Túneis do metrô de NY

TÚNEIS SOBRIOS

Zeus já estava em investigação haviam semanas. Seguindo pistas de uma série de assassinatos que vinham aterrorizando Nova Iorque, o investigador do FBI acabou sendo levado para os caminhos sombrios do metrô da cidade. Sabendo que suas vítimas eram todas moradores de ruas, cuja identificarão era extremamente difícil tendo em vista que muitas dessas pessoas não possuíam documento, Zeus traçou caminhos e lugares conhecidos dos 8 desabrigados que conseguiu identificar, de uma série de assassinatos que já passava de 20 vítimas.

Após ir atrás de informações, ora conversando, ora interrogando possíveis conhecidos das vítimas, o investigador encontrou sinais de ocultismo espalhados sutilmente em muitos locais comuns entre esses moradores de rua. Abrigos, viadutos, túneis, pontes e diversos pontos diferentes da cidade. Todos possuíam marcas, símbolos e inscrições os quais Zeus conseguiu se lembrar de seus livros sobre magia negra e ocultismo.

Após muito pesquisa o investigador descobriu que em NY já fora uma cidade com inúmeros grupos extremistas de magia negra, ocultismo e até mesmo de grupos satanistas. Identificando os símbolos como sinais de marcação para locais de adoração, Zeus chegou até um lugar escondido nos túneis do metrô de NY, onde um grupo de desabrigados se alojaram em salas antigas e abandonadas das antigas linhas de metro. Lá o detetive soube de lugares secretos e de difícil acesso, pois o emaranhado de túneis antigos criava um labirinto sombrio de lugares escondidos no subsolo da maior cidade do mundo.

Alguns moradores afirmaram que viram símbolos semelhantes a que Zeus mostrou, além de terem ouvidos gritos e ruídos macabros daqueles túneis. Relataram ainda de desabrigados que foram até lá procurando abrigo e esconderijo, mas nunca retornaram. Após ter anotado mentalmente o caminho que daria até a entrada desses túneis, Zeus partiu sozinho para o coração da antiga linha de metrô de NY.



Objetivos do turno:

1 - Faça uma introdução do seu personagem na narração. Fale um pouco da investigação e como chegou até o local da interação com os moradores do túnel e sua ida até os túneis secretos do metrô. Pode sugerir também como iniciará a investigação, apontando planos e estratégias do poderá fazer ao chegar nos túneis secretos.

Pra que todo esse ódio?

O mundo não era uma maravilha, isso era fato e eu sabia disso há muito tempo, no entanto ele conseguiu piorar depois do estalo. Pessoas sumindo por todo o mundo - até fora dele, aliás - fazem com que as coisas fiquem bizarras. Só que nem tudo foi de ruim disso, graças a esse sumiço eu finalmente consegui virar um dos principais investigadores de ocultismo, sendo uma das referências para isso no estado, quem sabe até no país.“Mas também não sobrou muita gente” disse Breu em minha mente enquanto me encaminhava para os túneis abandonados de metrô da grande cidade de Nova Iorque.

A questão desta investigação é que normalmente casos de assassinatos não vem parar na mão do nosso departamento, quanto mais na minha divisão, mas quando se matam mais de 20 pessoas em tão curto tempo, com padrões de vítimas tão similares e únicos algo de muito errado está. Tanto que a chance de ser um simples serial killer tinha sido descartada há semanas. Não era possível essa hipótese, não quando esses malditos símbolos insistem em aparecer pela cidade.

Quando foi passado isso ao FBI poucas pessoas queriam se envolver, o que deixou o caso livre para que eu trabalhasse com meus próprios métodos nada convencionais, que envolviam desde a falar com uma cartomante até passar uns dias “morando” na rua. Depois de uma semana na rua meu cheiro não era agradável, mas pelo menos consegui identificar quem era a oitava vítima. O que era suficiente para prosseguir para a próxima etapa. Afinal, muitos deles começaram a falar dos túneis abandonados debaixo da cidade. O que pra minha surpresa a voltar ao meu escritório já apareceram em casos anteriores envolvendo satanistas e cultos bizarros - alguns eram mulheres ricas querendo ser jovens para sempres e outros só a velha lorota de ir atrás de poder.

Mas aí vai uma informação que você provavelmente não pediu. Raramente esse tipo de prática dá certo, muitas pessoas executam os rituais de forma errada e até mesmo para demônios e seres astrais que sequer existem, entretanto quando alguns abissais percebem que os humanos estão tentando invocar qualquer coisa é o caminho mais fáceis pra eles emergirem e quando isso acontece a merda está pronta.

Descer aquela lugar asqueroso exigia  roupas mais confortável do que algo como eu gostaria de usar, por isso nada de ternos hoje. Roupas velhas, minha pistola e minha espada, escondida na parte de trás da minha roupa era tudo que eu tinha comigo. E óbvio meu celular.  Não podia andar muito chique se quisesse arranjar uma informação dessas pessoas, elas foram acostumadas a desconfiar do Estado, e sinceramente eu não posso culpá-las. Foram algumas horas até encontrar alguém que me desse uma informação útil sobre os túneis, mas nada que uma longa negociação que envolvia comida e álcool não resolvesse. Agora estava eu me dirigindo a entrada do túnel onde se ouviram gritos e as sombras são tão espessas que fez Breu se sentir em casa - e quando isso acontecia é certo que a merda vai acontecer.

TÚNEIS SOBRIOS

Zeus finalmente desceu até a parte mais obscura dos túneis de metrô de NY. Com sua lanterna na mão e a pistola em seu coldre, o asgardianos meio-0demônio investigador do FBI se esgueirou por um estreito lance de escadas, descendo mais um nível do subsolo. Sem conseguir enxergar quase nada do caminho, Zeus escorrega seu pé no último degrau e cai deslizando pelos últimos lances de escada, até cair em um solo repleto de terra e pequenas pedras que cobriam todo o chão.

