Escola no Brooklyn

VISITAS INESPERADAS

Maybe I got mine, but you'll all get yours

But I got smarter, I got harder in the nick of time (nick of time). Honey, I rose up from the dead, I do it all the time (I do it all the time). I've got a list of names and yours is in red, underlined.

Talvez testar algo tão novo assim nesse momento não tenha sido a minha melhor ideia realmente. Precisava questionar meus hábitos depois. E também me testar de verdade depois. Achar que apenas na hora do perigo que conseguiria usar era um risco que eu não podia correr mais, ainda mais se outros dependessem de mim agora. Comecei a me levantar depois de virar meu corpo sobre os destroços da porta quando percebi as visitas entrando rapidamente. Prendi o ar dentro de mim e me concentrei em virar, ou melhor, em deixar de ser sólido.

Não era como água que precisava ficar mais quente, na verdade eu tinha de me sentir mais leve, sem peso e sem mais nada até realmente me tornar uma fumaça escura com a claridade do ambiente. Golpes físicos vieram contra mim com rapidez e destreza, não me permitindo reagir se ainda tivesse um corpo naquele momento. Rapidamente seguiram tiros contra o meu corpo de fumaça que teoricamente apenas permitiriam com que os mesmos passassem por mim como se não estivesse ali.

Me sentia estranho com aquilo passando por mim porque eu sentia um frio na barriga e então a distração de outras origens. Via ao longe, novos curiosos aparecendo em suas janelas, abaixo de mim algum tipo de iluminação temperamental que me lembrava de Karolina ainda tentando ajudar o mutante. Pensando rapidamente em um cenário aleatório e paralelo ao meu, me colocando como uma mosca indo atrás da dupla de loiros lutando contra possíveis agentes de igual para igual.

No decorrer da briga, Chase de algum modo foi jogado para fora da casa e com isso conseguiram fugir para o subsolo, mas então a garota brilhante tinha provavelmente sua grande chance de lidar com o problema. Talvez por imaginar que não haveria saída daquele porão tirando a entrada que usaram. Mas então a estrela de abertura entrou na casa dando a resposta que já havia sido convidado e que levaria a mim e os meus amigos como brinde daquela festa.

Tentando ainda manter o estado de fumaça escapando dos ataques contra mim e aquele comentário me deixando pensar que talvez o problema da dupla fosse o mutante de pirraça contra a ajuda que oferecíamos. Mas aquilo não era meu problema por agora. Suspirei de algum modo mesmo estando daquele jeito e concentrei parte da minha energia de maneira sólida a todos ao meu redor. Concretizando meus pensamentos e ocupando tudo de gelo maciço com todos os agentes imóveis como um enorme bloco de gelo.

Queria prender eles inicialmente e depois matá-los-ia para ter ao menos uma rota de fuga adequada para os outros antes do convidado principal da noite. Me incomodava pensar em como nos traria, tudo pelos pensamentos daquela peça no ano passado desde me prender até me matar. Não os culpava porque se me permitissem talvez tivesse mesmo matado aqueles três traidores, mas não queria que isso chegasse a ser uma possibilidade. Não aceitava a ideia de ser preso nessa noite, com aqueles jovens recém conhecidos, e muito menos por aqueles imbecis que queriam prender a minha espécie superior.

Eles não me conheciam, e se tivesse de ficar a noite inteira causando dor de cabeça para eles desistirem de nos levar, era isso o que faria. Aquelas armas ficariam sem munição, o agente todo tecnológico ficaria sem carga de algum modo, ou então sofreria sobrecarga pelo contínuo uso das armas. Entre diversas variáveis de seus erros, eles não contavam que houvessem mais de nós, então se tivesse a mínima possibilidade de falha ali, o restante do grupo nos ajudaria. Não tinha dúvida que iriam atrás de nós para nos soltar. Aquela situação não poderia ser definida por munição, ou números, mas sim por persistência e dadas as minhas possibilidades, fazia questão de oferecer muita.

Chase dera um grito do lado de fora, talvez conseguira se soltar e enfim poderia voltar a ajudar Karolina. Com certeza era uma coisa boa, melhor que isso seria sair da casa de novo onde tinha mais o que eu usar como metal, água, energia. Ali era como uma caixa que muitos dos meus poderes poderiam fazer ela cair sob minha cabeça com tudo. Não sabia lidar com limites estando em desvantagem, ainda mais em situações perigosas. A sensação de propósito daquela noite era algo vivo na minha mente, como se pudesse refrescar aquela ideia com um estalar de dedos, mas seguir aquele caminho me deixava receoso de ficar pior que antes.

