maestria sobre todas as capacidades de sua mente, dando acesso à variadas manifestações de poderes psíquicos que possam existir. Com isso, além das suas capacidades telepáticas, ele pode reproduzir habilidades de telecinese, geração e manipulação de campos telecinéticos e rajadas psiônicas de energia. Mesmo tendo desenvolvido uma mente blindada e forte o suficiente para suportar cada uma das habilidades, a instabilidade emocional do garoto interferem diretamente na execução das mesmas, sendo muitas vezes dependente dos seus sentimentos para executá-las com sucesso ou desastre. O uso abusivo dessas habilidades pode ocasionar em dores de cabeça, perda de consciência, coma e em alguns níveis pode levá-lo à insanidade de maneira gradativa.
- Perícias:
- BLOQUEIO
O jogador adquire maior habilidade em bloquear os golpes de seus inimigos. Utilizando dos braços, de escudos, de objetos ao seu redor. Esse personagem tem maior capacidade de se defender do que qualquer outro.
- Desvantagens:
- DELÍRIO
[Algo perturba sua mente ao anoitecer e vez ou outra você se pega vendo coisas] Felippe ainda é traumatizado com todos os acontecimentos que o levaram ao Programa Arma-X. É comum acordar durante a noite e ver-se no ambiente em que era testado, ou visualizar figuras imaginárias que lembrem as pessoas que frequentavam os laboratórios, etc.
PARANÓIA
[Sabe aquela história dos zumbis comedores de cérebro? Ou que os Illuminati irão dominar o mundo? O personagem acredita que algo o persegue ou que está para acontecer algo de muito ruim] Felippe acredita que, onde vai, existe alguém do Programa o vigiando e conspirando para que o capture novamente. O que o leva a ser uma pessoa muito desconfiada. Mesmo que aceite trabalhar em equipe, toma atitudes individualistas com muito impulso, acreditando que só ele pode resolver seus problemas e ninguém mais pode ajudá-lo verdadeiramente na sua jornada.
DISTÚRBIO
[Você possui algum distúrbio patológico, mental ou psíquico e ele sempre lhe cobra o preço] Transtorno bipolar, ansiedade, depressão, estresse pós-traumático e transtornos de personalidade. Doenças que mutilam sua sanidade mental aos poucos e o tornam uma pessoa muito instável emocionalmente.
- Adversários:
Homem de FerroLvl 22
HP:220/220
Ataque:
-Normal: 1d23
-Disparo de Plasma:1d37 (Carga:0/2 recupera no turno 3)
VisãoLvl 25
HP:250/250
Ataque: (Cargas de Energia:5/15)
-Normal: 1d26
-Rajadas de Energia: 1d30
-Rajada Concentrada:1d40 (Consome 5)
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Re: Treptower Park
O membro 'Peace Symbol' realizou a seguinte ação: Lançar Dados
#1 '1d37' : 13
--------------------------------
#2 '1d37' : 14
--------------------------------
#3 '1d40' : 9
--------------------------------
#4 '1d30' : 7, 17, 17, 24, 3
#1 '1d37' : 13
--------------------------------
#2 '1d37' : 14
--------------------------------
#3 '1d40' : 9
--------------------------------
#4 '1d30' : 7, 17, 17, 24, 3
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Re: Treptower Park
I'MPOISON
I know I can't take it no more
Em outros momentos, eu diria que minha mente é o lugar mais perigoso para se estar. A maior ameaça contra mim no mundo é minha própria cabeça. Pelo menos, teria sido assim por muito mais tempo, não fosse pela ajuda dos nobres espiritualistas que tem me ajudado durante os últimos meses. Hoje posso afirmar que minha mente é, de certa forma, um lugar aceitável de se estar.
É como um quarto que precisa ser limpo toda semana. As memórias são como os móveis. Sempre estarão ali existindo. Porém, sempre é necessário passar um pano ou varrer um pouco, pra que seja conservado e sua aparência seja aceitável. E minhas memórias ainda me pregam peças vez ou outra, como flashes me pegando de surpresa em momentos que não estou preparado. Exercícios mentais como os que estou fazendo agora me ajudam a limpá-las e a me preparar para suportar os flashbacks.
Vez ou outra minha cabeça me coloca de volta numa cadeira elétrica dentro de uma sala de metal. As pontadas que sinto na têmpora são a vaga lembrança de algo que me aconteceu desse tipo de ambiente. Os detalhes ainda são ofuscados, mas sei que fui torturado de alguma forma. As vezes me pego sob a luz do sol que entrelaça as folhas das árvores altas de uma grande floresta. Não como essa que estou agora. Uma mais úmida, desnivelada e um verde mais opaco. Nada charmosa. Sons aleatórios sempre me pegam dentro dessa vaga lembrança. São estouros altos e nada nítidos. Seriam tiros? Hélices de um helicóptero? Poderia ser qualquer coisa.
As vezes as lembranças me encontram através de outros sentidos. Repentinamente é comum sentir arrepios atrás da orelha seguidos da sensação de ser beijado. Digo, eu não lembro de beijar ninguém durante a minha vida, então não tenho propriedade pra dizer como é um na prática. A estranha sensação de sabor de sangue na boca me deixa sempre muito cético em relação a isso, mas é um beijo. Tenho quase certeza.
Neste exato momento meu corpo está levitado a um metro do chão. Estou sentado no ar com as pernas cruzadas e as palmas das mãos estendidas. Meus olhos não estão fechados mas minha visão está bloqueada do mundo ao meu redor. Me enxergo num vasto infinito preenchido com diversos elementos que compõem, aleatoriamente, partes de mim. Dentro da minha cabeça, estou colocando cada elemento em um canto. Mesmo os mais disformes e enevoados. Esses exercícios que tenho aprendido com os monges alemães tem me ajudado a esclarecer os espaços em branco da minha cabeça.
Claro que o sucesso não é imediato. Eu consigo compreender como todas essas coisas – e os meus poderes – funcionam, agora, e de certa forma, suportá-los. Mas ainda não tenho ideia do que possam significar. Estou muito longe disso nesse momento da minha evolução.
Sou tirado da minha própria mente quanto meus reflexos me alertam de sons que, agora, vem de fora. Ouço dois barulhos altos, como de tiro, ecoando por entre as árvores que me cercam. Percebo o bater de asas de alguns pássaros, mas esta é a única coisa que consigo compreender antes de perceber tudo explodindo ao meu redor. Sou lançado longe conforme a explosão de energia atinge o chão abaixo de mim, fazendo grandes pedaços de terra e areia voarem pelos ares. Meu corpo gira no ar até que sinto o impacto do meu braço esquerdo contra o chão. Não consigo evitar gemer.
– Seus esforços são em vão, e sua existência é um perigo para a realidade – diz uma voz estranhamente familiar. É polida demais, formal demais e fala em um tom sereno demais. Praticamente robótico. Quando percebo quem é a figura que o fala, tudo faz sentido. É Visão! Um poderoso membro dos Vingadores. Um dos mais poderosos, se duvidar. Não consigo compreender a razão do seu ataque. Sua aparição é extremamente aleatória e inexplicável – Consegue desviar dos próximos disparos? – diz ele com seu tom ainda calmo demais para alguém realizando um ataque tão hostil.
– Mas que p... – não consigo sequer xingar quando vejo a grande rajada de energia saindo da pedra amarela em sua testa. "Como eu vou me livrar de um filho da puta desses?" Felizmente, existe algo do qual posso me orgulhar de ter aprendido sem a ajuda dos monges, que é a agir rapidamente em situações de risco como essa.
Me coloco de joelhos e minhas mãos se erguem ao mesmo tempo que a rajada me alcança. Por questão de centímetros, consigo criar um escudo telecinético que me permite desviar o destino do tiro em diversas direções diferentes. Conforme os disparos contínuos alimentam ainda mais a energia que tenta me destruir, ouço os galhos ao redor se quebrarem ao serem atingidos pelos disparos perdidos graças ao meu escudo.
Dissipo toda a energia acumulada a minha frente direcionando-a para as laterais, expandindo meu escudo mental. Claro que isso não será o suficiente para me defender, visto que o androide a minha frente não está aqui para fazer joguinhos comigo, aparentemente. Mais rajadas surgem de sua testa e desta vez consigo me colocar de pé para me defender. Crio uma atmosfera telecinética na frente do meu corpo conforme movo minhas mãos e entrelaço meus dedos pelo ar. A bolha que crio recebe os disparos e acumula a energia dentro de seu espaço conforme ela se aproxima, fazendo com que fique acumulada a minha frente.
Consigo agilmente manipular a energia dentro do campo que crio até que possa utilizá-la contra o próprio Visão. Diminuo o tamanho do campo fazendo a energia comprimir e agitar ainda mais sua composição, e estendo as duas mãos para frente, liberando-a da atmosfera telecinética e fazendo ir em direção ao meu adversário. Garanto, com minha telecinese, para que ela não se dissipe para as laterais até ter certeza de que irá atingi-lo.
Consigo sentir uma pequena gota de sangue escorrendo do meu nariz, mas nada que estivesse fora do normal. É comum sentir que meu cérebro está se esforçando demais quando preciso agir em cima da hora e com impulsividade. Mas hoje estou em um momento em que consigo controlar as dores e não permitir mais que me distraiam de meus desafios verdadeiros. Agora, nesse momento, preciso estar concentrado.
Mais do que nunca.
É como um quarto que precisa ser limpo toda semana. As memórias são como os móveis. Sempre estarão ali existindo. Porém, sempre é necessário passar um pano ou varrer um pouco, pra que seja conservado e sua aparência seja aceitável. E minhas memórias ainda me pregam peças vez ou outra, como flashes me pegando de surpresa em momentos que não estou preparado. Exercícios mentais como os que estou fazendo agora me ajudam a limpá-las e a me preparar para suportar os flashbacks.
Vez ou outra minha cabeça me coloca de volta numa cadeira elétrica dentro de uma sala de metal. As pontadas que sinto na têmpora são a vaga lembrança de algo que me aconteceu desse tipo de ambiente. Os detalhes ainda são ofuscados, mas sei que fui torturado de alguma forma. As vezes me pego sob a luz do sol que entrelaça as folhas das árvores altas de uma grande floresta. Não como essa que estou agora. Uma mais úmida, desnivelada e um verde mais opaco. Nada charmosa. Sons aleatórios sempre me pegam dentro dessa vaga lembrança. São estouros altos e nada nítidos. Seriam tiros? Hélices de um helicóptero? Poderia ser qualquer coisa.
As vezes as lembranças me encontram através de outros sentidos. Repentinamente é comum sentir arrepios atrás da orelha seguidos da sensação de ser beijado. Digo, eu não lembro de beijar ninguém durante a minha vida, então não tenho propriedade pra dizer como é um na prática. A estranha sensação de sabor de sangue na boca me deixa sempre muito cético em relação a isso, mas é um beijo. Tenho quase certeza.
Neste exato momento meu corpo está levitado a um metro do chão. Estou sentado no ar com as pernas cruzadas e as palmas das mãos estendidas. Meus olhos não estão fechados mas minha visão está bloqueada do mundo ao meu redor. Me enxergo num vasto infinito preenchido com diversos elementos que compõem, aleatoriamente, partes de mim. Dentro da minha cabeça, estou colocando cada elemento em um canto. Mesmo os mais disformes e enevoados. Esses exercícios que tenho aprendido com os monges alemães tem me ajudado a esclarecer os espaços em branco da minha cabeça.
Claro que o sucesso não é imediato. Eu consigo compreender como todas essas coisas – e os meus poderes – funcionam, agora, e de certa forma, suportá-los. Mas ainda não tenho ideia do que possam significar. Estou muito longe disso nesse momento da minha evolução.
Sou tirado da minha própria mente quanto meus reflexos me alertam de sons que, agora, vem de fora. Ouço dois barulhos altos, como de tiro, ecoando por entre as árvores que me cercam. Percebo o bater de asas de alguns pássaros, mas esta é a única coisa que consigo compreender antes de perceber tudo explodindo ao meu redor. Sou lançado longe conforme a explosão de energia atinge o chão abaixo de mim, fazendo grandes pedaços de terra e areia voarem pelos ares. Meu corpo gira no ar até que sinto o impacto do meu braço esquerdo contra o chão. Não consigo evitar gemer.
– Seus esforços são em vão, e sua existência é um perigo para a realidade – diz uma voz estranhamente familiar. É polida demais, formal demais e fala em um tom sereno demais. Praticamente robótico. Quando percebo quem é a figura que o fala, tudo faz sentido. É Visão! Um poderoso membro dos Vingadores. Um dos mais poderosos, se duvidar. Não consigo compreender a razão do seu ataque. Sua aparição é extremamente aleatória e inexplicável – Consegue desviar dos próximos disparos? – diz ele com seu tom ainda calmo demais para alguém realizando um ataque tão hostil.
– Mas que p... – não consigo sequer xingar quando vejo a grande rajada de energia saindo da pedra amarela em sua testa. "Como eu vou me livrar de um filho da puta desses?" Felizmente, existe algo do qual posso me orgulhar de ter aprendido sem a ajuda dos monges, que é a agir rapidamente em situações de risco como essa.
Me coloco de joelhos e minhas mãos se erguem ao mesmo tempo que a rajada me alcança. Por questão de centímetros, consigo criar um escudo telecinético que me permite desviar o destino do tiro em diversas direções diferentes. Conforme os disparos contínuos alimentam ainda mais a energia que tenta me destruir, ouço os galhos ao redor se quebrarem ao serem atingidos pelos disparos perdidos graças ao meu escudo.
Dissipo toda a energia acumulada a minha frente direcionando-a para as laterais, expandindo meu escudo mental. Claro que isso não será o suficiente para me defender, visto que o androide a minha frente não está aqui para fazer joguinhos comigo, aparentemente. Mais rajadas surgem de sua testa e desta vez consigo me colocar de pé para me defender. Crio uma atmosfera telecinética na frente do meu corpo conforme movo minhas mãos e entrelaço meus dedos pelo ar. A bolha que crio recebe os disparos e acumula a energia dentro de seu espaço conforme ela se aproxima, fazendo com que fique acumulada a minha frente.
Consigo agilmente manipular a energia dentro do campo que crio até que possa utilizá-la contra o próprio Visão. Diminuo o tamanho do campo fazendo a energia comprimir e agitar ainda mais sua composição, e estendo as duas mãos para frente, liberando-a da atmosfera telecinética e fazendo ir em direção ao meu adversário. Garanto, com minha telecinese, para que ela não se dissipe para as laterais até ter certeza de que irá atingi-lo.
Consigo sentir uma pequena gota de sangue escorrendo do meu nariz, mas nada que estivesse fora do normal. É comum sentir que meu cérebro está se esforçando demais quando preciso agir em cima da hora e com impulsividade. Mas hoje estou em um momento em que consigo controlar as dores e não permitir mais que me distraiam de meus desafios verdadeiros. Agora, nesse momento, preciso estar concentrado.
Mais do que nunca.
- Mensagem ao Narrador:
Não consigo definir a diferença entre os sentimentos de "Muito louco!"´ ou "Mas que caralhos?" por ver que meu adversário é o fucking Visão na minha primeira missão retornando ao RPG. Acredito que isso é um sinal de que você confia o suficiente em mim pra lidar com esse tipo de ameaça, então, obrigado?
Reli os tutoriais de jogabilidade para garantir que ainda sei jogar, e estou confiando naquilo que já fazia há algum tempo em outras narrações. Porém, confesso que acredito estar fazendo alguma coisa errada, portanto, corrija-me se necessáiro!
É isso aí, valeu! Tô adorando isso!
- Ações:
AÇÃO I: Suportar as rajadas de Visão através dos meus escudos telecinéticos (1PE) (1PC);
AÇÃO II: Acumular a energia disparada pelo mesmo e devolve-o, utilizando telecinese (1PE).
Não existe morte mais cruel do que estar vivo; e saber disso |
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here's Felippe L. Rincaweski
Re: Treptower Park
COMEÇO
AZZURI
Modelador - Inumano
AZZURI
Modelador - Inumano
A jornada de Azzuri tinha sido longa e repleta de reviravoltas. Poder desfrutar daquele momento de plenitude com sua família, recém-estruturada, o deixava para lá de feliz. Ao menos agora ele poderia descansar e passar um tempo sem lutar tanto. Há algum tempo ele queria usufruir da normalidade.
O caos tomou a vida dele por completo desde que esolveu desbravar seu passado familiar indo atrás de sua mãe em Dubai. Desde então tantos acontecimentos aconteceram que ele nem ao menos conseguia lembrar de todos. Só sentia muito por não ter conseguido salvar uma cidade toda da destruição. “Preciso conviver com meu fracasso” pensou enquanto fazia esforço para se concentrar no agora e não no passado.
Ficou um tempo encarando os pais, agora juntos e casados, agradeceu a deusa Pantera por ter permitido essa benção a ele. Não se sentia mais incompleto, pelo contrário, de certa forma aquele era o ideal de sucesso que ele almejou durante a vida toda.
Sua mãe o chamou de volta a realidade, quando estava pronto a responder o menino se deparou com uma voz mecânica e conhecida. O mais estranho é que o que tudo indicava ele deveria estar morto. “Que merda é essa!” pensou enquanto moldava a matéria ao seu redor para criar um muro e aparar o impacto do ataque do falso homem de ferro.
_Olha, senhor Tony, tu deveria estar mortinho da silva, o que está fazendo aqui?_ perguntou enquanto avançava contra o oponente.
Enquanto avança o garoto pula na direção do ferroso e dá um soco na armadura. Sabia que aquilo além de aplicar um ataque direto ia começar a deteriorar a armadura.
_Quem é você e o que quer?
- ações:
AÇÃO I: Construir muro para parar os disparos do Stark (3PE) + DEF
AÇÃO II: Acumular a energia disparada pelo mesmo e devolve-o, utilizando telecinese (1PE) + (1PC)+ATK.
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here's Arthur Campbell
Re: Treptower Park
O membro 'Arthur Campbell' realizou a seguinte ação: Lançar Dados
#1 '1D21' : 11, 9, 20
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#2 '1D21' : 21, 5
#1 '1D21' : 11, 9, 20
--------------------------------
#2 '1D21' : 21, 5
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837
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here's Excelsior
Página 1 de 1
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