Sentindo as pedras em suas mãos e tatuando o chão, Folks tentava encontrar sua lanterna que havia caído e desligado. Ele sente a arma ainda em seu coldre, sua espada em suas costas, por baixo de seu casaco, mas a lanterna parecia ter escorregado para longe. Depois de alguns segundos de busca O'Brien toca no metal da lanterna e rapidamente ergue seu corpo para iluminar a sua volta e saber mais sobre o local onde havia caído. Mas assim que ligou a luz da lanterna Zeus se surpreendeu com uma figura escondida antes pelas sombras.


A homem permaneceu em silêncio e começou a caminhar para o lado contrário de luz da lanterna de Zeus. O'Brien tentou acompanhá-lo, mas por um segundo de descuido o homem simplesmente desapareceu. Zeus continuou caminhando pelo caminho que havia iniciado atrás daquele indivíduo misterioso, caminhando pela escuridão por alguns minutos, até se deparar com uma porta de metal velha, enferrujada e quase caída, pois suas fortes dobradiças de aço já estavam completamente cedidas.

Ao entrar pela porta Folks se depara com uma sala vazia, mas com símbolos e alguns escritos na parede. Ele ilumina partes do local para entender melhor do que se tratava aquele local, visualizando um símbolo demoníaco na parede que fez seu peito queimar.

Zeus se ajoelha no não, tamanha dor que sentia em seu tórax, como se um ferro encandeceste o estivesse queimando de dentro para fora. O calor lhe tomou o corpo de tal forma que fora necessário abrir a camisa para conseguir respirar melhor. Mas assim que Zeus abre os botões da camisa percebe que havia um símbolo estranho gravado em seu peito, como se fosse um pentagrama que havia sido gravado com uma chapa de ferro aquecida.

Conseguindo aguentar melhor a dor e suportar o mal estar, Zeus olha para frente e vê uma figura sinistra o fitando da escuridão do local. Assim que ele ilumina melhor a criatura com sua lanterna a mesma parece se assustar com a luz de Folks e parte contra o asgardiano, saltando contra o investigador.




Objetivos e Informações da narração:

✦ Interpretar seu caminho até o local onde se encontra, passando pelo tombo na escadaria, o susto ao ver o homem escondido no escuro e sua chegada até a sala satânica.

✦ Interpretar como reagiu ao ataque da criatura sinistra na sala satânica e como se salvou de seu ataque.

mensagem aos viajantes:

Dylan O'brien // Zeus Folks
Nível 1
Valor dos dados usando E ou C: 1d2
Movimento normal: 1d2
EXP: 0/10
HP: 10/10
E: 4/4 (vezes que pode usar seu poder) 
C: 2/2 (vezes que pode usar sua perícia) 
ATK: 3
DEF: 2

Itens:

✦ Rompe Escuridão: Uma espada de Uru e fragmentos de aço (herança)
✦ Pistola semi-automática 
✦ Pingente com um runa demoníaca deixada por seu pai.

Poder:

Perícia:

“Desvantagens:

Pra que todo esse ódio?

A descida até a parte mais sombria dos túneis não foi algo muito simples, uma vez que mesmo com a lanterna parecia que a escuridão sugava toda luz. E o local estava completamente imundo, era possível ouvir ratos e baratas rastejando no chão e Zeus podia jurar que viu um jacaré fugir da luz de sua lanterna. Mas na verdade um tempo depois descobriu que era só a sombra de uma lagartixa. Ele continuou andando na direção que o túnel percorria até chegar em uma minúscula escada que levava para uma parte ainda mais escondida e inferior do túnel.

O jovem híbrido tentou descer devagar e cuidadosamente, porém falhou de forma miserável nessa tarefa e quando estava no final da escada escorregou e deu de cara com o chão. Por sorte suas armas continuavam com ele, mas como a realidade sempre tenta ferrar com tudo a lanterna que ele segurava em suas mãos caiu longe dele e aí ele teve que rastejar até encontrar o objeto metálico e quando conseguiu ligar novamente e a apontar pra frente conseguiu ver um homem, que aparentemente fugia do raio luminoso que Zeus direcionava para frente.

Folks se ajeitou e começou a ir na direção do homem. Ele farejava perigo, mas se tem alguma coisa que ele aprenderá desde que entrou no FBI é que quanto mais próximo do perigo ele estava em um caso, mais perto de solucionar o mistério ele estava. Sendo assim ele nem hesitou a continuar o caminho, mesmo que o ser que ele perseguia tinha simplesmente sumido de vista, como se tivesse desaparecido no ar. Aquilo com toda certeza não era normal o que só evidenciava que ele era o homem certo para esse serviço.

Continuou no caminho e, para que não se perdesse, pegou sua espada e fez uma pequena insígnia em forma triangular na parede. Caso demorasse mais do que esperasse e precisasse saber o caminho de volta era bom ter um plano reserva. Afinal, aqui era quase que um labirinto com essa infinidade de túneis abandonados e esquecidos por todos na superfície.

Sua busca pela criatura de antes o levou em uma estranha sala com a porta de metal e dobradiças velhas. O investigador parou por alguns minutos analisando a porta, buscando por pegadas, vestígios de arrastar de corpos, marcas e mais sinais macabros. Tirou uma ou duas fotos com seu celular e enviou para seu próprio e-mail, por precaução. Logo em seguida resolveu abrir a porta e percebeu, quando jogou a luz da sua lanterna no cômodo, um estranho símbolo demoníaco e quando ia tirar uma foto do que estava vendo. Sentiu uma dor inflamar em seu peito.