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movimento 1: Me tornar fumaça para escapar dos ataques (todos).
movimento 2: Congelar a sala (toda) com aqueles agentes imóveis e mais fáceis de matar sem que revidassem com mais ataques.

notes: lidando com idiotas ; with: Policiais; vestindo: Isso

VISITAS INESPERADAS

Sebastian como que instintivamente vira fumaça em meio aos vários ataques feito pelos inimigos. O primeiro soldado que viera com o cacetete erra os golpes passando pela nuvem de fumaça. Os outros 2 soldados ao atirarem acabam acertando-o pelas costas, mas sem fazer muito dano - pelo visto, os soldados de elite estão com uma espécie de colete com um material parecido com o Kevlar - mas o tiro viscoso também pega nele perto do ombro, não deixando assim ele mover o braço em que estava o cacetete. Ele passa para o outro braço então e se vira para tentar algo contra Sebastian que ja estava para voltar a forma normal. Mas, antes de isso ser possível, o tiro de íons é disparado contra Sebastian que o sente desestabilizando o seu corpo gasoso, mas ainda assim consegue perceber que os tiros de íons são uma variação de plasma. No fim, o tiro o ultrapassa pegando por final o soldado atrás que cai no chão quase nocauteado. Sebastian se concentra novamente para congelar o lugar todo dessa vez. Ele consegue congelar toda a sala. O agente no chão fica completamente congelado, O chefe dos soldados é congelado até perto de sua cabeça, mas os 2 soldados la fora continuam intactos em relação a isso.
1 deles entra na sala logo após puxando também seu cacetete, mas com o chão congelado ele acaba escorregando e indo de encontro ao chão. Isso quebra o visor de seu capacete. Ele se levanta e atira visando Sebastian mas o tiro vai diretamente na lâmpada do local, retirando toda a luz da sala, sendo iluminada um pouco pela luz da cozinha e do andar de cima pela escada. -"Sebastian? Chase? Preciso de ajuda pra levar Jordan para a combi. Ele está ferido e inconciente. Me digam que os soldados ja estão todos no chão por favor." Diz Karolina ao abrir a porta que vai para o porão com Jordan em uma maca luminosa - um constructo de Karolina. Mas ela ao chegar perto o suficiente de Sebastian, seus olhos crescem. Ela pega levemente o queixo de Sebastian para virar sua cabeça a frente da casa e ver pela janela alguém pousando. -"Oh céus! Olha isso Sebastian, estamos fritos!

Adversário:

-"Vamos por trás da casa, isso ja está saindo do controle vamos pegar o Chas..."
-"Preso você está, mas isso não significa que está indefeso."
Jango coloca seu braço para frente em direção a Chase e joga uma rede contra ele o prendendo. Ele aperta um botão em sua luva que ficava presa a rede, o que transmite um choque contra Chase. Logo após, ele puxa a rede com toda a força, fazendo Chase ir de encontro com o carro anteriormente estacionado pelos soldados.
-"SE-004, dê um sedativo ao mutante e o coloque dentro do carro. SE-003 Saia do chão agora e vá a oeste. Tem uma van com mais 5 mutantes nela. Dê cobertura ao Mirror junto com o SE-001 que ja está la. Eu e o SE-Vermelho Líder daremos um jeito nesses aqui."
Karolina olha para Sebastian, que mesmo com um olhar de assustada, fala de forma convicta que eles deveriam ajudar Chase naquele momento. Ela deixa rapidamente Jordan nos braços de Sebastian indo para fora e faz um constructo no céu informando assim o restante do grupo que eles tem companhia assim como vocês.
Fett nesse momento joga dentro da sala um dispositivo aquecedor que começa a descongelar o local, inclusive o chefe dos soldados.

MENSAGEM AO VIAJANTE:

//////////////////
#Turno 6!
Fett chegou. Boa sorte!


SEBASTIAN: Manipulação Elemental
Valor dos dados por movimento: Nível 3 - 1d4 (Usando E/C) 1d3 (Sem uso de E/C)
EXP: 15/30
HP: 25/30
E: 4/7 (vezes que pode usar seu poder)
C: 2/2 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 2
DEF: 2
Itens: Nenhum

PODER:

PERÍCIA:

DESVANTAGENS:

//////////////////

Adversários:

-Dados dos adversários-
Soldado de Elite 1 (SE-002) - Nocauteado
lvl 4
HP: 00

Soldado de Elite 2 (SE-003)
lvl 4
HP: 20
Ataque: 1d5
EXP: 15
OBS: 1 movimento por turno

Soldado de Elite 3 (SE-004)
lvl 4
HP: 12
Ataque: 1d5
EXP: 15
OBS: 1 movimento por turno

Chefe dos Soldados (SE-Vermelho Líder)
lvl 5
HP: 30
Ataques:
.Tiro de íons: 3d3
.Tiro viscoso: Deixa o alvo imobilizado (1d5 para saber a eficácia)
.Red Shot: ?
OBS: 2 movimento por turno

BOBBA FETT
lvl: 7
HP:70
Ataque:
.Pistola de Íons: 3d5
.Rede Elétrica: 1d5 (Precisão do lançamento)
.Arma de disparo explosivo: 4d5 (Disponível 1 vez a cada 4 turnos)
Itens:
.Itens de utilidade
.Jetpack
EXP: 70

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Na repercussão do gelo no ambiente, algum deles atirou na lâmpada diminuindo a luz no cômodo. Karolina vem subindo quase cronometrada com a resolução daquele grupo em picolé, mas sem boas notícias com relação ao garoto que estava ferido e desacordado. Achei que tinha acabado, mas a loira me lembrou do Fetutine assim que percebi mais visitas chegando na rua. A positividade dela era uma graça, uma pena que não era contagiante ou já havia me mijado naquela energia positiva em sua mente.  

Não ia mentir, a coisa estava bem ruim, mas ficar no pessimismo não adiantava nada. Além de prejudicar o trabalho em equipe. Suspirei rapidamente confirmando com a cabeça todo aquele estilo de filme científico. Boa roupa, adorei o capacete, arma aparentemente potente, deve ser pior que o fodão gosmento ali. Karolina já queria ir embora dali, mas bati em seu ombro rapidamente de leve chamando a atenção da mesma enquanto eu mesmo estava tentando acompanhar.  

Ele prendeu Chase numa rede, eletrocutou ele, e depois ainda o puxou para o capô do carro. Não satisfeito com isso, ainda havia mais, avisando pra sedar o Chase e ainda mandou agentes contra o restante do grupo. Inclinei a cabeça para o outro lado descendo a mão do braço da garota e então recebi o desconhecido dormindo nos braços. Imaginei que ela fosse imediatamente atrás do aliado, mas foi avisar o restante do grupo sobre o que ouvimos. Dei de ombros porque não era realmente uma má ideia dadas as circunstâncias.  

A intenção daquele novo problema de lidar conosco com aquele agente da gosma me fez perceber a dependência deles com tecnologia. Não em modo de metal para os controlar porque daria muito trabalho, mas em quesito de wifi e comunicação. Levantei a mão direita concentrando um tipo de energia comprimida, sentindo o que eu queria, os comunicadores, equipamentos, itens de suporte, aqueles troços que eu não sabia a função que eles tinham nos cintos. Tudo com algum tipo de sinal e mecanismo elétrico. Suspirei e apertei minha mão tentando gerar um PEM em todos aqueles envolvidos conosco.  

Não sabia o que tinha fora da casa lá para o grupo, mas havia quem estivesse indo atrás dele, se o PEM funcionasse bem tudo eletrônico iria pifar, deixar de funcionar, ou não forneceria o serviço como deveria. Confiava que não se ferissem e que aquele cajado os favorecesse nas repercussões dessa atitude. Meu peito parecia um tambor por duvidar da potência de meus poderes, pois muito ainda dependia do que eu conhecia e do que eu vi que poderia imitar seja um elemento, ou um movimento elemental. Se aquele troço que o Fetutini jogou pifasse ainda haveria uma chance de lidar com todos eles sem um novo alvoroço de ataques.  

Sem precisão do ataque, contava que lidar com eles seria sem eletricidade e os bagulhos que trouxeram, sendo assim deveria não apenas ter vantagem, como pressa em lidar com eles o quanto antes. Aquela sala já seria uma vantagem naquela briga. Com a mão estando vazia da energia que usara, tratei de terminar o serviço de antes. Gritei: - Karolina vá atrás do Chase agora. - Sorri malicioso e terminei o serviço daquele líder do lado de fora. Com o meu corpo oferecendo calor para o garoto, tentei deixar o ambiente mais frio que antes, mas não apenas isso.  

Fazia a temperatura diminuir drasticamente a ponto de matá-los com hipotermia, pelo menos contava que desse modo todos eles deixassem de ser vantagem para os inimigos em questão. Com a energia fora e o gelo aumentando assim como a queda de temperatura. Logo aquele cômodo seria o polo ártico particular de Nova York e nossos problemas teriam uma pequena baixa de número com eles não apenas congelados, como mortos de frio. Me sentia horrível se fizesse isso em larga escala como aqueles moradores curiosos, mas não iria ser ameaçado como uma criança de novo.  

Ele poderia ser o último recurso que chamaram, mas faria de tudo para ele não ser o bastante para lidar comigo. Pelo menos considerando o grupo que ele tinha de aliados e que aos poucos estava derrubando seus peões até enfim não haver mais peças para cair. Na prática a loira ainda teria de lidar com aquele dono do capacete estiloso, mas contava que fosse ter o suficiente para salvar Chase. Era uma pena que com o PEM, as Fístigonas estejam inutilizáveis, mas considerava um pequeno preço no esquema geral. Um pirata intergaláctico seria interessante, até que aquele capacete seria interesse. Tipo um espólio de guerra, e Alex poderia “limpar” o sistema para eu usar, seria muito bom um equipamento que me desse informações que os poderes não dariam em uma luta.

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movimento 1: Causar um PEM. Uso de perícia e poder aqui.

movimento 2: Usar a termocinese para ter calor corporal para o garoto nos braços e frio na sala de novo, não apenas congelando de novo, mas os matando pela queda brusca de temperatura.

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Foi divertido sentir aqueles ataques acontecendo, foi como sentir a batida de uma música quando se está dançando, só que literalmente ligado com o sistema. Eu podia quase estar naquele local vendo o agente cair, ou então se desestabilizar de dor e cair no chão no impacto do que havia feito. Sem informações extras que me fariam querer ter compaixão, ou tentar entender o lado de quem me atacava. Eles eram os vilões e ponto, não havia tempo para reflexões sobre as ações feitas ali. Mesmo minha mente batucando na tecla de não matar sem que fosse necessário, e meu corpo gritando repetidamente o risco que estava correndo a cada chance de sofrer um daqueles ataques de forma direta podendo perder a luta e a vida em seguida.

Sequei o suor na testa e puxei novamente o garoto para mais firme em meus braços sem cair. Levantei o olhar do desacordado para o Fetutine e sorri malicioso com o comentário dele. Respirei fundo e avisei: - Espero que lembre que não adianta ir contra a natureza, porque ela é implacável e eu sou uma força bruta da natureza. Não se preocupe que só de diminuir o acesso das suas armas já é uma boa ação de ser feita. - Dei de ombros percebendo que preparava outra coisa contra mim e imediatamente a conversa se tornou passado pelo meu corpo gritando mais alto o risco de ser morto pelas armas ainda funcionando dos outros.

Na prática não tinha como eu testar antes do PEM quais coisas ainda funcionariam depois dele, então ver novamente aquela arma nojenta apontada pra mim foi como um ex pedindo bis. Meu peito inflou e eu gritei. A doutora na clínica havia feito uma lista nada pequena do que eu teoricamente poderia fazer um dia seja por treino, ou sob estresse de alguma forma. Quando criança me senti um Super Herói muito foda real oficial, foi como se pudesse parar de ir na escola porque já tinha profissão pro futuro. Mas a minha mãe, baita mulher sensata não permitiu isso e então eu surtei, fui pra clínica psiquiátrica e foi tudo pro poço de vez.

Como o PEM eu poderia usar a mão, mas pra isso eu deveria emitir um som como palmas, mas o garoto nos braços me ocupava por enquanto. Revirei os olhos e me concentrei em manter o grito da garganta tentando afastar aqueles tiros da gosma. Não me deixando pensar em mudar o movimento, apenas virei o rosto para o Fetutine e me proteger do tiro que jogou em mim. Havia algo lá fora acontecendo, pude vez a luz da Karolina agindo, mas sem tempo pra ajudar a coleguinha. Meu grito deveria ser o suficiente para proteção daqueles tiros e como ataque dos remanescentes inimigos.

Era um ataque mais expansivo e danoso para qualquer um próximo, mas com alguém nos braços e cercado de tiros de coisas diferentes, não tinha como usar as sombras para fugir, ou tentar virar fumaça de novo. Aquele desconhecido poderia interferir nos meus poderes se tentasse fugir com ele, então precisava usar os meios tradicionais. Quem ainda estava de pé depois do PEM deve estar sem comunicador como o Fetutine sem capacete. “Ele já deixou no chão, só matar o dono e levar pra casa a relíquia.” Então com o grito amplificado deveria haver talvez umas baixas mais efetivas pra derrubar quem estivesse quase derrotado do último movimento.

Ao menos fazia sentido na minha cabeça, contava com um pouco de sorte pra não terem mais surpresas. Respirei fundo concentrando em manter aquilo sem pensar muito na repercussão do coleguinha, pois com o foco do poder, ele estaria ouvindo um tom mais comum por estar perto e não na mira do que eu estava “gritando alto”. Trilha sonora bem de Led Zeppelin porque seria mais fácil com um ritmo amplificando as minhas cordas do que gritar sem uma base em mente arriscando a ficar sem voz como uma criança ficaria.

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movimento 1: Gritar afastando os tiros de gosmas.

movimento 2: Manter o grito pra afastar o tiro do Fett.

+1 em Ataque

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Acompanhado como nunca esteve!

Objetivos:

☼ Se safar dos soldados em campo;

☼ Salvar Jordan;

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Imaginava que ser atacado seria como nos filmes em câmera lenta, mas aquilo era uma mentira. Eu só consegui sentir um peso no peito como se algo pesasse só ali mesmo estando de pé com o garoto nos braços e então o empurrão de algo me levando pra trás. Me senti naquele filme da garota morrendo em seu aniversário, acordando com a dor de cabeça e parecendo que tudo havia girado antes de abrir os olhos de novo. Senti o peso no peito e parecia uma tattoo de chiclete puxando minha pele, logo senti a falta do outro peso e então o vi ao meu lado.

Suspirei, mas apenas pra concentrar em meus poderes tentando lidar com aquela gosma em mim. “To nojento, to nojento.” Parecia vômito, mas também grudento. Lembrei daquele troço verde que a Nickelodeon usava em suas premiações, mas não pesava e então lembrei da coisa certa. Amoeba. Deu ânsia de vômito imaginando aquilo em mim de verdade, o barulho que eu fazia poderia ser engraçado de fora, mas no meu lugar eu só queria trocar de corpo ou acelerar o momento para quando não tivesse aquilo grudado em mim.

Pensei em tirar aquilo de mim, mas depois lembrei dos meus braços livres me fazendo sorrir malicioso. Me levantei rapidamente para o lado e virei Jordan de frente pensando na pior situação quando ele acordasse. Dei de ombros e deitei sobre ele soltando baixinho: - Iupiiiii. - Me senti um cachorro quente das barraquinhas do centro, todo curvado pela forma como cai sobre o garoto. Soltei o barulho de vômito de novo, mas me equilibrei na lateral do outro e me ergui do chão com ele grudado em mim.  

À primeira vista estava usando ele de escudo, mas na verdade era como um bebê grande com a cadeirinha sendo o grude no meu peito. Esperava que aquilo segurasse até aquela coisa toda acabar de vez. Ouvi o tiro, me assustei com o ataque de Karolina e então o carnaval na rua detrás. Me preocupei que tentassem nos surpreender vindo dos dois lados agora, então precisávamos sair dali o quanto antes, mas os remanescentes mortos de preferência.

Me incomodava pensar em matar, mas o foguete não ia só me deixar inconsciente se pegasse com força total. Eles querem nos derrubar definitivamente e eu como menos ferido não poderia permitir que ficassem pontas soltas. Isso se eu pudesse agir com sucesso. Respirei fundo e tratei de olhar envolta a cena na rua avisando: - Karolina, volta pro Chase e tenta acordar ele, se tivermos de fugir às pressas não vai ser fácil carregar ele com você ferida assim. Vou terminar com eles sozinho. - Não contava com uma resposta dela e não precisava devido a urgência de uma provável fuga rápida.

Concentrei minha mente nas sombras no ambiente, deixando que a minha ficasse como uma coisa viva agindo em trono de mim e tomando cuidado com os meus dois aliados próximos. Rastreando os sobreviventes dos ataques anteriores, um na casa e o outro que ia atrás do grupo, além do Fett do outro lado da rua. Apertei minhas mãos tornando as sombras que aproximei deles em algo maior e os sufocando sem gentileza, ou calmaria de como estavam pelos ataques anteriores.

Sufocando os dois que talvez estivessem desacordados, já diminuiria a chance de ataques surpresa na lista de possibilidades. Não confiando que o “elemento secreto” morresse com essa tentativa, tratei de lidar com outro modo em seguida. Sentindo o ambiente com o material presente nos agentes, percebendo o metal em suas vestimentas e tentando fechar a outra mão querendo esmagar o mesmo a ponto de sufocar os mesmos uma segunda vez. Com sorte conseguiria a parte nojenta esmagando o peito e tendo a certeza de que não iam voltar a causar problemas quando estivéssemos fugindo. Sim, não ia desistir de fugir, apenas ia confirmar que eles não seriam mais um problema, pois a pior coisa que vingança pelo coleguinha morto, é rancor de uma batalha perdida.

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movimento 1: Tentar sufocar os agentes vivos com sombras. (Nos dois sem ser o Fett)

movimento 2: Tentar esmagar os agentes vivos com suas roupas de metal. (Só no Fett)

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Não havia certeza de um bom resultado naquele momento, contava que tivesse o mínimo de sucesso possível. Considerando Karolina ferida e com sorte em nenhum ponto daqueles que a fariam sangrar rapidamente e não perceberíamos a gravidade a tempo. Entre os três ali que dependiam de mim, ela com certeza era o perigo entre todos, sendo ela meu apoio que se eu perdesse poderia ser decisivo. Respirei fundo levemente mais tranquilo com o surto dela acordando Chase e quase imediatamente o garoto acordando.

Nossa segurança foi um rápido momento assim que ouvi a voz do Líder novamente e me virei rapidamente para lidar de frente com o mesmo. Sentia que precisava ter certeza de algumas coisas antes de considerar elas como finalizadas. Primeira vez contra a garota e em uma segunda tentativa contra mim, soltei o ar e ergui a mão esquerda tentando mover os tiros de íons. Não pensei no efeito presente daquilo até que chegassem em seus alvos, pensando basicamente nos meus aliados e em como poderia retirar aquelas coisas dali com um alvo em comum.

Empurrei minha mão esquerda para a direita tentando seguir o desvio aquelas energias rumo ao Fett. Desconhecendo o efeito naquela armadura, mas considerando os danos já sofridos, aquilo não poderia ter a mesma defesa de quando ele havia descido do carro como a arma secreta dos agentes. Ele apanhou, foi sufocado e teoricamente algo naquele corpo quebrou recentemente, então haveria mais danos somados para o atrasar em revidar por enquanto. Senti um frio no pescoço da movimentação ali perto e percebi que Chase pretendia atacar o Líder Vermelho, se ele ficaria fora de combate, poderia atacar outra vez o elemento do outro lado da rua.

Aquela arma estava funcionando novamente, pensando nesse fato um filme dos eventos anteriores passou nos meus olhos como uma visão de telepatia. O PEM perdera o efeito, se os eletrônicos do Fett deveriam representar ele como a última arma de ataque, esperava que o mesmo tivesse mais poder que os outros somados para bater de frente sozinho conosco, os inimigos. Semicerrei os olhos querendo ter mais atenção àquele ser abatido no chão buscando mais detalhes de suas falhas e derrota.

Como os poderes que fizeram voltar contra a gente, poderia tentar o mesmo com ele. Ainda com a mão esquerda erguida para a direita, girei meu corpo suavemente e tentei fechar concentrando o corpo do oponente tentando encontrar algo com que pudesse usar contra o mesmo. Usando seu equipamento que poderia um maior efeito contra ele naquele estado e possivelmente atrapalhar que nos seguissem caso ele estivesse fora de combate visualmente e pudéssemos ir atrás dos outros.

Suspirei esperando que aquele item dele (jetpack) explodisse causando mais danos nele do que muitos dos meus ataques, pois poderia causar alguma repercussão nos outros itens do mesmo que talvez estivessem ligados. Apesar de não saber como aquele traje funcionava, ele tinha uma arma de rede elétrica, aquela de mísseis, o capacete que ainda pretendia pegar. Talvez como o Homem de Ferro o traje estivesse conectado, mesmo que não tão tecnológico, eu conseguiria algum prejuízo.

roupa: https://imgc.allpostersimages.com/img/print/u-g-F936GZ0.jpg?w=900&h=900&p=0

movimento 1: Tentar desviar os tiros dos aliados para atingir Fett. (2d5 como disse no chat por 1p de conhecimento e 1p de energia)

movimento 2: Explodir a Jetpack de Fett em suas costas. (Como no movimento anterior, usando 1p de perícia e 1p de energia)

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✘ Chance de combo com Chase

☼ ?

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A confusão que sentia em querer uma saída e correr o risco de ser perseguido, ou pego sem me dar conta do perigo que poderiam ter como arma secreta. A última surpresa que mandaram era Fett que mesmo estando em um lado inimigo, deveria reconhecer certo poder daquele idiota. A sensação de participar de uma digna luta para se assistir com pipocas e me lembrei de quem morava ali perto, não queria que ninguém se machucasse sem querer.  

Fosse meu devaneio com os outros, ou então a rapidez dos demais, acabei perdendo a atenção e sendo pego em um ataque totalmente fantasma. Não vi de onde veio, como um humano normal recém atacado por Chase conseguia enganar ser atingido e ainda me atacar. Queria matar esse desgraçado. Sentia meu corpo ferver de raiva com a dor e o cansaço que aquilo me forçou a sentir. Era como se o soldado fosse um mutante e tivesse se disfarçado esse tempo todo.

Como se não bastasse o combate ali constantemente nos sacudindo com força pelos efeitos indesejados das ações dos outros, havia mais chegando. A van dos outros estavam vindo, mas não apenas com os jovens, haviam problemas com eles e então lembrei do PEM que perdera o efeito. Os inimigos voltaram a ter os poderes maiores de seus itens e então a van podia andar novamente, fazia real sentido só conseguir fugir agora. Olhando envolta acompanhando as intenções de Karolina e Chase com fuga, então tentei criar um tentáculo de sombras.

Atirando contra o soldado que me atacou para pegar e então atirar para o caminho de onde a van viera. Sem força para o chocar diretamente no chão, apenas queria que ele aprendesse a voar na marra. Meu peito estava começando a pesar demais com alguns movimentos dos poderes. Suspirei tocando na gosma entre Jordan e eu, deixei com que meu corpo absorvesse as propriedades e assimilasse como um conhecimento. Tentei atirar a gosma contra o caminho que a van passou querendo que qualquer coisa terrestre prendesse no solo e tivéssemos mais tempo de fuga.

Contava com a sorte de aquilo funcionar ainda melhor que a minha rasa ideia inicial. Chamei Chase e levei Jordan até ele, arregalei os olhos: - Ei, foca no grupo. Viemos aqui por ele e estamos todos aqui, agora vamos embora. - Seguiria com Chase carregando Jordan até a van, parando apenas para pegar o capacete de Fett no caminho porque ele era muito foda para deixar pra trás. Se a fuga desse certo, o restante da noite pedia uma pausa pra recuperar as forças um pouco que fosse. Esperava que eles tivessem um lugar melhor que aquela van para isso.

roupa: https://imgc.allpostersimages.com/img/print/u-g-F936GZ0.jpg?w=900&h=900&p=0

movimento 1: Atirar o líder vermelho pelo ar para o caminho que a van fez.

movimento 2: Assimilar as propriedades da gosma para jogar no chão atrás da van como aquelas armadilhas de óleo, ou espinhos que aparecem em corridas nos desenhos.

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✓ Salvar Jordan;

✓ Vermelho no chão (derrote o Vermelho Líder);

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Entrei primeiro na van e puxei Jordan para o meu lado para ele ficar sentado seja qual fosse o poder dele poderia ter alguma relação com sono. Os outros dois entraram enquanto eu terminava de arrumar Jordan no canto pra não tombar pra nenhum lado e ouvi reclamações de Chase baixinho. Gert trocou de lugar comigo perguntando sobre o garoto e eu neguei com a cabeça: - A Karolina estava no porão lutando, eu não sei o que houve, mas ela o trouxe já desacordado. - Ela ficou na mesma como eu sem ter muito o que fazer e tentou verificar se o garoto tinha as pulsações e respirava como deveria apesar do que ocorreu.

Fui para trás verificar Karolina e sentei ao seu lado, levantando as mãos abertas e sorri: - Calma, só quero ajudar com a ferida. - Ela torceu a boca e puxou a manga mostrando o buraco no braço esquerdo. Passei por ela sentando do outro lado da garota e girei a mão esquerda como se usasse uma maçaneta invisível puxando a bala de dentro dela. Um gemido ecoou pela van e então ouvi a pergunta de Nico: - Karolina o que houve? - Não dei tempo de ter uma discussão, passei a mão na ferida molhando com álcool pra limpar e então a loira gemeu de vez e Nico só faltou me trucidar se Gert não estivesse olhando.

Ela me entregou alguma tira de pano e amarrei onde estava a ferida da bala. Virei pra Gert e em seguida pra Nico: - Ela levou um tiro no braço e a bala ainda estava nela. - Ainda senti aquela raiva dos olhos da garota no banco da frente me fuzilando e então a mão da loira me tocou na perna. Olhei pra ela e ouvi a explicação: - Estamos meio que juntas, não liga pra ela. Qualquer coisa que acontecesse comigo, ela ficaria irritada. - E então como se não se aguentasse mais: - E é por isso que eu queria acabar com eles.

Revirei os olhos e me arrumei no banco, suspirei e o respondi: - Você dormiu boa parte da luta, então fica quieto por favor. - Ouvi as risadas de alguns ali e ele retrucou: - E como é que você não sofreu nada no meio de tudo aquilo? - Olhei pra trás: - Eu não dependo de armas, posso usar quase tudo ao meu redor e por isso a maioria dos tiros não pegou em mim totalmente. Mas não tem problema, se quer ir sozinho atrás dos caras que quase mataram a mim e a Karolina juntos enquanto você dormia depois de um choque, sinta-se livre.

Me virei de novo e sentei no banco com uma preguiça de fazer coisas muito longas, parecia o efeito daqueles últimos tiros sem a adrenalina deviam derrubar alguém comum facilmente. Senti algumas viradas bruscas com van que conseguiam me deixar acordado durante o caminho até Molly me cutucar atrás de mim. Virei o rosto pra ela e ouvi: - Foi você que lançou um PEM? - Estranhei a pergunta e ela seguiu: - O Alex avisou que um desses foi lançado e uma arma dos caras que estavam perto da gente explodiu e eu desmaiei com o impacto.  

Confirmei com a cabeça e respondi: - Fui eu sim, me desculpe. Mas Chase tinha acabado de ficar desacordado, Karolina eu não estava vendo a luta dela, e então chegou algum tipo de arma secreta dos agentes que usava esse capacete, tinha uma mochila pra voar e armas elétricas. Só queria atrasar um pouco aquele poder todo e ganhar um pouco de tempo. - Bati de leve no capacete no meu colo e dei de ombros: - Não consegui derrotar ele, mas pelo menos quebrei um braço e explodi a mochila dele pra não seguir a gente.

Ela só faltou pular imaginando a cena de briga, porque os olhos brilhando ouvindo os comentários já a deixavam animada. Sorri e senti Karolina me bater de leve: - Ta encorajando, ela vibra muito com isso como se quisesse estar lá só pra assistir. - A garota atrás de mim concordou e então o carro escureceu completamente, não tinha brilho do lado de fora, sem ninguém perguntar Nico se explicou: - Estamos tentando despistar eles, porque contar que Alex consiga fugir nessa van não vai rolar, precisamos de alguma vantagem extra.  

roupa: https://imgc.allpostersimages.com/img/print/u-g-F936GZ0.jpg?w=900&h=900&p=0

+1 Ataque

movimento 1:
movimento 2:

Sebs
Gert
Molly
Karolina
Chase
Nico
Alex

notes: lidando com idiotas ; with: Policiais; vestindo: Isso

VISITAS

INESPERADAS

Acompanhado como nunca esteve!

Valor dos dados por movimento: Nível 5 - 1d6 (Usando E/C) 1d4 (Sem uso de E/C)
EXP: 20/90
HP: 35/50
E: 5/7 (vezes que pode usar seu poder)
C: 2/2 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 3
DEF: 2
Itens: Nenhum

Poderes:

Perícias:

Desvantagens: