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Missão Manhattan - Arautos do Inferno.

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Mensagem por Red Queen Dom Nov 06, 2016 2:53 pm




Missão Manhattan.


"Começou como um sussurro de tempestade no vento... Então a escuridão tomou o mundo..."

 
  Nova York / 11:00 a.m..

    Ele sabia que poderia ter se transportado para o Edifício Baxter diretamente, não fossem as proteções mágica e dimensionais lançadas ao redor do  plano astral que duplicava o local. Ciente de que toda estrutura do plano da Terra possuem duplicatas astrais, Mephisto percebeu que seria inútil tentar uma abordagem direta. Não. Humanos gostavam de complicar as coisas, e de  provocar barulho e destruição diante de situações como aquela. Que assim fosse, afinal, ele já recolhera seus dois Arautos para aquele fim. Disfarçado como um mendigo de Manhattan, ergueu uma das mãos para o seu acima de sua cabeça. Havia chuva na atmosfera, e uma certa camada densa de minério vaporizado, ainda conferindo um tom constante de cinza para a cidade, desde os ataques Shi'ar. Moveu seus dedos lentamente, rasgando o véu astral sobre Nova York. Aos poucos, relâmpagos começaram a rimbombar em velocidade surpreendente, e impiedosa. Sorrindo, contemplou com prazer os dois casulos de energia obscura que desceram dos céus como dois invólucros infernais. Seus campeões. Tocou o amuleto em seu pescoço, e a Joia da Alma vibrou, rompendo as barreiras do ser de seus escolhidos, convertendo-os em instrumentos de sua vontade. Exaltou os lados negros de cada um deles, e viu surgir diante de si potencial para exercrar daquele mundo qualquer inimigo que erguesse a voz em sua presença. Um Demiurgo e uma Fênix. Poder para criar e destruir um pequeno universo, se necessário. Infelizmente, um poder ainda instável e debilitado diante da Joia, que esforçava-se para sobrepor a vontade cósmica de seres tão poderosos. Seria um problema se fossem libertos. Mas então, ele já teria concluído seu objetivo.

- Observem, mortais! Os Arautos do Inferno! - Gritou, assumindo sua forma original. Civis começaram a correr em desespero para as estações de metrô, tentando ficar longe das vistas da criatura infernal . Motoristas abandonavam seus carros, enquanto lojistas corriam para fechar as portas e barricar as portas, como se algo do tipo pudesse impedi-lo de aniquilar a cidade, se fosse este o seu desejo.

    Um vórtice dimensional ergueu-se atrás de si, trazendo consigo seu trono sobre uma pedra flutuante. Lentamente, Mephisto sentou-se enquanto o trono subia acima dos prédios mais altos. Trovões e raios vibravam cada vez mais, atingindo os mais diversos pontos da cidade sitiada, de maneira ininterrupta. Pessoas gritavam e focos de incêndio surgiam a todo momento. Da escuridão das nuvens, logo surgiram demônios alados, enquanto a Joia do Infinito completava a transformação de seus guerreiros. Quando crateras começaram a surgir com rupturas dimensionais para a dimensão do inferno, ele sabia que o processo estava encerrado. Foi quando os casulos racharam, e o poder revelou-se. Um pássaro de fogo negro surgiu em fúria, e um demiurgo das trevas abriu seus olhos repletos de magia transfiguradora. Billy Kaplan e Jean Grey olharam para Mephisto, e deram as mãos. Juntos, conjuraram uma barreira de energia que envolveu toda Manhattan, isolando-a do resto do mundo.

- Espalhem o pânico e a destruição, meus Arautos. - Mephisto ordenou, apontando para a cidade muitos quilômetros abaixo de onde encontravam-se. - Façam isto, e então governaremos o mundo, quando eu obtiver a peça restante para o meu império na Terra.

    Wiccano e Fênix partiram em obediência ao seu senhor, enquanto Mephisto flutuava lentamente em seu trono sombrio na direção do Edifício Baxter. Demônios menores e almas em punição surgiam por toda Nova York, enquanto mais uma vez a cidade capital dos super-heróis parecia enfrentar seu fim eminente...

 
  Helicarrier SHIELD / 12:30 a.m..

Maria Hill estava a ponto de explodir. Seus nervos não poderiam suportar outro desastre de proporções mundiais como aquele, quando a ameaça alienígena fora contida tão recentemente. Furiosa, olhou nos olhos de seu Diretor, e sentiu vontade de socar Ink e toda aquela raça de seres superumanos, que tinham a capacidade de destruir a ordem e o equilíbrio como se fizessem compras num shopping. Eles tinham opções limitadas, no entanto. O Helicarrier da SHIELD fora apanhado no meio de uma tempestade elétrica que se iniciara menos de duas horas antes, e então uma cúpula de energia cósmica e mística havia circulado a cidade, prendendo-os ali com o mais novo reino de terror da entidade astral conhecida como Mephisto. Teriam de lidar com algo muito além da capacidade humano, com o que tivessem à mão.

- Diretor. Temos um problema sério em mãos. Nossos agentes estão sendo destacados para conter os ataques aos civis, mas temos conhecimento de que dois mutantes extremamente poderosos foram possuídos por Mephisto. Wiccano e Fênix são seres de nível ômega e potencial cósmico de deuses. Eles estão neste exato momento isolando a cidade com algum tipo de energia mágica e telecinética. - Maria Hill bateu com os arquivos na mesa à frente de Ink, extremamente alterada. - Temos duas agentes aprimoradas à bordo. Posso pedir que elas o acompanhem numa missão tática para compreender o que está havendo, e como impedir este desastre. O líder dos Thunderbolts, seu conhecido Renegat, também estava aqui para uma reunião com o senhor, onde faria um relatório sobre os vilões reformados do seu esquadrão. Podemos usá-lo, e acho que precisaremos dele.  - Maria interrompeu-se quando o sistema de comunicação da nave emitiu um ruído estranho, denotando interferência magnética ou cibernética. Logo a voz de Tony Stark encheu o ar, e Maria mordeu os lábios com um olhar assassino. Ela odiava a incapacidade da SHIELD de resistir aos ataques do milionário mais inteligente do mundo.

- Vice-Diretora. Sentiu saudade? - Tony a provocou, com uma risada contida. - Creio que a SHIELD tenha notado a tempestade elétrica destruindo a cidade, e como percebi que vocês ficaram presos bem acima do meu prédio, resolvi dar um alô. Pedi que o J.A.R.V.I.S. rastreasse qualquer um capaz de responder ao meu chamado, e achei alguns reforços para nossa operação.

- Nossa operação? - Repetiu Hill, ultrajada.

- É claro. Afinal, se Nova York explodir morremos todos. - Stark rebateu, como se fosse óbvio que ele devesse assumir a liderança. - Enfim, Carol respondeu ao chamado. Ela está voando até vocês nesse exato momento. Peter Quill também estava na cidade. Ele tinha um encontro com Kitty Pryde. E eu com certeza não deveria estar mencionando isso, já que não vem ao caso. Ah, estou dando uma carona pro Ciclope. Ele soube que Jean precisa de ajuda.

- Suponho que sua equipe esteja completa, Diretor. - O modo como Hill dizia "diretor" sempre denotava um desprezo mal disfarçado, mas aquele era basicamente o tom dela para referir-se a qualquer um. - Darei suporte com informações a partir daqui. Não esqueça do que Azazel nos disse. Logo Mephisto se revelará. Tenha cuidado, e muito boa sorte. Parece que Nova York depende de você, e do circo de Stark.

Hill saiu da sala de reuniões, enquanto a porta atrás de Ink abria-se para que Renegat, Isadora Herondale e Teresa Strauss entrassem. Não demorou muito e o Homem de Ferro também uniu-se ao grupo, com Scott Summers, Carol Danvers e Peter Quill. Eles eram tudo o que Nova York tinha, além de Reed Richards e sua família, que pareciam isolados no Edifíico Baxter. E teriam de bastar.

Imagem da Missão:

OFF: Primeiro turno para decidirem o que fazer e interagirem. No próximo a ação começa. Espero que gostem e boa sorte.
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Mensagem por Black Queen Seg Nov 07, 2016 3:24 pm


 Arautos do Inferno.

Cause darling, I'm a nightmare dressed like a daydream



BURN  


As vezes você se vê obrigado a mudar de caminho, de rota de tudo, até mesmo de coração. A vida não era nada fácil para quem possuía poderes, todos ou estaria do seu lado por interesse, ou estaria do seu lado ou contra você por um absurdo medo. Ela não gostava de nenhuma dessas opções e sua cabeça tremia de forma abrupta pro causa disso.Suspirou pesadamente enquanto seu corpo começava a latejar, já sabia : era a hora do seu maldito remédio, quando ela ia se ver longe daquilo? Ia se ver livre de tantas doses, as vezes só as vezes queria que seu vicio fosse algo mais simples, drogas ilícitas talvez, ao menos deixaria as coisas mais interessantes.

E os pensamentos costumeiros se passavam na cabeça enquanto vestia o uniforme, o uniforme de costume, tudo era tão piegas pensar nos mesmo afazeres, nas mesmas dores. Fechou a bota e pegou no bolso o coquetel de remédios, tomando um após o outro, sentindo a sensação de levitar começar. Era uma sensação que agradava a ela, era bom demais estar diante de uma perfeição cósmica, ou seria o caos? Tudo bem que o caos estava lá fora, pelo que tinha de informações Mephisto queria e estava começando a atacar novamente, não que ela já o tivesse enfrentado, mas com toda certeza o faria com destreza, odiava tanto as pessoas que se faziam, que tentavam agredir o mundo por puro charme e vontade enão apenas o mundo o principal, pessoas. Pobres inocentes, indefesos, como podiam ir tão baixo?

Ignorou os pensamentos e começou a caminhar, escutava o chiar dos saltos finos por todo o local, aquilo estava vazio e deixava seu subconsciente ligado, realmente aquele chamado era urgente, não era comum estar tudo vazio por isso apressou os passos e deu de cara com um homem que aparentava não estar muito contente, não poderia levar ela a mal, ele era lindo, ali só tinha homens bonitos. cabelos escuros, forte, olhos tão negros que deixou a a menina tonta e tudo isso por encara-lo uma vez.

- Acho que estamos indo para a mesma missão... Mas um idiota problemático quer acabar com nosso mundo - tentou ser educada, ela gostava de conhecer bem quem estaria ligado a ela, a quem ela poderia salvar a vida ou ser salva. Eram uma equipe não é? Mesmo assim se colocou com uma postura maior e deu de ombros seguindo o seu caminho e percebendo que este também era o caminho do rapaz, como não podia ser? Deveria estar na mesma missão. Novamente a sua cabeça volta ao problema dos ataques, dos malditos ataques, eles precisavam de mais ajuda, precisavam correr para lá, salvar a todo custo tantas pessoas inocentes, diferente de Isadora, não, ela não era inocente. Nunca tinha sido, que dizer, talvez em seu berço há muito tempo atrás, mas a partir do momento que foi levada para o instituto do terror, a partir do primeiro assassinato, sim a partir dali poderia salvar milhões de pessoas que sua culpa não passaria, merecia todas as dores ...

Revirou os olhos e mordeu os lábios, aquele corredor parecia que não tinha fim, ela não gostava de ficar tanto tempo caminho sem conversa, sem caos, a mente não era confiável poderia lhe mostrar coisas tão ridículas que poderia assustar o seu futuro companheiro mal encarado.

O local ganha outro som estridente de salto, e quando a mesma se vira da de cara com sua amiga, Tessa. Sua irmã de alma, seu sorriso tonto se abre e ela para esperando que a mesma venha até si. Era bom estar em uma missão com ela, assim poderia protege-la, ficar de olho sempre.

- Esta nessa missão comigo? A de Manhattan ? - perguntou sorrindo e caminhou junto a ela até a porta da sala de reuniões que parecia bem movimentada. A porta estava se abrindo, mostrando  Scott Summers, Carol Danvers , Peter Quill e HOMEM DE FERRO. Isadora mordeu novamente os lábios olhando para o outro lado quando se deu conta de que Ink também estava ali, loiro, alto forte, aparência impassiva, corou no mesmo momento dando um leve aceno com a cabeça e colocando a mão no coldre.

- Informações seria o ideal; - escutou sua boca soar de forma um tanto irônica, por mais que não fosse estar próximo a aquele cara, Tony, deixava tudo um pouco mais divertido. Agradeceu por ter alguém com senso de humor entre tantos outros ...


baby now we got bad blood, we used to be mad love. all rights to Miss!



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Mensagem por Renegat Seg Nov 07, 2016 7:46 pm



APENAS MAIS UM RENEGADO



By OMEGA


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O mais foda de ser líder de um bando de terroristas reformados era ter que prestar contas com os almofadinhas da S.H.I.E.L.D.. Não que eu devesse alguma subordinação a eles, mas havia me comprometido com Ink a participar e dar suporte servindo de babá desses manés e portanto, repassando, periodicamente, como estava seu comportamento e suas atividades. E como era de costume as reuniões aconteciam no Helicarrier da agência, afinal, Ink sendo o diretor, quase não sobrava-lhe tempo para irmos aos Pubs da vida, falar de trabalho e acabar pegando umas minas.

Já fazia algum tempo que estava na espera e já tinha recebido atualizações de algo estava acontecendo nas ruas. O próprio Ink tinha compartilhado algumas informações não classificadas de que fenômenos estranhos vinham acontecendo em diversos pontos do globo. Contudo, nenhuma dessas notícias me havia se apresentado como um bom negócio, por isso não levantei sequer uma grama de recursos para atuar. Bem, a minha pouca participação nesse roteiro não duraria muito.

Enquanto me encontrava perdido entre pensamentos e devaneios de coisas extremamente aleatórias, minha mente deu um salto ao perceber que estávamos em meio a uma tempestade elétrica. “Tomara que essa porra não caia.”. Pouco tempo depois meu celular tocou e a voz do outro lado me pareceu um tanto aflita e deveras nervosa.

- Qual é Hill, pode dizer para o puto do Ink que tô dentro nessa. E que dessa vez é por conta da casa. Estava com saudades de uma boa e velha ação... Vou para a sala dele imediatamente.

Então era isso, estávamos novamente presos por uma dessa forças mágicas tiradas do cu, que me deixavam extremamente irritado. “O que que custa deixa a porra desse planeta respirar um pouco?” . Rapidamente me retirei da sala de espera e comecei a caminhar pelos corredores da base em direção da sala de Ink, o diretor. Pelo pouco que a agente Hill me passou estávamos lidando com forças poderosas e que poderiam causar muito caos, inclusive um deles era aquele garoto maroto dos Vingadores que nos ajudou a destruir a nave Shi’ar.

Caminhando a passos largos acabei esbarrando com um jovem agente que eu ainda não conhecia, mas que teria o maior prazer de conhecer intimamente no futuro. Ela me olhou com ar de curiosidade e pude sentir suas emoções fluírem. Se eu não estivesse tão puto e a situação não exigisse um pouco de pressa, poderia até cantá-la ali mesmo e levá-la para algumas daquelas salas vazias para nos conhecermos melhor. Mas, o momento exigia seriedade e a cumprimentei inicialmente, apenas com um aceno de cabeça.

O comentário da garota, foi recebido e respondida com um seco e desdenhador “Sim.”. Não que eu costumasse ser grosseiro e depois eu trataria de mudar essa imagem, mas o fato de estarmos mais uma vez sob ataque me deixava claramente impulsivo. A menina recebeu a resposta de forma natural e seguiu seu caminho, que embora fosse o mesmo que o meu perpetuou um silêncio quase abissal. O silêncio foi quebrado pela chegada de outra agente, que pelo sorriso aberto pela primeira garota parecia ser uma grande amiga.

Pelo visto iria dividir aquela tarefa com duas belas mulheres que até onde sei poderiam muito bem acabar num quarto junto comigo e uma garrafa de Chandon, mas tudo isso dependia de salvar mais uma vez a Terra. Logo afastei meus pensamentos pervertidos e minhas fantasias sexuais e voltei a me concentrar no motivo pelo qual estava indo naquela direção. Assim como havia feito com a primeira garota, apenas fiz um aceno de cabeça para a segunda e ambos , os três, adentramos a sala do diretor.

Pouco tempo depois a porta revelou a figura de Tony “Almofadinha” Stark e uma tropa de heróis que iam desde Ciclope a Capitã Marvel. Tropa reunida era hora de traçar os planos e partir para a ação.

- E então, Ink, como é que vai funcionar essa bagaça? De quem vamos chutar o traseiro primeiro? Quero voltar logo para o meu cafofo e terminar a minha garrafa de Jack Daniel’s.
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Missão Manhattan - Arautos do Inferno. Empty Re: Missão Manhattan - Arautos do Inferno.

Mensagem por Francisco Sex Nov 11, 2016 2:47 am

Eu jurava que iria conseguir tirar umas férias. Tipo... Dois dias estariam muito bons. Era tudo que eu precisava depois de anos trabalhando sem tirar férias, desde minha entrada na agência. Por mais que eu tentasse fugir de qualquer nova responsabilidade, parecia que tudo sempre me direcionava para mais compromissos. Minha revolta por saber dos erros do sistema, que causavam grande parte dos problemas que lavavam o mundo a beira do colapso, era tamanha que eu não conseguia ver as arrogância de diversos “Heróis” dos vingadores e permanecer parado, apenas continuando a trabalhar como se nada de errado estivesse acontecendo. Malditos hipócritas que não prestavam contas a ninguém. Muitas vezes nem ao menos ficamos sabendo das reais motivações de diversas batalhas que envolvem eles e seus inimigos. Tudo que eu queria era apenas ajudar, mas sempre que eu sentia um cheiro podre, eu tinha que ficar de olho. E no caso de caras como Tony Stark, eu sentia o cheiro podre dos Vingadores desde a primeira vez que eu vi um. Obviamente que haviam exceções, mas infelizmente aquele grupo servia a uma capitania hereditária de Tony Stark e Steve Rogers. Eles serviam a ideologias antigas que precisavam ser renovadas... De uma vez por todas.

Mas eu realmente não sei o que me incomodava mais. Se era ter descoberto que o sistema era tão difícil de mudar, tendo que dia após dia viver em um looping temporal de trabalhos burocráticos, reuniões para prestar contas de nossas missões, entre outras tarefas que me distanciavam de resguardar o que eu mais prezava em meu serviço, trabalhar para o bem estar e liberdade de todas as pessoas. Ou, apesar dessa grande infelicidade, ter que voltar a trabalhar com Stark e mais alguns Vingadores.

Ao menos agora eu já havia passado da fase da irritação, da raiva, de ódio pelos incômodos da profissão. Isso era algo que eu sempre levar de boa. Talvez por minha paciência do tamanho do Everest... ou pode ser por assaltar os armários de componentes químicos do laboratório da shield para “automedicação contra-etresse” (eu mesmo nomeei essa ação). As investidas de Maria Hill me faziam até ficar de bom humor, de vez em quando. Eram nesses momentos que eu me sentia em casa na SHIELD. Agora eu só precisava estender esse deboísmo todo para o nível Stark de chatice.

Mas em meio a esse grande encontro com os Vingadores, eis que entram na sala duas agentes da SHIELD e Renegat, um Tbolt que viria auxiliar em nossa missão. Ele era mais que um simples TBolt, Renega me passava a confiança de que a missão teria êxito, pois eu o tinha como um amigo, um companheiro de luta. Em meio a tanta desconfiança, ter pessoas cuja confiança não precisa ser oferecida e sim existe de forma inconsciente me transpassavam maior tranquilidade para que eu me focasse no que haveria em minha frente e não nas atribuições dos outros. Teresa e Isadora eram excelentes agentes da SHIELD, cuja competência só se podia comparar com o quanto eram atraentes. Não em seu aspecto físico simplesmente, mas sim na confiança que se transpassava em meio a uma certa inocência das duas. Era ótimo saber que iria contar com o apoio de uma equipe tão boa ao meu lado, só me faltava tomar decisões rápidas quanto ao que poderíamos fazer. Por tanto, sorri rapidamente após ouvir a pergunta de renegat, pegando um cigarro da carteira em meu bolso e o colocando na boca, junto com o isqueiro que acendi com a outra mão. Solto a primeira tragada com um certo alívio ao saber que finalmente eu iria sair de trás daquela merda de mesa de diretor e fazer algo realmente significativo.

- Então é bom mandar um zapzap pros otários que moram contigo lá na balsa, porque a merda aqui ta fóda. Se tudo não sair da forma mais perfeita possível, nossa casa vai ser num buraco de enxofre, lutando todos os dias contra a tortura de uma realidade infernal. E eu que sempre fui meio off com essas merdas místicas, não faço a mínima ideia do que o filha da puta desse mephisto quer, nem ao menos como que nós podemos parar ele. Possivelmente o Stark já tem um plano preparado que nós seguiremos cegamente, mas no final tudo dará certo. Com exceção de alguns acontecimentos, informações e detalhes que não ficaremos sabendo de tudo que envolve esse plano e possivelmente daqui a algumas semanas a terra quase seja destruída novamente por conta de seus segredos, não é Tony? –

Seja o que for que Stark iria nos dizer, eu jpa havia chamado dois dos melhores veículos que tínhamos em nosso hangar da SHIELD. Para mim, a única forma de termos chance contra um inimigo como Mephisto era atingi-lo de surpresa. Teria de haver alguma forma de atacá-lo de uma só vez e acabar com seus planos, sejam eles quais forem. O que me preocupava era nas atitudes de Stark. Era difícil eu confiar nele e ele sabia muito bem disso. Esperava que tanto Stark quanto seus colegas não fizessem nenhuma gracinha em meio a missão.

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Mensagem por Teresa Strauss Sex Nov 11, 2016 2:12 pm








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T
eresa havia acabado de sair de um belo banho, depois de horas e mais horas de treino havia se dado o luxo de relaxar debaixo de uma boa chuveirada. Os cabelos molhados estavam sendo esfregados contra a toalha branca, outra envolvia seu corpo e a loira andava descalço pelo alojamento. Sua rotina era simplesmente essa... Treinar, treinar e aprender a se conter. Sentia que o poder demoníaco que corria em suas veias estava cada vez mais forte, fazia uma leve ideia da razão, mas preferia guardar tais pensamentos somente para si. Pegou no armário um de seus uniformes e o vestiu rapidamente, no mesmo momento em que não tinha nenhuma obrigação, mil coisas aconteciam ao mesmo tempo. A S.H.I.E.LD não era muito diferente daquela velha instituição, no entanto, ainda podia gozar de certa liberdade, além do mais, Isa queria permanecer ali, então ela ficaria ao lado de sua irmã de alma. A mulher estava acabando de fechar a bota de salto quando um agente mais novo apareceu, antes que ele se quer abrisse a boca os olhos prateados da mulher o fitaram: — Eu já sei, já sei! Estarei a caminho. — Disse ela causando calafrios no garoto, o que era um tanto normal.

Enquanto caminhava com passos largos pelos corredores, algumas informações eram levadas até ela. Juntamente de Ink e Isa partiriam em missão, causador dos problemas? Demônios. Ela revirou os olhos somente em ouvir tal palavra, afinal, parte de si também era. Ajeitou os cabelos ainda molhados sobre os ombros, o som agudo do salto se misturava com os burburinhos dos corredores, talvez a situação estivesse pior do que ela imaginava, a pressa com que as pessoas caminhavam nos corredores era como ela jamais havia visto. Naquele dado momento foi informada que um outro elemento faria parte do grupo, alguém que ela nunca havia visto por ali, o homem era um Tbolt. Já havia escutado rumores sobre a organização, mas nunca quis saber um pouco mais, já tinha problemas suficientes, não precisava de mais um. Aquela missão por si só, já lhe deixava um tanto pensativa, tinha receio em perder o controle de si mesma, deixar que a besta fosse libertada e naquele cenário caótico não seria tão bom.

Tessa não tinha medo de nada, não medo de morrer, de enfrentar inimigos mais fortes do que ela, apenas duas coisas lhe causavam verdadeiro pânico. A primeira, era de não conseguir proteger Isadora, aquela que sempre foi seu suporte, a única reminiscência de sua humanidade, o único elo com a realidade. Foram ano dividindo o mesmo pequeno quarto na instituição, os problemas e medos, não havia nada mais importante do que a garota para ela, sua única família. O segundo, era se transformar na aberração que realmente era. O poder que seu lado lhe proporcionava era algo além do que qualquer um poderia imaginar, sem contar que a sensação que lhe proporcionava era extasiante e leva ela usar cada vez mais. Todavia, cada vez mais perdia sua consciência para o demônio que tentava de todas as formas possuir seu corpo e toma-lo para si. Quando estava em silêncio podia ouvi-lo sussurrar, seu desejo de caos e destruição e somente ela poderia conter tal criatura, caso perdesse sua batalha, caberia a Isa ceifar sua vida, porém não sabia se ela seria capaz disso. Aquela missão lhe colocava em um grande dilema, seria ela capaz de proteger sua amiga? Acreditava que sim! Precisava acreditar que sim.

Ao adentrar na sala de reuniões, deixou todos seus dilemas e problemas de fora, não havia mais espaço para eles. A primeira pessoa que viu fora Isa e se aproximou da amiga com aquele sorriso de quem já havia tomado alguns comprimidos: — Está tudo bem? — Perguntou para ela com seu tom de voz um pouco frio: — Sim, vou para Manhattan também. Demônios são minha especialidade afinal.  — Falou com seu sarcasmo habitual. Seu olhar prateado se voltou para o moreno desconhecido que estava na sala, bonito, parecia ter seu charme, mas coisas que não atingiam Tessa, logo seria apenas mais um companheiro de missão. Ela retribuiu o cumprimento da mesma maneira, mas o semblante era o mesmo inexpressivo de sempre. A voz de Ink então roubou-lhe a atenção, o loiro explicava o que estava acontecendo da melhor maneira esculachada como somente ele sabia fazer. A loira colocou a mão em sua cintura arqueou a sobrancelha, aquilo quase parecia um outro idioma que ele falava. Os olhos da garota se reviraram quando sentiu a presença de Tony Stark do ego gigante. Ele era tão engraçado quanto chato e arrogante as vezes, como não tinha muito senso de humor, limitava-se a acha-lo um chato por completo: — Então? Quando vamos partir e mandar alguns meios parentes meus para o inferno? — Perguntou com sarcasmo e um pouco impaciente.

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Missão Manhattan - Arautos do Inferno. Empty Re: Missão Manhattan - Arautos do Inferno.

Mensagem por Red Queen Ter Nov 22, 2016 1:10 pm




Missão Manhattan.


"A queda de nosso mundo seria apenas o começo. Incontáveis anos de tortura e destruição aguardariam por nós, numa realidade além do tempo e do espaço..."

 
  Helicarrier SHIELD / 13:00 p.m.

- Bem Diretor, acho que os boatos a seu respeito não lhe fazem justiça. Afinal, você definiu precisamente o que vamos fazer. Seguir as minhas orientações e manter aquela gente viva no processo. - Rindo, Tony Stark depositou um minúsculo dispositivo metálico sobre a mesa de Ink, acionando o projetor holográfico que logo emitiu um mapa perfeito de Manhattan, mostrando inclusive os demônios inferiores e a cúpula de energia emeitida por Jean Grey e Billy Kaplan. - Wiccano e Fênix são heróis, e já fizeram mais pelo nosso mundo do que a maior parte dos presentes nesta sala. Nossa missão não é matá-los, mas fazer com que quebrem o feitiço de Mephisto. Hill disse por si mesma, eles têm o potencial de deuses. Não submeterão suas vontades por muito tempo. Então precisamos atrasá-los, incomodá-los pra que derrubem a cúpula e permitam que os civis deixem a cidade. Mas não são o nosso único problema. Mephisto  seu pequeno exército estão, por algum motivo, indo em direção ao Edifício Baxter com afinco. Toda a polícia de Nova York cercou o quarteirão, mas não farão diferença, muito em breve. O que nos dá três frentes de ação muito claras. Uma para lidar com Jean Grey, outra para lidar com Billy, e outra para proteger o Edifício.

- Eu vou ajudar Jean. Devo isto, e muito mais, a ela. - Garantiu Scott Summers, com uma expressão taciturna. - Os anos de felicidade com Emma, a vida que tivemos juntos. Tudo isso foi por causa dela, porque me salvou inúmeras vezes. Mas não posso ir sozinho. Preciso de ajuda, agora que os X-Men não estão mais ao alcance.

- Relaxa, Magrão. A Jean vai ficar bem. - Garantiu Carol Danvers, sorrindo. - Eu vou ajudar com o Billy. Prometi à Wanda que cuidaria do garoto dela, e sinceramente, acho que sou uma das poucas com poder suficiente para fazer frente à um alterador da realidade.

- Isso deixa a mim e o Senhor das Estrelas aqui, com o Edifício Baxter. Alguma notícia de Reed, Hill? - Tony apertou um comunicador em sua orelha, olhando com humor para Ink enquanto hackeava o sistema de comunicação do Helicarrier.

- Saia da minha rede, STARK! - Hill esbravejou, se fazendo ouvir por toda a sala de reuniões. - A família Richards está incomunicável. Meus especialistas acreditam que Mephisto também os tenha isolado, senhor Diretor. - Ela referiu-se a Ink, ignorando a intromissão de Tony. - Nossos agentes vão evacuar os civis para as extremidades da cúpula. Assim que Jean e Billy liberarem a cidade, vamos removê-los. Façam o que for necessário para que isso aconteça.

- Enquanto vocês decidem quais de vocês acompanharão quais de nós, acho que seria uma boa hora para nos prepararmos para o transporte.

   Ao comando de Tony, todos rumaram ao hangar do Helicarrier. Ali, teriam de decidir Quais deles enfrentariam a Fênix, Wiccano ou Mephisto. Ao lado de três naves disponibilizadas por Hill, Capitã Marvel, Ciclope e Homem Ferro aguardavam, enquanto Peter Quill já se preparava para decolar em direção ao Edifício Baxter. Informações chegavam nos comunicadores dos agentes e heróis a todo momento. Um ovo de Fênix fora criado no Central Park, de onde a energia cósmica de Jean Grey emanava em direção aos céus. Do topo da Estátua da Liberdade, raios vermelhos e translúcidos se convertiam em um farol de luz, de onde brechas dimensionais e distorções obscuras surgiam a todo instante. Era ali onde o Wiccano corrompido entregara sua magia ao Senhor da Escuridão. Diante daquela situação alarmante e progressiva, todos tinham de agir rápido e seguir com suas equipes. Cada momento era decisivo, e a cada segundo, uma nova vida humana poderia ser tirada como cinzas ao vento. Nada significariam para os servos de Mephisto. E, embora fosse um mistério o que a entidade desejava alcançar no interior do Edifício Baxter, uma coisa era certa. Não poderiam permitir que tivesse sucesso. Nunca.


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OFF: Podem se dividir da forma como acharem melhor, mas precisa haver um jogador em cada um dos três núcleos.
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Missão Manhattan - Arautos do Inferno. Empty Re: Missão Manhattan - Arautos do Inferno.

Mensagem por Francisco Sáb Dez 03, 2016 7:47 pm

Ink - Gabriel
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Missão Manhattan - Arautos do Inferno.

Stark e Hill falavam e se embatiam em um confronto de palavras enquanto o resto de nós tentava absorver o maior número de informações possíveis daquela conversa. Enquanto isso olho para o trio que estava ao meu lado, Renegat, Teresa e Isadora. Não consegui conter um breve sorriso quando os três olharam para mim, com uma leve expressão de sarcasmo, arqueando uma das sobrancelhas, imaginando todo a merda que estávamos nos metendo mais uma vez.

Assim que havíamos tomado conhecimento da situação que se instalava em NY, unindo informações de nossa agência com informações obtidas pelos Vingadores, rapidamente partimos para nos organizarmos para a missão.

Enquanto caminhávamos em direção a porta de saída do local onde aviamos realizado aquela reunião, rapidamente olho para Teresa, Isadora e Renegat e aceno com a cabeça para que todos me seguissem até a sala de equipamentos antes que saíssemos naquela missão. Entramos na sala e rapidamente começamos a nos arrumar, colocando os nossos uniformes e preparávamos nossos equipamentos. Acionei meu comunicador no ouvido direito para me comunicar com Maria Hill.

- Hill, me faça um favor. Corte a transmissão de vídeo e áudio da sala onde estamos por 5 minutos. Quero privacidade total com a equipe. – Esperei a confirmação do pedido antes de iniciar a conversa com meus amigos.

- Sei que é difícil exigir mais ainda de cada um de vocês, mas eu preciso alinhar algumas coisas com vocês. Eu nunca confiei e nem vou confiar nos Vingadores, sejam eles quem for. No fundo eles irão fazer de tudo pra que as coisas terminem do jeito que eles entendem que deva terminar, irrelevante do que for certo ou errado. Por isso acho que todos devemos ter um pé atrás com cada um deles. Sei que é incoerente falar isso a 2 minutos de sairmos em missão com um grupo de Vingadores, mas temos que ter muito cuidado. Isadora e Teresa, vocês duas tem um química muito boa, por isso acho que devam estar juntas nessa missão. Tenho certeza de que vocês duas sejam a melhor escolha para entrarem no edifício Baxter junto com o Stark e o Peter Quill e juntas acabem de vez com os planos desse Mephisto. Enquanto isso eu e Renegat tentaremos a máximo possível chamar a atenção de todos do lado de fora. Rene, entre nós dois tu é o que mais se qualifica pra combater um telepata. Não vejo outra lógica do que tu ir auxiliar a equipe indo contra Jean grey, enquanto eu tento ajudar o Billy. Devemos uma ajuda a ele depois da última missão que fizemos juntos, nós três. Mas vou ser sincero com vocês. Em minha avaliação, como diretor da SHIELD, não posso colocar a vida daqueles dois acima do resto de NY. Tenho confiança de que Teresa e Isadora irão conseguir acabar com aquele FDP dentro do edifício Baxter, mas como último recurso não tenham dúvidas que devemos eliminar Billy e Jean Grey da forma mais rápida possível. Espero realmente que isso não seja necessário. –

Terminando de expor meu planejamentos para com a equipe, termino de colocar minhas botas termino de vez de me arrumar, indo na direção do Rene logo após isso.

- Tony Stark, Reed Richards e os outros amiguinhos deles podem ter recursos superiores a nós, mas ainda somos diretores da SHIELD e Thunderbolts. Eu to pouco me importando com o que o playboy do Stark tem planejado pra essa missão. Eu ainda tenho algumas cartas pra colocar na mesa e tu também. Nesse momento duas equipes táticas estão se preparando para ir em direção às proximidades do edifício Baxter e aguardar por novas ordens. Eles estão indo por uma lancha militar, fora dos radares de qualquer um aqui. Não tenha dúvidas de que os recursos dos Bolts são essenciais para que tenhamos mais chances de dar cabo dessa missão. –

Depois que terminei de conversar com Renegat, me dirigi até a porta de saída e, antes de abrir a porta para que todos pudessem correr para seus transportes, olhei para Teresa e Isadora e pisquei para as duas. – Confio na minha dupla ;) –

Logo aperto o botão que abre a porta da sala onde estávamos e dava acesso ao hangar de veículos. A vento entra com força palo local, me fazendo por uma das mãos sobre o rosto, para facilitar a visão. Corro rapidamente em direção a um dos veículos que estava próximo de Carol Denvers. – Olá capitã. Irei te acompanhar até onde Billy se encontra. Não tenho habilidade de voar, mas nossos veículos têm plenas condições de seguir você sem atrasá-la. Vamos trazer Billy de volta de uma vez. – terminei de falar dando um sinal de positivo para Carol Denvers, caminhando de costas até próximo do veículo aéreo que iria me transportar até o local onde encontraríamos Wiccano.

Entro no veículo com todo meu equipamento, abrindo sinal de transmissão com meu comunicador com meus outros três companheiros de missão. – Renegat, Teresa, Isadora. Estaremos com comunicação a todo instante. Não deixemos de nos informar sobre o avançar da missão e de nossos objetivos. Boa sorte pra vocês. -


...



→ ayy lmao



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Mensagem por Renegat Sáb Dez 03, 2016 9:43 pm



APENAS MAIS UM RENEGADO



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Tudo estava definido, e mais uma vez eu arriscaria meu traseiro para salvar a Terra. O blá, blá, blá do Stark me dava nos nervos e se estivéssemos em outra situação eu chutaria o traseiro dele ali mesmo. Contudo, o foco era a missão e embora a disputa de egos entre Hill e Stark fosse algo risível deveríamos colher o máximo de informações para um bom desempenho.

Logo que ficamos apurados sobre os planos dos Vingadores, nos dirigimos para uma das salas no Hellicarier para pegar alguns brinquedos e termos um pouco de privacidade para nos planejarmos. Ink toma a frente das instruções e nos dá os direcionamentos para o êxito de nossa empreitada. Já trabalhamos juntos algumas vezes e confiava de olhos fechados em seus planos, até porque, eu mesmo não faria diferente.

Pela divisão as duas garotas iriam para o edifício Baxter junto com Stark e Star Lord , Ink ficaria incumbido de enfrentar Wicanno e eu precisaria, apenas, deter a maior telepata de todos os tempos, Jean Grey. Ink deixa bem claro a sua desconfiança com relação aos Vingadores, mas o motivo, me faz discordar do seu ponto de vista. Deveríamos sim fazer de tudo para resolver o problema, não importa como ou a quem vamos ferir. A vida de uns não pode ser colocada acima da vida de milhões e era nisso que eu me apoiava em cada enfrentamento, em cada batalha para qual eu me designava. Essa ideia de certo e errado é um conceito ultrapassado e na hora do aperto, o que vale é salvar o próprio rabo, ou no caso, salvar o rabo do planeta que vivemos.

Apesar do meus pensamentos conflituosos com as ideias apresentadas por Ink eu me resguardo o direito de mantê-los apenas na minha cabeça. Precisávamos nos manter como uma equipe e não era hora de divergir opiniões. Mas com certeza eu não entraria nessa porra para brincar e caso a ruiva não cooperasse, as coisas iriam ficar dela feias pro lado dela e foda-se se o caolho vai estar lá, se ele se meter, entra no couro também sem churumelas.

Após terminarmos de pegar os equipamentos e estarmos preparados para partir, Ink comenta uma última ideia que ele bolara por debaixo dos panos e sabia que podia contar com a minha discrição e recursos.

- Pode deixar manolo, tudo que estiver ao meu alcance farei para obtermos êxito. Todos os recursos dos Bolts estão à disposição para o seu plano. Já vou passar as ordens para o pessoal que está na base para que eles sigam com os veículos para o ponto de encontro e de lá sigam suas equipes táticas.

Estávamos prontos e era chegada a hora de partir. Ink abre a porta que dá acesso ao hangar de veículos e é lá que nos dividiremos e seguiremos cada um para sua missão. Me aproximei de Scott e o cumprimentei com um aceno de cabeça. O FDP não respondeu de volta e aquilo me fez ter vontade de invadir sua mente e brincar um pouco com ele, mas lembrei-me que o sacana gosta de sarrar com umas telepatas e com certeza seus bloqueios mentais eram fortes. Me desfiz da ideia de brincar om a mente de Summers e apenas me dirigi ao veículo.

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Mensagem por Teresa Strauss Dom Dez 04, 2016 3:32 pm








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D
emônios... Uma palavra que causava calafrios em Teresa, mas também era capaz de gerar uma imensurável raiva na agente. De braços cruzados e em silêncio, a platinada apenas observava a situação exposta e claro, a cada vez que Tony Stark abria a boca com toda aquela arrogância sentia uma enorme vontade de rasga-lo em pedaços. Deixou então de focar na babaquice do vingador e passou a dar atenção aos fatos que ele expunha e isso sim era preocupante. Wiccano e Fênix eram heróis, Strauss estava longe de ser como eles e não era justo que a dupla tivesse um fim entre os vilões, era nítido que algo precisava ser feito, mas se conhecia bem Ink, o loiro já traçava mentalmente algum plano para eles, excluindo a patotinha de Vingadores. Hill por sua vez tentava falar mais alto que o Homem de Ferro, tornando aquilo um embate de egos, quem sabia mais da situação. Strauss revirou os olhos e soltou um longo suspiro, carregado de falta de paciência, algo que se algum dia ela teve, ficou enterrada dentro daquela instituição. Voltou a focar-se na situação e nos problemas que deveriam enfrentar e combater Fênix e Wiccano não seria um trabalho nada fácil.

Quando finalmente a situação havia sido explicada e os Vingadores se dividiriam fora a nossa vez de decidir, mas Ink nada disse. Stark ordenava que a equipe se dirigissem para os transportes, mas ainda não sabia com qual deles se juntaria, todavia, seu desejo era encontrar Memphisto e sua legião, queria acabar com cada um daqueles malditos demônios. Seguiu ao lado de Isa, era engraçado como tinham praticamente a mesma postura, a mesma forma de caminhar, foram anos que passaram treinando juntas e a educação rígida da instituição não criava garotas, criava verdadeiras armas. Antes que o grupo deixasse a sala, seus olhos perceberam a indicação de Ink para seguirem até a sala de equipamentos, os motivos poderiam ser os óbvios, aquela era uma missão diferenciada e deveriam usar de todos os recursos que podia, no entanto, ela sabia que havia alguma coisa a mais naquela indicação de irem todos juntos ao lugar. Já havia convivido um bom tempo com ele para saber que ele estava muito quieto. Do grupo, apenas o Tbolt era um estranho para ela, mas se Ink havia o chamado para equipe haveria um bom motivo para isso.

Ao entrarem na sala, Teresa logo se dirigiu a bancada onde haviam alguns equipamentos que preferia usar, não gostava muito de armas, na verdade achava que elas a limitavam muito e seu próprio corpo era a arma que precisava. No entanto, não se acanhou em pegar algumas coisas: — Bem que você poderia pensar sobre meu pedido e ver a possibilidade de arrumar uma espada grande para mim Ink. Algo bem... bestial. Com a força que tenho, não vou desperdiça-la com armas de fogo. — Falou em um misto de ironia e brincadeira, mas ainda assim reclamando. O loiro apenas a olhou como sempre e depois encarou cada um dos presentes, quando ele deu a ordem a Hill, suas teorias se confirmavam, agora que o verdadeiro plano começaria a ser traçado por eles. Se virou na direção do loiro, encostando na bancada de metal, cruzou seus braços e momentaneamente olhou o rosto de cada, um principalmente o de Isa. Conhecia a sua amiga tão bem quanto a ela mesma e sabia que se ela fosse designada para ir de encontro aos demônios ela ficaria preocupada. Ela melhor do que ninguém conhecia as fraquezas de Teresa.

Ink explicou seus pontos de vista e dividiu a equipe da forma que julgou ser a melhor possível, as palavras do diretor faziam sentido, os Vingadores tentariam conduzir a situação da forma que mais fosse conveniente para eles, ignorando muitos aspectos, caberia a aquele pequeno grupo conduzir a missão da melhor forma possível. Ela e Isa seguiriam para o mesmo destino, enquanto Ink seguiria com Carol Denvers e o Tbolt com Scott. Teresa sentiu a adrenalina correr por seu corpo, mas ao mesmo tempo, sabia que havia uma obrigação maior ali e muito mais importante que todas, manter Isa protegida e viva. Sabia que não poderia impedi-la de lutar, o trabalho em equipe seria fundamental para que elas tivessem sucesso na missão, mas não permitiria que sua amiga se machucasse. Teresa sorriu para a amiga, passando-lhe segurança, que estava tudo bem e Strauss faria de tudo para que isso fosse verdade.

Ao comando do loiro se preparavam para deixar a sala, mas parou assim que ouviu a frase do homem: — Não se preocupe. Vou mandar alguns demônios de volta para o inferno. — Falou a platinada com ironia, uma vez que parte dela era como aquelas criaturas. Apressadas a dupla deixou a loira em direção ao transporte que as aguardava, mas algo no fundo de Teresa a incomodava e ela sabia do que se tratava: — Isa. Se tudo sair de controle. Se eu sair do controle, você sabe o que tem que fazer. Não hesite. Faça isso por mim. — As palavras saiam quase em um tom de ordem para a amiga. Usaria de tudo para acabar com os planos daqueles demônios, mesmo que isso implicasse em sacrificar ela mesma, Teresa sabia de suas limitações, sabia que uma linha tênue separava ela da besta que ela poderia se tornar, mas desejava morrer como uma humana e não como um monstro. Assim que chegaram ao lugar indicado Stark e Peter Quill aguardavam as duas. Obviamente, Tony não perderia a oportunidade de uma brincadeirinha inoportuna, Teresa apenas olhou em seus olhos: — Vai se foder Stark. — Falou em um bom tom com sua acidez habitual: — Não temos tempo para piadinhas. Vamos. — Concluiu com seu tom frio enquanto esperava que Isa se juntasse a ela.

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Mensagem por Black Queen Ter Dez 06, 2016 4:07 pm


 Arautos do Inferno.

Cause darling, I'm a nightmare dressed like a daydream



BURN  


Apesar de estar naquele local escutando o ressoar das palavras a alma da loira pairava. Seu corpo estava meio mole, graças aos seus vícios com remédios, adorava sentir seu corpo assim. Por mais estranho que parecesse fazia efeito de forma perfeita, seus movimentos continuava os mesmos e as dores dos tombos era reduzida, quase aniquiladas.

Por fim tudo havia acabado, ao menos a parte chata da reunião, continuou com sua postura habitual começando a calcular e pensar na missão. O fato é que a missão possuía malditos demônios, isso não a deixava feliz, sabia perfeitamente bem o que acontecia quando Tess se encontrava com aqueles malditos. Suspirou profundamente e sorriu para a companheira.

Sem querer seu olhar recaiu sobre o do Bolt, ao menos era isso que ela tinha ouvido falar. Ela não deixava de imagina-lo com um cara bonito e malvado, sem escrúpulos, mas se Ink o havia recrutado quem era ela para dizer alguma coisa. So sabia que Tbolts iam muito por sua própria vontade sem se importar muito nas consequências.

Afastou esses pensamentos quando percebeu o também loiro na sua frente dando um sinal, ergueu a sobrancelha e entrou assim como os outros. Foi até a mesa e pegou duas pistolas, uma faca e ajustou seu uniforme justo mordendo os lábios e então se virou rapidamente para escutar ele falar.

Diferentemente do tal de Renegat, Isadora confiava de olhos fechados em Gabriel, ele havia salvado sua vida mais vezes do que podia contar. Na verdade o fato de controlar sua raiva e tudo mais, assim como ajudar Teressa tinha partido da primeira ajuda. Então, devia sua vida a ele, faria tudinho que ele pedisse.

Morde os lábios de forma agressiva e suspirou ouvindo, claro que ela ficaria com Tessa, não a deixaria naquele momento, onde .. onde ela poderia se matar. Ficou agoniada e quando percebeu que todos saiam e ela a puxava para conversar. Balançou a cabeça quando Tess falou. – Eu posso até saber, mas pretendo poupar tal ação. – disse e as duas começaram a andar de forma mais
.
Então chegaram ao local e Stark começou a tirar piadas que rapidamente foram cortadas. – E ela esta de bom humor... – sacaneou e se ajustou para a viagem, ela tinha que rir mesmo, descontrair, as coisas vão começar a sair do controle.



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