Sua reação imediata foi abaixar e agarrar o peito. Deixou seu celular cair nesse processo. Por algum tempo sentiu como se seu peito estivesse de fato exposto a uma grande quantidade de calor, como se tivessem marcando ele com um ferro quente. Como fazem com gado. Por um tempo achou que fosse desmaiar, mas por sorte ele era parte demônio e parte asgardiano. Ele podia aguentar essas coisas. Porém isso não significa que não sentisse dor e, nesse caso, foi tanta que começou a sofrer com falta de ar. Resolvendo então abrir a camisa. Quando teve uma grande surpresa.

Ao desabotoar a camisa percebeu que um pentagrama apareceu ali, exatamente como se tivesse sido marcado com uma chapa de ferro, exatamente como imaginou um gado anteriormente. “Mas que porra é essa?” ele pensou enquanto sentia a dor diminuir e começou a tatear a nova tatuagem no peito.

_Ai, que legal, mais um pentagrama tatuado em mim_ disse enquanto se recuperava e iluminava o local.

Enquanto pegava seu celular no chão e iluminava a frente do local percebeu uma estranha criatura. O ser se assustou com a luz, Zeus não sabia dizer se era o mesmo que havia visto antes, mas não teve muito tempo para pensar nisso, já que de imediato sofreu uma investida.

Quase que de imediato a marca no dorso da mão do feiticeiro começou a emitir um brilho roxo e intenso. Uma quantidade incomum de sobras se acumulou nos dois braços do agente e quando a criatura chegou perto Folks o agarrou com os dois braços e fez com que as sombras se solidificassem ao redor de seu oponente, de modo que ele não conseguisse se mexer e fazer mais ataques a ele.

_Okay, você fala minha língua? Espero que sim, pois não quero ter que usar magia mais uma vez.  Desembucha. O que é você e o que é essa sala cheia de símbolos de ocultismo_ Zeus parou por um momento e praguejou mentalmente torcendo pra não ser um dos desaparecidos, mas já repassando em sua cabeça os rostos daquele que indentificou anteriormente.

TÚNEIS SOBRIOS

Zeus utiliza de sua magia para prender a criatura das sombras com seus poderes. O que Zeus não contava era que aquela criatura estava longe da razão humana, se é que algum dia havia sido um humano. Enquanto Zeus a questionava tudo o que ela fazia era se debater, para tentar se soltar das sombras do asgardiano. Após alguns segundos a criatura fica com raiva e começa a emitir um alto grunhido que ecoa por todo o lugar.

Assim que o eco pareceu ecoar uma dezenas de vezes e voltar aos ouvidos de Zeus através das sombras do subterrâneo de NY, outros grunhidos foram lançados pelas trevas, ecoando por todos os lados daquele lugar tenebroso. Zeus não pode conter o arrepio na espinha que sentiu ao ouvir aqueles sons, escondidos por entre as trevas dos corredores. A criatura permanecia presa, mas agora ela havia parado de se debater e de grunhir. Vagarosamente o rosto da criatura levantou seu olhar do chão e fixou no rosto do asgardiano, o qual olhava para todos os lados na tentativa de prever algum possível ataque. O olhar da criatura faz com que Zeus retribua com seus olhos, vendo através das sombras que escondiam o rosto daquele ser um sorriso horripilante, como se ela estivesse apenas esperando o melhor momento para atacar sua presa.

Foi então que a atenção de Zeus correu para os corredores ao redores ao seu redor, pois agora o sons batidas no chão, semelhantes a passos rápidos, ecoavam por todos os lados, de todas as direções. Vez ou outra o investigador conseguia ouvir o barulho do que parecia algo raspando pelas paredes e pelo chão no subsolo, criando um ruído incomodativo que o fazia arrepiar ainda mais.

Zeus continuou a prender a criatura que o havia atacado e se preparou para o pior, quando um ruído o assustou e levou seus olhos para o teto da sala onde estava, visualizando mais outra criatura caminhando sorrateiramente pela superfície do teto. Mas diferente da besta que estava presa em sua prisão de sombras, esta permanecia a uma distancia segura, sem atacar Zeus, mesmo tendo sido iluminada por sua lanterna.

Novamente um barulho assustou o asgardiano, que mais uma vez iluminou na direção a que veio, vendo outra daquelas criaturas caminhando pela lateral de uma parede. Depois mais outra, e mais outra, as criaturas foram cercando o investigador e quando Zeus trocava o caminho da luz de sua lanterna, as criaturas mais escondidas nas sombras se aproximavam cada vez mais, vagarosamente, como um bando de demônios famintos salivando a carne fresca a que iriam saborear. Um líquido negro como se fosse um piche escorria de suas bocas e caiam gotejando pelo solo imundo e tomado pelo mofo daquele lugar esquecido pela homem.

Foi então que Zeus da um passo em falso, quase escorregando ao pisar em uma barra de ferro que deslizou com o peso de seu corpo, o fazendo desequilibrar por um segundo. Era apenas esse breve vacilo que as criaturas esperavam saltando todas de uma vez. Zeus por reflexo recuou o corpo vendo que estava completamente cercado por uma dezenas de criaturas ferozes, as quais saltaram com garras e presas contra ele, em um único movimento. Ele se prepara para a batalha, vendo que não havia escapatória, quando então tudo parou por um breve instante.

Zeus se viu congelado, assim como tudo ao seu redor. As bestas inimigas paradas no ar, parecendo que seus movimentos haviam sido diminuídos a menos de 5% da velocidade. Mas o que ele não havia percebido era que por breves dois segundos o tempo ao seu redor havia sido desacelerado ao ponto de quase parar por completo. Tudo então começa a tremer e Zeus vê cada vez mais as garras das bestas chegarem mais perto de seu corpo. Ao passo que as feras aproximavam suas garras contra o asgardiano o tremor que fazia todo o lugar estremecer aumentava cada vez mais.

Foi então que o chão abaixo de Zeus começou a rachar, criando linhas de luz avermelhadas ao passo que as rachaduras iam se espalhando para todos os lados, subindo pelas paredes, pilares e criando centenas de rachaduras por todos o chão. Tudo entra desaba, inclusive as feras que o atacavam, terminando com aquele momento de congelamento temporal. Zeus, assim como as feras inimigas iniciaram uma gigantesca queda no que parecia uma enorme caverna com uma luz vermelha que iluminava todo aquele lugar misterioso. Em meio a queda o policial percebe que a luz vermelha vinha de nada mais nada menos do que rios de lava que se espalhavam em várias direções diferentes.

Por sorte Zeus cai de costas no que parecia uma pequena colina rochosa, com rochas que se assemelhavam muito a placas de magma endurecidas pelo tempo. Ele impacta com força na superfície da colina e capota diversas vezes em sua decida, deslizando até quase cair em um dos rios incandescentes. Graças a sua fisiologia asgardiano Zeus consegue resistir a grande queda e ao impacto contra o chão, conseguindo também segurar com uma das mãos em uma rocha, o que lhe salvou de uma que contra a lava escaldante. Ele se vê a alguns centímetros do líquido vulcânico que borbulhava e por vezes jorrava jatos de lava para os ares.

Assim que consegue se ajoelhar, Zeus sente novamente um dor imensa em seu peito, o fazendo cair de dor em um posição fetal naquele chão rígido e rochoso. A dor agora irradiava de seu peito para todo seu corpo, emitindo um calor enorme para todas as suas extremidades. Rastejando para tentar sair de perto da lava onde quase havia caído, Zeus percebe que suas mãos estavam vermelhas, emitindo uma iluminação estranha de dentro para fora. Ele não segura o grito de dor que veio direto de suas entranhas, pressionando suas mãos contra seu peito, quando então todo o calor de seu corpo parecia subir gradualmente por seu pescoço, chegando a sua cabeça. A dor então começou a diminuir enquanto todo o calor subia para seu crânio, fazendo com que Zeus literalmente entrasse em chamas.

Mudança de fisionomia:

Zeus então se levanta, percebendo que suas mãos agora eram apenas ossos emitindo chamas vermelhas por toda sua superfície. Ele tentava entender o que estava acontecendo, mas assim que olhou para suas mãos mais uma vez um ruído lhe chamou a atenção. Ao olhar ao seu redor ele percebe que as criaturas não só haviam sobrevivido a queda como novamente o cercavam em uma investida em conjunto contra ele. As criaturas se prepararam e então começaram a correr na direção de Zeus, saltando uma por uma contra sua presa.


Objetivos e Informações da narração:

✦ Interpretar todo o acontecimento até o momento que foi atacado.

✦ Sobreviver ao ataque das criaturas e vencer a batalha contra elas.

✦ Zeus e as criaturas estão em uma pequena ilha de 50 metros quadrados em maios e dezenas de rios de lava.

mensagem aos viajantes:

Dylan O'brien // Zeus Folks
Nível 16
Valor dos dados usando E ou C: 1d17
Movimento normal: 1d9
EXP: 660/750
HP: 100/170
E: 4/4 (vezes que pode usar seu poder) 
C: 2/2 (vezes que pode usar sua perícia) 
ATK: 3
DEF: 2

Itens:

✦ Rompe Escuridão: Uma espada de Uru e fragmentos de aço (herança)
✦ Pistola semi-automática 
✦ Pingente com um runa demoníaca deixada por seu pai.

Poder:

Perícia:

“Desvantagens:

Criatura 1
Nível 1
HP: 10/10
Exp: 10
Dano: 1d10

Criatura 2
Nível 1
HP: 10/10
Exp: 10
Dano: 1d10

Criatura 3
Nível 1
HP: 10/10
Exp: 10
Dano: 1d10

Criatura 4
Nível 1
HP: 10/10
Exp: 10
Dano: 1d10

Criatura 5
Nível 1
HP: 10/10
Exp: 10
Dano: 1d10

Criatura 6
Nível 1
HP: 10/10
Exp: 10
Dano: 1d10

Criatura 7
Nível 1
HP: 10/10
Exp: 10
Dano: 1d10

Criatura 8
Nível 1
HP: 10/10
Exp: 10
Dano: 1d10

Criatura 9
Nível 1
HP: 10/10
Exp: 10
Dano: 1d10

Criatura 10
Nível 1
HP: 10/10
Exp: 10
Dano: 1d10

Pra que todo esse ódio?

As coisas não podiam piorar. Foi o que eu pensei quando comecei a descer em direção a esses túneis escuros e abandonados no subterrâneo de Nova Iorque com o objetivo de resolver uma série de desaparecimentos e agora eu estou tão longe de resolver esse mistério quanto antes. Talvez esteja até mais distante. Observar aquela criatura desalmada me encarando e não reagindo racionalmente a minha pergunta me deu a certeza que eu estava fudido. E aquele grito só intensificou isso.

Aquele grunhido era tão alto que eu não duvidava que ele pudesse estar ressoando na superfície dessa grande metrópole e ouvir as respostas dos “amiguinhos” do meu prisioneiro meu meu pânico. Precisava evitar que isso se proliferar para o resto da cidade.

A criatura estava presa nas sombras e vagarosamente ela parou de ser debater e olhou para mim como se eu estivesse exatamente onde ela planejou. Os passos atrás de mim eram a prova disso. Um ruído estridente começou a aumentar e se aproximar junto dos passos..

Uma por uma dez criaturas foram aparecendo no ambiente em que eu estava. A luz de minha lanterna não era suficiente para enxergar todas elas o que me deixou nervoso. Por sorte elas não se aproximaram de imediato o que me deu um tempo para começar a pensar. “Deixa eu sair, meu bem, eu resolvo isso para você” sussurrou Breu em minha mente. Minha contra-parte demoníaca estava cada vez mais atiçada e enfrentar essas monstruosidade em um lugar esquecido por Deus estava aumentando sua sede de sangue. “Não, isso é meu problema. não vou deixar você piorar a situação” respondi mentalmente. Mas vendo agora, talvez tivesse sido melhor deixar ele assumir.

Na tentativa de começar um contra ataque  me precipitei e acabei sendo descuidado. Deslizei sobre uma barra de ferro, que até então não tinha notado, e acabei sendo jogado ao chão. Enquanto caia todas aquelas criaturas investiram contra mim. Era o momento perfeito para elas. Até que quando eu tentava alcançar minha espada o tempo pareceu parar.

Logo depois disso enquanto ainda estava congelado no tempo luz vermelhas começaram a surgir do chão e o tempo voltou a correr. “Eu espero que isso não seja o que eu estou pensando”. de repente tudo começou a desabar e estávamos indo em direção a lava. Por Freya minha genética asgardiana me fez aguentar aquela queda e consegui parar ajoelhado sem morrer. Mas então meu peito começou a doer de novo e uma onda de calor atingiu meu corpo. Em seguida chamas romperam de minha pele, ou melhor, de meus ossos. Mas infelizmente, eu não fui o único que sobreviveu a queda.

_Merda, além de ter mais um demônio vivendo no meu corpo sem pagar aluguel, vocês ainda estão aqui pra me atentar?_ disse as criaturas.

Com um estalar de dedos convoquei uma fumaça roxa que começou a circular o local em volta das criaturas. Bem, se podem mandar criaturas medonhas pra me atentar eu posso fazer o mesmo. Passado um tempo foi possível ver três demônios bestiais se aproximando dos meus oponentes com o objetivo de me auxiliar nesse combate infernal. Meus três servos começaram a rondar e separar três das criaturas do resto do bando deles e se prepararam para o ataque.

Com esforço observei o campo de batalha a minha volta e percebi que estávamos no meio de uma ilha no rio de lava, o que me deu uma ideia. Nunca tinha usado muito essa habilidade, até porque usar demais magia nunca era algo bom para mim, mas era uma situação desesperadora. Por isso não hesitei em convocar minhas asas e a  alçar voo e  com um violento bater de asas tentei criar uma rajada de ar forte o suficiente para jogar as criaturas contra o rio incandescente de fogo abaixo e também para ferir o quanto pudesse as criaturas restantes.

Novos Atributos:

MOVIMENTO:

TÚNEIS SOBRIOS

Zeus recupera o fôlego após a violenta queda e já se prepara para combater os demónios que o rondavam naquele lugar infernal. Enquanto as erupções jorravam lava pelos rios encandecestes que cobriam a ilha rochosa onde a luta continuava, Dylan, sentindo seus poderes ampliarem após se tornar uma criatura esquelética tomada por chamas, cria três criaturas com seus poderes demoníacos para atacar alguns dos inimigos. As criaturas de Zeus saem da terra como cadáveres saindo de suas tumbas. Enquanto seus corpos escavavam a terra um fogo saía do buraco deixado no solo. Elas rapidamente se lançam contra três dos demónios inimigos e simplesmente os dilaceram com suas garras e presas, devorando seus corpos em uma violenta luta entre criaturas das trevas.

As demais criaturas viram o ataque feito pelos servos de Zeus, mas não diminuíram assim seus ataques. Eles se lançam contra o investigador demoníaco em ataques rápidos e sincronizados, saltando de um lugar para o outro. Zeus esquiva da maioria das investidas, jogando seu corpo de um lado para o outro, mas não rápido suficiente para sair ileso. Três dos demónios conseguem rasgar o corpo de Zeus com suas garras, causando profundo cortes em seu corpo.

Vendo que estava encurralado, Zeus faz com que um par de asas saíssem de suas costas. Diferente da forma como ele se lembrava dessa mágica, sob sua nova forma de esqueleto em chamas as asas saíram sem suas penas, com ossos aparentes envoltas de mais chamas. Com suas asas flamejantes o investigador lança um ataque que misturava rajadas de vento com chamas que iam contra todos os demónios que restavam em campo. Eles são arremessados e arrastados pelo campo de batalha, sendo atingidos diversas vezes pelas chamas das asas de Zeus.

Porém os demónios conseguem se segurar no solo, utilizando suas garras para fixarem-se nas rochas da ilha onde a luta seguia. Acuados em um canto da ilha, com Zeus do outro lado, os demónios se reagruparam, caminhando lentamente até se juntarem em um único grupo. Dylan percebe a reorganização dos inimigos e se espanta ao ver uma figura com vestes negras cair diretamente em frente as criaturas.


A figura se levanta após cair como um meteoro, mostrando ser alta a de grande porte. Seu capuz escondia qualquer traço de seu rosto, mas ao que tudo indicava ela estava junto com os demónios infernais, pois após se levantar a mesma fica de costas para elas. Zeus sente seus olhos fixados nele, mesmo não podendo vê-los pela escuridão do capuz. Seu olhar escondido nas sombras das vestes faziam o corpo de Dylan enfraquecer. Em poucos segundos as criaturas caminham ao redor da figura misteriosa, como cães de caça ao redor de seu caçador. A figura então retira toda sua veste em um rápido movimento, jogando toda sua capa para cima, mostrando seu corpo monstruoso para Zeus.

NPC INIMIGO EM CAMPO:

Toca o play!



Ela então levanta uma das mãos e do buraco de onde Zeus e os demónios haviam caído, a dezenas de metros acima de suas cabeças, uma horda de demónios voadores vieram como duas grandes nuvens de morcegos, criando dois caminhos diferentes pelos céus do lugar. Em segundos a grande horda de mais de 100 demónios começaram a voar ao redor da ilha onde Zeus estava, formando um grande anel de monstros voadores ao redor do lugar. Zeus sente que estava perdido até um clarão verde romper o brilho avermelhado dos rios de lava, fazendo a atenção de Zeus, do demónio líder e até mesmo das outras criaturas se voltarem para o feixe de luz esmeralda que abriu um portal perto de onde estavam, em uma das pequenas montanhas rochosas da ilha onde a luta estava sendo travada. Do pequeno portal de luz verde, 5 figuras saíram e rapidamente assumiram uma formação.

NPC's em campo:

Rapidamente a ruiva armada até os dentes retira uma enorme arma de suas costas, segura-a firme com as duas mãos, e com um forte grito começa a disparar contra a nuvem de monstros voadores que voavam ao redor da ilha. Sua linha de disparos rompe os céus do lugar como uma navalha de tiros, deixando para trás dezenas de corpos mortos dos demónios que ia abatendo, os lançando sem vida diretamente aos rios de lava.

O monstro com feições vampirescas salta e começa a voar, iniciando uma manobra contra a nuvem de monstros, rasgando a carne de todas as criaturas que estavam em sua rota de voo. Ele se aproveitava dos demónios que saiam da linha de disparos da ruiva, os caçando em pleno voo enquanto tentavam fugir das rajas de tiro da caçadora.

O lobo humanoide salta contra uma das criaturas que voavam próximos a ele, se prendendo no monstro em pleno voo e fazendo com que ambos caíssem próximos de Zeus. Ele se levante e olha para Dylan enquanto arrancava parte da carne da criatura com suas presas. O sangue respinga para todos os lados, até mesmo sobre o rosto esquelético em chamas de Dylan.

Um espadachim negro, vestindo um grande casaco de couro sobre-tudo salta enquanto lança diversas facas em diversos monstros que voavam durante o percurso de sua queda, até cair de costas contra Zeus. Ele acaba sacando duas pistolas da cintura e inicia disparos em todas as direções, atingindo diversos monstros voadores ao mesmo tempo.

- Primeira regra do grupo "policial"…. "Termine o que você começou". Vamos cuidar dos monstros voadores e daquele bicho feio ali na frente. (Referindo-se ao Blackheart - líder dos demónios) Cuide dos monstros terrenos. - Terminou o espadachim, sacando uma granada de seu coldre e a arremessando contra Blackheart. A granada explode quase na cabeça do monstro, o que fez com que ele a protegesse com um dos braços. Nesse momento o lobisomem salta contra o inimigo, o jogando de costas contra uma montanha de rochas. Blade corre atrás dos dois, fortalecendo o ataque do lobisomem com diversos disparos de suas pistolas.


Zeus então percebe que o 7 demónios que haviam restado começam a correr em sua direção. Elas saltam por enormes pedras e até mesmo pela superfície rochosa de enormes formações rochosas do lugar, ao redor de Dylan. As sete criaturas então saltam contra o asgardiano em chamas, em um ataque em grupo feroz.




NPCS da equipe de Zeus:

✦ Mobius

✦ Homem-Coisa

✦ Lobisomen

✦ Elsa Bloodstone

✦ Blade


Obs: O jogador pode interagir com os NPCs, mas não pode gerar comandos ou ordens a nenhuma deles.



Objetivos e Informações da narração:

✦ Interpretar todo o acontecimento até o momento que foi atacado.

✦ Lutar com as 7 criaturas que restaram do bando que atacou Zeus.

mensagem aos viajantes:

Dylan O'brien // Zeus Folks
Nível 16
Valor dos dados usando E ou C: 1d17
Movimento normal: 1d9
EXP: 660/750
HP: 49/170
E: 6/9 (vezes que pode usar seu poder) 
C: 6/6 (vezes que pode usar sua perícia) 
ATK: 8
DEF: 3

Itens:

✦ Rompe Escuridão: Uma espada de Uru e fragmentos de aço (herança)
✦ Pistola semi-automática 
✦ Pingente com um runa demoníaca deixada por seu pai.

Poder:

Perícia:

“Desvantagens:

Criatura 4
Nível 1
HP: 7/10
Exp: 10
Dano: 1d10

Criatura 5
Nível 1
HP: 7/10
Exp: 10
Dano: 1d10

Criatura 6
Nível 1
HP: 710
Exp: 10
Dano: 1d10

Criatura 7
Nível 1
HP: 7/10
Exp: 10
Dano: 1d10

Criatura 8
Nível 1
HP: 7/10
Exp: 10
Dano: 1d10

Criatura 9
Nível 1
HP: 7/10
Exp: 10
Dano: 1d10

Criatura 10
Nível 1
HP: 7/10
Exp: 10
Dano: 1d10

Pra que todo esse ódio?

A batalha parecia ir bem. Meus golpes pareceram revelar certa melhora e mostrar uma boa vantagem para mim em campo. Os demônios que invoquei ao meu favor conseguiram derrotar três das 10 criaturas sem realizar grande esforço, o que já me deixava com alguma folga. Só que o mesmo não pôde ser dito do meu próximo ataque. Claramente eu ainda não entendia totalmente a complexidade vinda de meus novos poderes, minhas magias demoníacas fluíam pelo meu corpo de forma diferente, meu sangue asgardiano pulsava em mim de uma maneira não familiar e com tudo isso minhas asas não eram mais as mesmas nessa forma.

Quando resolvi empurrar elas para longe com uma lufada de vento, fogo saiu de minhas costas e meus pés. Jogando sim as criaturas para mais longe, mas de forma menos eficaz do que eu pensei que aconteceria. Com um rápido movimento elas conseguiram escapar e se segurar na terra. Evitando que fosse eliminadas da minha frente.

Ia continuar o ataque quando uma criatura encapuzada e mil demônios invadiram o campo de batalha. Eu podia jurar que tudo estava perdido, mas 5 rostos, conhecidos e que eu jurei que nunca iria ver na minha vida apareceram logo em seguida. E começaram a massacrar os demônios invocados pelo ser obscuro a minha frente.

Eles estavam do meu lado, isso era nítido, mas alguns se mostravam mais selvagens que os outros. Tipo o lobisomem que caiu do meu lado e espirrou sangue no meu rosto. Por sorte, minha nova pele flamejante fez o sangue evaporar e eu não pude ligar para isso. Em seguida um espadachim negro pousou atrás de mim e falou comigo. “Okay, agora eu estou lutando ao lado do Blade, o que diabos está acontecendo?” pensei. Logo em seguida ouvi a voz de Breu “Me chamou” e uma risada sombria e sarcástica começou a ecoar. Tudo que pude fazer era torcer para aquilo ser mais um dos truques da minha contra-parte abissal em minha mente.

_Você é o Blade, certo? Você conseguiriam me explicar o que é tudo isso? Quem tá raptando as pessoas? O que Blackheart tá fazendo aqui e quem diabos eu sou? Tipo, ou melhor eu sei quem eu sou e desconfio o que seja essa caveira flamejante no meu corpo, mas uma confirmação seria massa. E outra coisa, como vocês me encontraram no… inferno?? _ terminei.

Em seguida percebi que me encontrava meio debilitado e resolvi usar minha fisiologia asgardiana para me curar e ficar mais forte. Não podia perecer na minha primeira grande batalha. Além disso, isso parecia ser grande demais pra ser uma simples onda de desaparecimentos e culto satânico.

Depois, observando as figuras no meu caminho tive uma ideia. Testar meus novos poderes. Como ao tentar voar o fogo que emergiu pensei em usar fogo contra elas. Com meus dois punhos parados e jogados a frente decidi lançar uma rajada de fogo contra 4 das criaturas inimigas.

MOVIMENTO:

TÚNEIS SOBRIOS

Zeus é atacado rapidamente pelas criaturas sem ter muito tempo de se defender. As garras afiadas dos demónios o cortaram pelos braços, pernas e parte do tronco, quando Zeus ergue suas mãos e atinge todos os demónios ao seu dero em um único turbilhão de fogo que saía por seus punhos. Seus braços geravam tanto fogo quanto um gigantesco lança chamas, carbonizando parte do corpo das criaturas por onde passava. Algumas se queimavam apenas com a proximidade das chamas, visto a temperatura escaldante que era emitida pelo fogo demoníaco lançado por Zeus.

Contudo, aquilo não havia sido o bastante para acabar com seus inimigos infernais. As criaturas giraram no chão e sacudiram as partes chamuscadas e, agora enfurecidas por quase virarem cinzas nas mãos de seu adversário, elas partem mais uma vez contra ele. Zeus cai de joelhos antes de poder fazer qualquer coisa, pois o uso de seus poderes, seus ferimentos e a mudança em seu corpo haviam lhe exigido demais, física e mentalmente, em menos de uma hora. Ao levantar sua cabeça o asgardianos vê a criatura mais próxima a ela, com suas garras a pouco mais de um metro de distância do rosto de Zeus, ter sua cabeça estourada como se fosse uma abóbora recheada com dinamite. De longe Zeus vê Elsa Bloodstone efetuar mais dois disparos com seu rifle de precisão, matando mais dois dos demónios que vinham contra ele. Ela só para de disparar ao ver Mobious cair dos céus amontoado com dezenas de morcegos assassinos presos em seu corpo.

O morcego-homem bate por três vezes contra o solo, até parar colidindo com uma rocha no centro da ilha. Elsa então salta do rochedo onde estava, finca um arpei na superfície da parede corre e salta da rocha enquanto disparava contra os monstros que estavam ao redor de Mobious.

- ALGUÉM TEM QUE AJUDAR ELE! - Gritava a ruiva para sua equipe.

- Estou meio ocupado aqui… lutando com o filho das trevas! LITERALMENTE O Filho Das Trevas! - Respondeu Blade.

- Eu pego ele! - Respondeu o Lobisomem.

Que salta por cima da cabeça de Zeus e agarra outras duas das criaturas que lutavam contra o asgardiano. Ele as segura pelo pescoço e com facilidade corta suas gargantas com suas garras de lobo. - Você tem que dar mais de si, garoto! As hordas do inferno não irão te dar chance de você ter uma segunda chance! Agora vem comigo! - Saltou a fera contra o resto dos inimigos de Zeus, cortando suas gargantas e correndo na direção de Mobious. Elsa já se aproximava, não parando de disparar com suas pistolas, evitando que outros morcegos chegassem mais perto de Mobious, Lobisomem e Zeus. Assim que a ruiva chega, Lobisomem e Zeus já haviam matado os morcegos assassinos que estavam sobre o corpo de Mobious, deixando a área livre de inimigos.

(( Aqui você terá a chance de u turno bônus, valendo 30exp. Você deverá apenas interpretar os acontecimentos desse turno, contando como venceu 5 dos 10 morcegos assassinos que estavam atacando Mobious. Os outros 5 serão mortos pelo Lobisomem, mas você poderá descrever suas mortes também, se assim quiser. ))

Elsa então vira de costas para os outros, jogando suas pistolas para o lado e pegando sua calibre 12 das costas. Lobisomem também vira de costas para os demais, protegendo o flanco esquerdo da equipe. Os dois percebem uma nuvem de cerca de 100 morcegos assassinos surgir no horizonte, voando em alta velocidade até a ilha. Elas voavam por cima dos rios de lava, indo diretamente na direção do grupo, o qual estava protegendo Mobious, que se encontrava ferido após ser golpeado por diversas mordidas dos morcegos demoníacos.

Mas pouco antes da novem de demónios chegar até o grupo uma forte explosão fz toda ilha estremecer enormes rachaduras se espalharem por toda sua superfície. A ilha havia se dividido, começando a afundar segundos depois da explosão. Da direção da explosão sai Balde, de dentro de uma enorme nuvem de fumaça. Ela corre com toda a velocidade para perto de sua equipe, deslizando com uma rasteira ao mesmo tempo que sacava uma arma de seu coldre, se posicionando ao lado de Elsa.


- Matou o desgraçado? -
- Qual a parte do Filho do Das Trevas você não entendeu?! Olha aquele filho da put@#$% lá! - Apontou Blade para a nuvem de fumaça que havia saído. De lá Black Heart saía caminhando, como se nada tivesse acontecido. - Não temos tempo para ficar aqui. Ainda não estamos prontos pra ele. -
- Nós não podemos ficar esperando até estarmos prontos! Ele ta logo ali! Vamos mandar tudo que a gente tem até não poder mais! -
- NÃO, ELSA! SE MORRERMOS AQUI, ACABOU! E EU NÃO VOU SER ARROGANTE COMO AQUELE OUTRO GRUPO QUE DEIXOU METADE DO UNIVERSO MORRER! NÓS TEMOS QUE SER MELHORES QUE ELES! - Afirmou Blade. - HOMEM-COISA! TIRA A GENTE DESSE INFERNO! -

Em um lampejo esverdeado o homem-coisa reaparece no centro do grupo, evitando contado com todos.

- Cuidado, garoto! Não toque no homem coisa se não você ira ser desintegrado! -

Assim que o grupo estava pronto Homem-coisa os transportou, bem em tempo de fugirem de uma centena de morcegos-demônio e das garras do próprio Black Heart. O grupo reaparece acima de um enorme arranha-céu de Nova Iorque, com o barulho de um helicóptero sobrevoando os arredores, uma sirene de polícia em uma rua distante e o alarme de um carro em um beco a poucas quadras dali. Rapidamente eles saíram do inferno para uma típica noite de Nova Iorque. Elsa e Lobisomem ajudaram Mobios a se levantar, enquanto Blade guardava suas pistolas e espada ao lado de Zeus.

[color=#6666cc]- Olha garoto. Não era pra você ter sido metido nessa guerra por enquanto. Você é mesmo maluco, ta ligado? Quem é o idiota que desce até aqueles túneis esquecidos de NY pra ir atrás de alguns desaparecidos desabrigados. Tipo… Tu tem uma tara por mendigos, ou qual é que é a tua? Vocês acreditam nesse cara? - Perguntava Blade pro resto do grupo, para ouvir um entoado "não mesmo", "nem a pau", "esse aí é dodói", dos outros três integrantes. - Brincadeira, garoto. Você tem mesmo um diferencial, mas o problema é que você ainda precisa dê…. O que eu poderia dizer… WOLF! O que esse cara precisa mesmo? -

- DE ÓDIO! -
- ISSO!!! Você precisa de ódio! Então vamos fazer assim: Nós ficamos com o seu cartão, vamos ir ajudar esse nosso amigo meio homem meio morcego, que está quase morrendo. Voltamos quando você tiver com um pouco de mais ódio dentro desse coraçãozinho de policial misturado com magico asgardiano. Okey? O que vocês acham, pessoal? - Perguntou Blade para os outros três, para novamente ser respondido em conjunto com "Acho válido", "Bem melhor mesmo" e um "Vamo embora daqui de uma veeeez".

Blade então caminha até próximo dos outros três companheiros, mas se volta para Zeus uma última vez, porém agora com o semblante completamente sério e rígido.

- Zeus. Tem uma guerra acontecendo. Por detrás desse mundo há um outro mundo. Um mundo de caos e morte, de trevas e sangue. Esqueça os reinos mágicos que você já viu em seus reinos encantados de Asgard. Há um mal por detrás de tudo isso. Um mal que pode consumir tudo que existe e o que ainda nem existe. Por hora você tem nossa atenção, com um presente do nosso…. "Colaborador". Foi ele que pôs o espirito da vingança em seu corpo. Cuide bem dele. Nós precisaremos dele e de vocês… Quer dizer… Mais dele do que você. - Após terminar, Blade da sinal para o homem-coisa e eles novamente são transportados.




NPCS da equipe de Zeus:

✦ Mobius

✦ Homem-Coisa

✦ Lobisomen

✦ Elsa Bloodstone

✦ Blade


Obs: O jogador pode interagir com os NPCs, mas não pode gerar comandos ou ordens a nenhuma deles.



Objetivos e Informações da narração:

✦ Zeus ganha 230 exp e sobe para o nível 17! Escolha onde irá colocar seu ponto extra.


✦ Turno bônus opcional:
- Se o jogador quiser, interprete os acontecimentos até aqui, com o objetivo que foi incluído neste turno;

✦ Zeus recebe 200 pontos de exp por ter terminado a narração;

✦ Ele ainda recebe +30 pontos de exp pelos demónios que matou durante a narração;

✦ Zeus deixa de receber 70 pontos por não ter conseguido matar os 7 demônios que restaram;

✦ Se optar por realizar o b6onus extra, ganha mais 30 exp.





Dylan O'brien // Zeus Folks
Nível 17
Valor dos dados usando E ou C: 1d18
Movimento normal: 1d9
EXP: 890/950
HP: 25/170
E: 9/9 (vezes que pode usar seu poder) 
C: 6/6 (vezes que pode usar sua perícia) 
ATK: 8
DEF: 3

Itens:

✦ Rompe Escuridão: Uma espada de Uru e fragmentos de aço (herança)
✦ Pistola semi-automática 
✦ Pingente com um runa demoníaca deixada por seu pai.

Poder:

Perícia:

“Desvantagens: