Seattle
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Seattle
Seattle é uma cidade portuária e sede do Condado de King, no estado norte-americano de Washington. É a cidade mais populosa e mais densamente povoada do estado de Washington.
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20/04/2014
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Re: Seattle
EM APENAS UM ESTALO
e tudo se dissipa
Respire fundo Sra. Banks. Ótimo.
Uma senhora idosa estava sentada a minha frente, enquanto eu ouvia seus batimentos com o estetoscópio. Ele havia aberto um pouco da blusa e me deixou tocar sua pele enrugada com o aparelho frio. As batidas de seu coração eram firmes, mas não muito aceleradas, como um relógio que estivesse trabalhado muito e perdido seu ritmo. Ela sorria pra mim, sem vergonha nenhuma de estar quase despida na frente de um homem, mas era procedimento. Claro que eu poderia poupá-la. Eu não precisava do aparelho para saber de sua saúde. Meus olhos revelavam a áurea em volta daquela senhora, e assim pude ver coisas que nem nenhum objeto médico poderia medir.
Eu podia ver que ela teve uma vida marcada de sofrimentos e percas, mas agora na fase adulta vivia uma vida pacata com filhos e netos. Podia ver desenhado em suas rugas cada preocupação e prazeres que passou em sua vida humana. Até mesmo certo brilho em sua córnea que me dizia que a Sra. Banks tinha comido algo doce no caminho até a clínica.
- Você tem que parar de visitar a padaria da esquina, Sra. Banks. – eu fechei sua blusa e anotei os parâmetros dos aparelhos na ficha em uma prancheta. – Terei que avisar sua filha?
- Sr. Priest como ousa? – a senhora brincou estar ofendida. – Eu ainda irei descobrir como você faz isso. Por acaso o sobrinho do Sr. Daniels me dedurou? Eu venho aqui há tantos anos e você sempre adivinha meus pequenos pecados.
Eu havia chegado há apenas dois dias. A magia de memória parecia ter surtido o efeito desejado. A runa que desenhei em meu crachá de médico fazia todos imaginarem um passado falso. Alterei a memória de um médico local, e o fiz acreditar que eu era seu sócio na clínica que já tinha há 10 anos. Todos os pacientes que passaram a se consultar comigo achavam me conhecer como Adam Priest, um jovem médico de 28 anos. Mal sabiam que na verdade eu era um Asgardiano refugiado de 1.200 anos.
- Eu apenas sou um ótimo observador, e como seu médico, me preocupo com sua saúde, Sra. Banks. – Eu lhe entreguei uma receita médica e junto um pequeno embrulho. – Está é uma receita secreta de família, de biscoitos de gengibre sem açúcar. Nem vai sentir falta daquele veneno.
Os biscoitos carregavam poção especial que iria suprimir um câncer em fase inicial que ela carregava. A clínica era para pacientes que não podiam pagar um plano médico, e a Sra. Banks não teria dinheiro para o tratamento de uma doença tão invasiva.
- Sabe Senhor Priest. – a senhora colocou uma mão em meu ombro e me olhou nos olhos. - O senhor é tão bom para nós, mas vive com um olhar triste. Como se tivesse perdido algo, ou não tivesse motivos para sorrir. Eu, do fundo do meu coração velho e gasto, desejo que um dia você encontre outro motivo para ser feliz...
Um grito invadiu a sala. Eu deixei a Sra. Banks sozinha e corri para a sala de espera. Uma das enfermeiras estava histérica apontando para o chão. Não vi nada, apenas algo que parecia ser pó. Outro grito chamou minha atenção, e me virei. Uma paciente saiu de outra sala de atendimento. Ela estava brilhando e seu corpo se decompôs em pleno ar tornando pó. Nada como aquilo havia acontecido comigo antes, mas era inevitável que tinha alguma origem mística. Eu estava assustado. Podia sentir meu corpo tremer. Corri de volta para minha sala e a Sra. Banks havia sumido. Em seu lugar estava o embrulho em cima de uma pilha de pó. Alguma coisa muito estranha estava acontecendo.
Não tive tempo de pensar no que estava ocorrendo. Pela janela eu podia ver o caos se alastrando pelas ruas de Seattle. Pessoas desaparecendo e outras gritando, correndo em desespero. Carros se chocando, e também acertando prédios e postes. Incêndios sem controle, janelas quebradas e até mesmo um avião afundando na baía de Elliot.
- Em nome de Odin, o que está acontecendo?
Uma senhora idosa estava sentada a minha frente, enquanto eu ouvia seus batimentos com o estetoscópio. Ele havia aberto um pouco da blusa e me deixou tocar sua pele enrugada com o aparelho frio. As batidas de seu coração eram firmes, mas não muito aceleradas, como um relógio que estivesse trabalhado muito e perdido seu ritmo. Ela sorria pra mim, sem vergonha nenhuma de estar quase despida na frente de um homem, mas era procedimento. Claro que eu poderia poupá-la. Eu não precisava do aparelho para saber de sua saúde. Meus olhos revelavam a áurea em volta daquela senhora, e assim pude ver coisas que nem nenhum objeto médico poderia medir.
Eu podia ver que ela teve uma vida marcada de sofrimentos e percas, mas agora na fase adulta vivia uma vida pacata com filhos e netos. Podia ver desenhado em suas rugas cada preocupação e prazeres que passou em sua vida humana. Até mesmo certo brilho em sua córnea que me dizia que a Sra. Banks tinha comido algo doce no caminho até a clínica.
- Você tem que parar de visitar a padaria da esquina, Sra. Banks. – eu fechei sua blusa e anotei os parâmetros dos aparelhos na ficha em uma prancheta. – Terei que avisar sua filha?
- Sr. Priest como ousa? – a senhora brincou estar ofendida. – Eu ainda irei descobrir como você faz isso. Por acaso o sobrinho do Sr. Daniels me dedurou? Eu venho aqui há tantos anos e você sempre adivinha meus pequenos pecados.
Eu havia chegado há apenas dois dias. A magia de memória parecia ter surtido o efeito desejado. A runa que desenhei em meu crachá de médico fazia todos imaginarem um passado falso. Alterei a memória de um médico local, e o fiz acreditar que eu era seu sócio na clínica que já tinha há 10 anos. Todos os pacientes que passaram a se consultar comigo achavam me conhecer como Adam Priest, um jovem médico de 28 anos. Mal sabiam que na verdade eu era um Asgardiano refugiado de 1.200 anos.
- Eu apenas sou um ótimo observador, e como seu médico, me preocupo com sua saúde, Sra. Banks. – Eu lhe entreguei uma receita médica e junto um pequeno embrulho. – Está é uma receita secreta de família, de biscoitos de gengibre sem açúcar. Nem vai sentir falta daquele veneno.
Os biscoitos carregavam poção especial que iria suprimir um câncer em fase inicial que ela carregava. A clínica era para pacientes que não podiam pagar um plano médico, e a Sra. Banks não teria dinheiro para o tratamento de uma doença tão invasiva.
- Sabe Senhor Priest. – a senhora colocou uma mão em meu ombro e me olhou nos olhos. - O senhor é tão bom para nós, mas vive com um olhar triste. Como se tivesse perdido algo, ou não tivesse motivos para sorrir. Eu, do fundo do meu coração velho e gasto, desejo que um dia você encontre outro motivo para ser feliz...
Um grito invadiu a sala. Eu deixei a Sra. Banks sozinha e corri para a sala de espera. Uma das enfermeiras estava histérica apontando para o chão. Não vi nada, apenas algo que parecia ser pó. Outro grito chamou minha atenção, e me virei. Uma paciente saiu de outra sala de atendimento. Ela estava brilhando e seu corpo se decompôs em pleno ar tornando pó. Nada como aquilo havia acontecido comigo antes, mas era inevitável que tinha alguma origem mística. Eu estava assustado. Podia sentir meu corpo tremer. Corri de volta para minha sala e a Sra. Banks havia sumido. Em seu lugar estava o embrulho em cima de uma pilha de pó. Alguma coisa muito estranha estava acontecendo.
Não tive tempo de pensar no que estava ocorrendo. Pela janela eu podia ver o caos se alastrando pelas ruas de Seattle. Pessoas desaparecendo e outras gritando, correndo em desespero. Carros se chocando, e também acertando prédios e postes. Incêndios sem controle, janelas quebradas e até mesmo um avião afundando na baía de Elliot.
- Em nome de Odin, o que está acontecendo?
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Re: Seattle
UM ESTRANHO ENTE NÓS
Reykjavík assiste atônito á tudo o que estava acontecendo diante de seus olhos. O asgardiano permanece imóvel ao ver dezenas de pessoas morrendo em sua frente, além das catástrofes que assistiu pela janela do consultório. Ele volta para dentro após ver tudo aquilo sem poder fazer nada, sem ter a mínima possibilidade de dar assistência as pessoas que simplesmente desapareciam diante de seus olhos.
Mas tudo mudou ao ver um dos enfermeiros correndo em sua direção.
- Doutor, temos uma ligação da central de leitos e de emergências da cidade. Eles dizem que todos os serviços estão comprometidos pois não há profissionais suficiente para as vítimas dos acidentes. Parece que metade de todos os profissionais da saúde da cidade simplesmente desapareceram, como as outras pessoas. Além disso há profissionais que estão em estado de choque. As emergências não têm como dar cabo de todos os feridos. Estão enviando algumas vítimas para cá. Temos que ajudar quem pudermos. - Terminou fazendo um sinal para que Reykjavík o seguisse.
-------------------
Assim que Reykjavík havia cuidado de boa parte dos enfermos, algo chamou sua atenção. Da janela da sala de onde o asgardiano cuidava de um paciente, Reykjavík pode ver duas vans pretas estacionar rapidamente em frente a sua clínica. Delas saíram diversos homens altamente armados com roupas militares táticas, capacetes e submetralhadoras. Alguns tomavam posição em locais ao redor da clínica, outros fizeram a volta para cercar o local. Pela porta da frente cerca de 6 homens altamente armados adentraram o local. Reykjavík vai até a porta da sala onde estava e tenta espiar pela porta, quando vê um dos soldados questionando outro médico que, após ser indagado sobre alguma coisa, apontou seu dedo na direção de onde Reykjavík estava. Ele volta sua cabeça para dentro da sala antes que pudesse ser visto pelos soldados que estavam invadindo o local.
- mensagem aos viajantes:
---> Este início de narração é puramente interpretativo, então não será necessário lançamento de dados;
---> Interprete como o personagem salvou as vítimas que chegaram na clínica em que trabalhava. Deixei livre para que você escolha o tipo de paciente que seu personagem irá cuidar, então fique a vontade de usar a sua criatividade para eles;
---> Narre uma forma de sair do hospital sem ser notado pelo esquadrão de inimigos;
---> São cerca de 8 homens ao redor do local e 6 entrando na clínica;
---> Caso tu utilize seu poder, tu gasta 1 ponto de energia. Caso use seu poder mais de uma vez, você deve utilizar mais de um ponto de enrgia. Assim serve também para perícia.
///////
REYKJAVÍK: Manipulação de Energia Magica.
Valor dos dados por movimento: Nível 1 - 1d2
EXP: 10/10
HP: 0/10
E: 3/3 (vezes que pode usar seu poder)
C: 3/3 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 2
DEF: 2
Itens: Nenhum
#Turno 1
- Poder:
- Manipulação de Energia Magica: O usuário, tendo domínio sobre os campos mágicos da realidade, pode conjurar, moldar e manipular de diversas formas a energia mágica, podendo realizar uma grande variedade de feitos, tais como voar/levitar, curar, criar ilusões, se teletransportar, entre outros.
- Perícia:
- CONHECEDOR DA MAGIA: Não necessariamente o personagem irá saber usar poderes mágicos, ou controlar energia mágica, mas irá conhecer, devido a longos anos de estudo, cada tipo de feitiço, lingua mágica, símbolo místico ou qualquer coisa relacionada à magia.
- Desvantagem:
- CÓDIGO DE HONRA: Você segue um código de honra muito rígido e específico, e ferir qualquer uma de suas cláusulas é passível de auto-punição. (Sempre ajudar alguém ferido, ou que precise de sua ajuda)
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Re: Seattle
EM APENAS UM ESTALO
e tudo se dissipa
Odin não respondeu minha pergunta. Eu sabia que há pouco tempo ele havia desaparecido da existência, o que libertou Hella de sua prisão dando início ao Ragnarok. Ao invés da voz do Deus-Pai eu ouvi a suplica de um enfermeiro que entrou na sala. Eles precisavam de minha ajuda. O caos trouxe vítimas de todos os lados. Macas eram empurradas para dentro das portas da clínica. Passavam por cima das cinzas dos que se foram, trazendo enfermos que precisavam de mais atenção do que os mortos. Metade do mundo havia sumido, incluindo o corpo médico. As poucas mãos hábeis que haviam sobrevivido trabalhavam o dobro, incluindo as minhas, porém eu era lento demais. Além do choque e pesar me dominando, eu não podia fazer muito sem poder usar minha magia na frente dos outros. Levei horas a fio para cuidar de feridas e contusões, mas eu não poderia deixar de ajudar aqueles mortais a deriva.
Depois de uma maratona de curativos e procedimentos eu estava numa sala medicando um paciente após uma cirurgia. Eu o vi apagar com o poder das drogas medicinais e senti inveja dele. Entrou no reino dos sonhos e fugiria um pouco do mundo perigoso que era a realidade. Eu ainda tinha muito que fazer antes de merecer um descanso. Dei as costas ao paciente e ia em direção a porta quanto ouvi passos firmes. Abri uma fresta da porta por precaução e me deparei com a concentração de homens armados na recepção. Por um momento pensei que poderiam ser reforços das ações de emergência. Às vezes locais como hospitais recebiam segurança extra, mas não era o caso. Uma espiada rápida pela janela me mostrou que mais daqueles homens rodeavam o prédio. Fechei a porta imediatamente.
Quando se é uma extraterrestre com poderes especiais, preso na Terra em situações anormais, é necessário sempre fugir das autoridades. Polícia, exército, governo, ou até mesmo a S.H.I.E.L.D., seja lá o que seja essa coisa. Thor havia dito como os humanos podem lidar com pessoas como nós quando caímos no planeta deles. Nunca imaginei que eu estaria na mesma situação que a dele há anos atrás. Eu precisava sair dali sem ser visto por aqueles homens. Bolei mil planos de rotas de fuga, mas todos envolviam eu ser metralhado dentro ou fora do prédio. Foi quando me lembrei de outro Asgardiano que também lidou com humanos. Cuspi no chão só de lembrar Lóki.
Ilusões não eram algo que eu usava com constância, mas eu não poderia arriscar combater aqueles homens e ameaçar a segurança dos outros mortais. Ao invés disso me despi de meu orgulho e cobri meu corpo com energia mágica. Conjurei a força cósmica a minha volta e me envolvi nela. Moldei a energia a minha vontade, como fios de linha que se juntavam num tecido. Eu já não era mais o Asgardiano loiro e alto. Quem olhasse para o véu de magia que cobria meu corpo veria uma velha senhora a se apoiar numa bengala. Senhora Banks, a primeira pessoa que veio a minha cabeça que passava uma imagem inofensiva. Sai da sala e respirei fundo. Com a magia de ilusão eu poderia sair do local sem ser notado pelos vários homens armados e assim me esconder em algum lugar fora da vista deles.
Depois de uma maratona de curativos e procedimentos eu estava numa sala medicando um paciente após uma cirurgia. Eu o vi apagar com o poder das drogas medicinais e senti inveja dele. Entrou no reino dos sonhos e fugiria um pouco do mundo perigoso que era a realidade. Eu ainda tinha muito que fazer antes de merecer um descanso. Dei as costas ao paciente e ia em direção a porta quanto ouvi passos firmes. Abri uma fresta da porta por precaução e me deparei com a concentração de homens armados na recepção. Por um momento pensei que poderiam ser reforços das ações de emergência. Às vezes locais como hospitais recebiam segurança extra, mas não era o caso. Uma espiada rápida pela janela me mostrou que mais daqueles homens rodeavam o prédio. Fechei a porta imediatamente.
Quando se é uma extraterrestre com poderes especiais, preso na Terra em situações anormais, é necessário sempre fugir das autoridades. Polícia, exército, governo, ou até mesmo a S.H.I.E.L.D., seja lá o que seja essa coisa. Thor havia dito como os humanos podem lidar com pessoas como nós quando caímos no planeta deles. Nunca imaginei que eu estaria na mesma situação que a dele há anos atrás. Eu precisava sair dali sem ser visto por aqueles homens. Bolei mil planos de rotas de fuga, mas todos envolviam eu ser metralhado dentro ou fora do prédio. Foi quando me lembrei de outro Asgardiano que também lidou com humanos. Cuspi no chão só de lembrar Lóki.
Ilusões não eram algo que eu usava com constância, mas eu não poderia arriscar combater aqueles homens e ameaçar a segurança dos outros mortais. Ao invés disso me despi de meu orgulho e cobri meu corpo com energia mágica. Conjurei a força cósmica a minha volta e me envolvi nela. Moldei a energia a minha vontade, como fios de linha que se juntavam num tecido. Eu já não era mais o Asgardiano loiro e alto. Quem olhasse para o véu de magia que cobria meu corpo veria uma velha senhora a se apoiar numa bengala. Senhora Banks, a primeira pessoa que veio a minha cabeça que passava uma imagem inofensiva. Sai da sala e respirei fundo. Com a magia de ilusão eu poderia sair do local sem ser notado pelos vários homens armados e assim me esconder em algum lugar fora da vista deles.
- AÇÂO:
- Reykjávik usou sua manipulação de energia mágica para criar uma ilusão de que era uma senhora, e assim não ser reconhecido por ninguém, e sair do local
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Re: Seattle
UM ESTRANHO ENTE NÓS
- Level Up:
Subiu de Nível
Escolha onde quer somar o ponto de habilidade que ganhou: E, C, ATK, ou DEF
Reyjavík consegue sair do cerco que havia se criado ao redor da clínica sem chamar nenhuma atenção. O asgardiano usou sua astucia e criou uma magia de ilusão para confundir a mente dos inimigos. Assim sendo, passando despercebido pelos homens armados que vasculhavam o lugar de cima a baixo, Reyjavík consegue sair de dentro da clínica e, posteriormente, passar despercebido pelos veículos que circulavam pela área.
-------------------
A noite começava a cair quando o asgardiano caminhava para longe dos holofotes dos soldados. Após caminhar algumas quadras em direção ao centro da cidade, Reyvalík percebe que por onde passava a destruição imperava. Carros destruídos, casas saqueadas, edifícios em chama. Tudo parecia estar tomado pelo caos após a morte de milhares de pessoas. Ao que tudo indicava aquilo não havia sido um acontecimento apenas na região de onde o jovem mago estava, e sim algo que tomara proporções muito maiores do que imaginava.
---------------------
Mas quanto mais caminhava, mais as coisas ficavam mais e mais estranhas. Reyvalík percebe que após mais alguns minutos caminhando, as poucas pessoas que havia visto nas ruas, agora não estavam mais lá. O jovem mago caminhava em solidão pelas ruas e nem mais os barulhos das sirenes ele escutava mais. Ao invés disso, um silêncio frio e preocupante dominava as ruas por onde passava.
Foi então que uma névoa fina começou a cobrir o chão de toda a rua, como um fino tapete de nuvem acinzentada que cobria todo o local. Rapidamente se tornou difícil ver o chão através da névoa, assim como a visibilidade a longa distância. Reyvalík já não conseguia nem mais ver os grandes edifícios do centro, que antes podia ver com nitidez de onde estava.
-------------------
Antes que Reyvalík tomasse alguma providência, uma voz pode ser ouvida escondida nas sombras de um beco, próximo de onde estava.
- Isso é brincadeira de criança? - Disse a voz e logo em seguida pode se ouvir um "estalo". Assim que o barulho foi emitido, Reyvalík percebe que sua ilusão havia se desfeito e qualquer um que o visse poderia ver sua verdadeira fisionomia. - Peguem essa criatura, agora. - Disse a voz com tom de ordem, então 3 figuras saíram de meio as sombras de onde se escondiam.
- Inimigos:
- mensagem aos viajantes:
---> Objetivo: Fugir ou vencer os 3 inimigos
---> Como tu subiste de nível, recobraste todos os pontos de enrgia e conhecimento. Al[em disso podes escolher onde quer colocar o ponto de habilidade que ganhou;
---> A partir de agora começa a etapa de combates. Você pode infligir dano nos inimigos usando teus pontos de Energia ou Conhecimento, ou então utilizar de uma dessas habilidades para tentar escapar, criar uma distração, etc...
---> Você terá 2 movimentos por post, caso decida lutar. Tu poderá usar os dois movimentos para combate ou um movimento para tentar fugir. Caso utilize um movimento para atacar ou se defender de algum inimigo você poderá usar mais de um ponto de conhecimento e de energia ao mesmo tempo, assim como podes também utilizar os dois juntos.
Nesses casos você deve dizer quantos pontos irá usar para atacar, ou se defender, e lançar o número de dados equivalente ao número de pontos que tu utilizar. Por exemplo, se quiser usar 1 ponto de energia, deves lançar 1d3. Caso queira utilizar 2 pontos de energia e 1 ponto de conhecimento, deverá lançar 3d3. Caso tu decidas não usar, nem energia e nem conhecimento deverá lançar apenas 1d2.
Caso o jogador zere, TANTO energia QUANTO conhecimento, ele desmaia. Para ficar consciente o jogador deverá ter AO MENOS 1 ponto em uma das duas habilidades.
Lembrando que não é necessário criar movimentos de defesa antes que os inimigos o ataquem, como é o caso deste próximo turno. Ao ser atacado o jogador poderá utilizar um dos dois movimentos do próximo turno, ou até mesmo os dois movimentos, para gerar movimentos de defesa.
Qualquer dúvida pode me mandar uma MP.
///////
REYKJAVÍK: Manipulação de Energia Magica.
Nível 2
Valor dos dados usando E ou C: 1d3
Movimento normal: 1d2
EXP: 10/20 (necessário para subir de nível)
HP: 20/20
E: 3/3 (vezes que pode usar seu poder)
C: 3/3 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 2
DEF: 2
Itens: Nenhum
#Turno 2
- Poder:
- Manipulação de Energia Magica: O usuário, tendo domínio sobre os campos mágicos da realidade, pode conjurar, moldar e manipular de diversas formas a energia mágica, podendo realizar uma grande variedade de feitos, tais como voar/levitar, curar, criar ilusões, se teletransportar, entre outros.
- Perícia:
- CONHECEDOR DA MAGIA: Não necessariamente o personagem irá saber usar poderes mágicos, ou controlar energia mágica, mas irá conhecer, devido a longos anos de estudo, cada tipo de feitiço, lingua mágica, símbolo místico ou qualquer coisa relacionada à magia.
- Desvantagem:
- CÓDIGO DE HONRA: Você segue um código de honra muito rígido e específico, e ferir qualquer uma de suas cláusulas é passível de auto-punição. (Sempre ajudar alguém ferido, ou que precise de sua ajuda)
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Inimigos:
Elfo Negro 1:
Nível: 1
HP: 5
Dano: 2d3
EXP: 5
Elfo Negro 1:
Nível: 1
HP: 5
Dano: 2d3
EXP: 5
Elfo Negro 1:
Nível: 1
HP: 5
Dano: 2d3
EXP: 5
Voz misteriosa: não é possível obter informação
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Re: Seattle
EM APENAS UM ESTALO
e tudo se dissipa
Passar por aqueles homens armados foi como caminhar entre inimigos, mas nenhum deles podia me notar. A realidade a minha volta tinha sido forjada para que eu parecesse com uma inocente senhora. Eu pude sentir o cheiro de suas roupas, o suor em suas testas e retesar em suas mandíbulas enquanto eles avançavam em direção a sala onde antes eu estava. Eles tinham medo de mim e iam a minha caça. Mal sabiam que eu havia escapada por suas mãos como o vento. Senti-me livre, mas ao mesmo tempo culpado, deixando para traz as pobres almas que precisavam de minha ajuda.
O vento do lado de fora era o símbolo de minha escapada. Vaguei pelas ruas da cidade tentando não olhar para trás. Eu na verdade não sabia muito bem por onde seguir. Minha identidade falsa de Adam Priest estava arruinada, e provavelmente voltar para minha casa seria arriscado. Casa, palavra engraçada, já que minha verdadeira casa tinha sido explodida por uma espada em chamas. Bom, tudo parecia em chamas agora. O caos ainda reinava nas ruas de Seatlle.
Alguns prédios ainda ardiam em chamas, e carros permaneciam virados ou largados nas ruas. Os poucos policiais, bombeiros e autoridades restantes tentavam manter a ordem. Era certo que toda a cidade tinha sido vitima do estranho fenômeno. Passando por lojas saqueadas umas poucas TV não roubadas mostravam uma transmissão de emergência. O mundo havia perdido metade de sua população. Uma perda enorme para a humanidade, porém eram mais sobreviventes que os Asgardianos. Se uma dúzia escapou foi muito.
Com o passar das horas em que eu caminhava entre a destruição cada vez menos pessoas cruzavam por mim. Notei que eu estava na orla da Baia de Elliot e o silencio imperava. Sem gritos, sirenes ou até mesmo o som das aves. Uma nuvem espessa vinha deslizando pelas águas até a margem. Ela cobriu aos poucos as ruas como um cobertor. Uma sensação gélida tomou meu corpo quando fui tocado pela espessa neblina. O mundo virou uma escuridão fria. Nada além de vultos era o que eu podia enxergar. Porém uma voz cortou o silencio me causando arrepios
- Isso é brincadeira de criança? – disse uma voz seguida de um estalo. O manto de pura magia que cobria meu corpo foi arrancado. Como se uma mão firme o tivesse pegado e jogado para o ar. Eu estava exposto.
Quem poderia fazer algo assim? O dono daquela voz anulou minha magia tão facilmente, assim como, podia ver através dela. E eu mal podia ver seu rosto.
- Peguem essa criatura, agora. - Disse a voz com tom de ordem, então três figuras saíram de meio das sombras de onde se escondiam.
Elfos Negros. Inimigos declarados de Odin e Asgard vinham em minha direção apontando suas armas. Quem fosse que tivesse desfeito meu feitiço também os controlava. Pensei que tivessem sido exterminados na derradeira disputa contra Thor, mas estas pragas sobreviveram e agora me tinham em suas miras.
Eu não tinha como escapar. A névoa provavelmente era fruto de magia. Mas eu também não poderia lutar contra eles. Eu estava fraco e debilitado, sem força alguma para combater alguém. A tragédia que me trouxe a Terra tirou toda minha vontade de lutar, mas eu não poderia simplesmente morrer ali. Elfos Negros são perigosos demais para andarem por ai. Eu como Asgardiano tinha ao menos o dever de detê-los.
- Me de forças Pai de Todos – eu roguei a meu senhor por ajuda.
Meu inimigo estava nas sombras assim como os elfos. Eu precisava os expor para entender melhor a situação. Eu precisava de luz...
- Quando o caminho penar, a duvida reinar e a luz findar, eu irei ao céu procurar e assim ela me guiará, a Estrela Polar.
Eu recitei um antigo poema de minha terra enquanto que minhas mãos desenhavam círculos no ar usando a energia mágica. Os círculos giravam em vários eixos enquanto runas brilhavam invocando poder. Uma pequena faísca surgiu e ganhou força se tornando uma forte fonte de luz, como uma estrela. Elfos Negros odeiam luz e assim meu inimigo não iria permanecer por tanto tempo escondido.
- Em nome de Odin, e da Luz Divina do Norte, revele-se!
O vento do lado de fora era o símbolo de minha escapada. Vaguei pelas ruas da cidade tentando não olhar para trás. Eu na verdade não sabia muito bem por onde seguir. Minha identidade falsa de Adam Priest estava arruinada, e provavelmente voltar para minha casa seria arriscado. Casa, palavra engraçada, já que minha verdadeira casa tinha sido explodida por uma espada em chamas. Bom, tudo parecia em chamas agora. O caos ainda reinava nas ruas de Seatlle.
Alguns prédios ainda ardiam em chamas, e carros permaneciam virados ou largados nas ruas. Os poucos policiais, bombeiros e autoridades restantes tentavam manter a ordem. Era certo que toda a cidade tinha sido vitima do estranho fenômeno. Passando por lojas saqueadas umas poucas TV não roubadas mostravam uma transmissão de emergência. O mundo havia perdido metade de sua população. Uma perda enorme para a humanidade, porém eram mais sobreviventes que os Asgardianos. Se uma dúzia escapou foi muito.
Com o passar das horas em que eu caminhava entre a destruição cada vez menos pessoas cruzavam por mim. Notei que eu estava na orla da Baia de Elliot e o silencio imperava. Sem gritos, sirenes ou até mesmo o som das aves. Uma nuvem espessa vinha deslizando pelas águas até a margem. Ela cobriu aos poucos as ruas como um cobertor. Uma sensação gélida tomou meu corpo quando fui tocado pela espessa neblina. O mundo virou uma escuridão fria. Nada além de vultos era o que eu podia enxergar. Porém uma voz cortou o silencio me causando arrepios
- Isso é brincadeira de criança? – disse uma voz seguida de um estalo. O manto de pura magia que cobria meu corpo foi arrancado. Como se uma mão firme o tivesse pegado e jogado para o ar. Eu estava exposto.
Quem poderia fazer algo assim? O dono daquela voz anulou minha magia tão facilmente, assim como, podia ver através dela. E eu mal podia ver seu rosto.
- Peguem essa criatura, agora. - Disse a voz com tom de ordem, então três figuras saíram de meio das sombras de onde se escondiam.
Elfos Negros. Inimigos declarados de Odin e Asgard vinham em minha direção apontando suas armas. Quem fosse que tivesse desfeito meu feitiço também os controlava. Pensei que tivessem sido exterminados na derradeira disputa contra Thor, mas estas pragas sobreviveram e agora me tinham em suas miras.
Eu não tinha como escapar. A névoa provavelmente era fruto de magia. Mas eu também não poderia lutar contra eles. Eu estava fraco e debilitado, sem força alguma para combater alguém. A tragédia que me trouxe a Terra tirou toda minha vontade de lutar, mas eu não poderia simplesmente morrer ali. Elfos Negros são perigosos demais para andarem por ai. Eu como Asgardiano tinha ao menos o dever de detê-los.
- Me de forças Pai de Todos – eu roguei a meu senhor por ajuda.
Meu inimigo estava nas sombras assim como os elfos. Eu precisava os expor para entender melhor a situação. Eu precisava de luz...
- Quando o caminho penar, a duvida reinar e a luz findar, eu irei ao céu procurar e assim ela me guiará, a Estrela Polar.
Eu recitei um antigo poema de minha terra enquanto que minhas mãos desenhavam círculos no ar usando a energia mágica. Os círculos giravam em vários eixos enquanto runas brilhavam invocando poder. Uma pequena faísca surgiu e ganhou força se tornando uma forte fonte de luz, como uma estrela. Elfos Negros odeiam luz e assim meu inimigo não iria permanecer por tanto tempo escondido.
- Em nome de Odin, e da Luz Divina do Norte, revele-se!
- Movimento:
- Ponto de Level Up: Colocar em Energia
Movimento: Conjurar uma luz intensa usando energia mágica - 2pts.
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'1D3' : 2, 3
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Re: Seattle
UM ESTRANHO ENTE NÓS
Reykjavík respondeu a ameaça rapidamente. Assim que identificou os elfos negros se aproximando, tendo em mente também descobrir a identidade do líder que os comandava, o jovem mago asgardiano conjura um uma fonte de luz que ilumina todo o local, Ferindo de uma vez só todos os elfos que vinham em sua direção, além de tirar das sombras seu comandante.
Dano total: 9/3 = 3 de dano para cada elfo negro
Assim que iluminou todo o lugar, Reykjavík descobre quem é a figura oculta que comandava o ataque:
- Inimigo oculto:
Malekith usa sua mão para proteger o rosto da luz de Reykjavík e logo depois olha diretamente para o asgardiano, com um sorriso frio e malicioso. - Asgardiano asqueroso. Agora eu vou varrer todos vocês, um por um, até que não hajam mais nenhum asgardiano em todo o universo. Vamos ver quanto tempo as lendas lembraram de asgard depois de aniquilar todos vocês. - Assim que terminou Malekith fez sinal e os elfos negros atacaram Rayjavík com suas armas de plasma.
- Inimigos:
--------------------------------
- mensagem aos viajantes:
---> E ai cara, de blz? Seguinte, vi que tu usou só um movimento no teu turno. São DOIS, caso tu tenha ficado com dúvida. Tu pode usar DOIS movimentos e, em cada um deles, colocar quantos pontos de Energia e Conhecimento tu quiseres. Por exemplo, se tu tiver 4 pontos de energia e 4 pontos de conhecimento, tu pode usar 3 pontos de energia no primeiro movimento e 2 pontos de conhecimento no segundo. Ou tu podes usar 1 ponto nos dois, ou nenhum ponto e efetuar só um lançamento normal de 1d2.
---> Tu só não podes zerar teus pontos por completo e a cada 5 turnos tu recebe +1 ponto de E e +1 de C. Se tu zerar todos os pontos, ex: E:0 e C:0, teu personagem desmaia por exaustão. Mas caso tu tenha apenas 1 ponto em um deles, por exemplo, E:0 e C:1, teu personagem permanece consciente.
---> Vou interpretar que tu usou dois movimentos, daí eu posso somar o atributo de ATK duas vezes, pra ti não sair perdendo muito nesse turno;
---> Neste turno os 3 inimigos irão atacá-lo. Você pode utilizar um dos teus movimentos para se defender desse ataque. O resultado de sua defesa irá de diminuída da soma dos ataques dos inimigos. Mas, caso queira, você pode usar os dois movimentos para atacar e ignorar a defesa, ou até mesmo usar os dois movimentos para ataque.
---> Qualquer dúvida tu podes dar uma olhadinha em alguma outra narração que dai tu podes ver como que o sistema funciona direitinho. Ou, qualquer coisa, nos manda uma MP ou entra no chat e pergunta pra galera de @. Vlww!
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REYKJAVÍK: Manipulação de Energia Magica.
Nível 2
Valor dos dados usando E ou C: 1d3
Movimento normal: 1d2
EXP: 10/20 (necessário para subir de nível)
HP: 20/20
E: 2/4 (vezes que pode usar seu poder)
C: 3/3 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 2
DEF: 2
Itens: Nenhum
#Turno 3
- Poder:
- Manipulação de Energia Magica: O usuário, tendo domínio sobre os campos mágicos da realidade, pode conjurar, moldar e manipular de diversas formas a energia mágica, podendo realizar uma grande variedade de feitos, tais como voar/levitar, curar, criar ilusões, se teletransportar, entre outros.
- Perícia:
- CONHECEDOR DA MAGIA: Não necessariamente o personagem irá saber usar poderes mágicos, ou controlar energia mágica, mas irá conhecer, devido a longos anos de estudo, cada tipo de feitiço, lingua mágica, símbolo místico ou qualquer coisa relacionada à magia.
- Desvantagem:
- CÓDIGO DE HONRA: Você segue um código de honra muito rígido e específico, e ferir qualquer uma de suas cláusulas é passível de auto-punição. (Sempre ajudar alguém ferido, ou que precise de sua ajuda)
///////////////////////////////////////////////////////////////////////////////
Inimigos:
Elfo Negro 1:
Nível: 1
HP: 2
Dano: 2d3
EXP: 5
Elfo Negro 1:
Nível: 1
HP: 2
Dano: 2d3
EXP: 5
Elfo Negro 1:
Nível: 1
HP: 2
Dano: 2d3
EXP: 5
Última edição por Jack Kirby em Qua Jan 23, 2019 3:01 pm, editado 1 vez(es)
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here's Jack Kirby
Re: Seattle
O membro 'Jack Kirby' realizou a seguinte ação: Lançar Dados
#1 '1D3' : 2, 1
--------------------------------
#2 '1D3' : 2, 3
--------------------------------
#3 '1D3' : 1, 3
#1 '1D3' : 2, 1
--------------------------------
#2 '1D3' : 2, 3
--------------------------------
#3 '1D3' : 1, 3
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here's Excelsior
Re: Seattle
EM APENAS UM ESTALO
e tudo se dissipa
Às vezes a luz não é nossa melhor amiga. Às vezes ela revela coisas que deveriam estar guardadas, aprisionadas na escuridão e no esquecimento. Aquela imagem a minha frente era algo que eu queria nunca ter que voltar a rever. O senhor dos elfos negros, Malekith. Nesse momento cada átomo do meu corpo estava em pânico. Eu sentia a energia mágica a minha volta se agitar. Eu deveria ter corrido, e quase o fiz diante da ameaça, mas eu não poderia simplesmente correr.
Seus servos estavam comigo na mira, em meio à rua. Aquilo não era uma ameaça apenas a mim, mas também aos sobreviventes do inexplicável sumiço em massa. Eu não poderia deixar que os elfos andassem livremente por ai correndo atrás de mim. Tinha que enfrentá-los, mas como?
Eu nem conseguia olhar para Malekith. Seu poder mágico era imensurável. Mesmo em meu passado com mais domínio de meus poderes eu não seria capaz de derrotá-lo em combate. Eu usei meu conhecimento mágico para abrir uma brecha ou buscar algo que pudesse dete-lo, mas era em vão. Eu so tinha uma alternativa. Atacar.
Eu senti o fluxo de energia mágica como um rio. Serpenteava a partir de mim em direção aos elfos negros. Toquei nele com minha mão esquerda e o agarrei como uma cobra e foi nisso que ela se tornou. Sua boca agarrou uma das armas dos elfos. Eu puxei com força e o fluxo de magia trouxe a arma até minhas mãos e a cobra de magia se dissipou no ar.
Ajoelhei-me ali mesmo onde estava em tentei empunhar a arma. Mirei no elfo que estava desarmado e disparei, e logo depois nos dois outros, antes que recebessem ordens de atirar. Eu precisava me livrar dos capangas antes de tentar correr da ameaça maior.
- Movimentos:
- Movimento 1: Usar a magia para conjurar uma corda magica em forma de cobra para roubar uma das armas dos elfos negros. (1 ponto de energia e 1 de conhecimento)
Movimento 2: Ajoelhar e atirar nos elfos negros com a arma.
thanks, ♛ and ▲
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here's Reykjavík
Re: Seattle
O membro 'Reykjavík' realizou a seguinte ação: Lançar Dados
#1 '1D4' : 1
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#2 '1D2' : 1
#1 '1D4' : 1
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#2 '1D2' : 1
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here's Excelsior
Re: Seattle
Lançamento Reykjavík
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Re: Seattle
O membro 'Jack Kirby' realizou a seguinte ação: Lançar Dados
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here's Excelsior
Re: Seattle
UM ESTRANHO ENTE NÓS
Por estar em narração até o momento seu personagem recebe mais 2 níveis. Escolha onde irá colocar seus 2 pontos.
Reykjavík percebe que não poderia simplesmente dar as coas para seus inimigos. Eles o tinham na mira de suas armas, iniciando disparo antes que o asgardiano pudesse tomar alguma providência. O jovem mago então cria rapidamente uma corda mágica e a utiliza para roubar a arma de um dos elfos negros. Seu golpe foi tão forte que além de pegar a arma do inimigo também o golpeou no peito, o arremessando contra uma parede, enquanto Reykjavík puxava sua arma. Ele rapidamente se posiciona de joelhos e realiza rápidos disparos nos outros dois inimigos, os atingindo no tórax e cabeça.
Porém Reykjavík percebe que Malekith continuava com sua expressão fria e psicótica. Ele então sorri e faz um sinal com a mão, fazendo surgir outros 4 elfos negros por cima das casas que haviam naquela rua. Porém esses elfos não eram simples soldados, mas sim manipuladores de magia. Eles fazem sinais com as mãos e uma linha de luz é gerada de seus pés, percorre os telhados e paredes das casas, chegando ao chão da rua e indo na direção do jovem asgardiano com muita rapidez. As linhas cruzam por debaixo de seus pés e um enorme pentagrama é desenhado no chão, logo abaixo de Reikjavík.
- Parece que meu passarinho já está na porta da gaiola... ABRAM! - Gritou Malekith, fazendo com que seus magos criassem uma passagem aos pés de Reykjavík.
Sua narração continua aqui...
- Inimigo oculto:
- Inimigos:
--------------------------------
- mensagem aos viajantes:
---> E ai cara, blz? Seguinte, em um dos teus movimentos tu utilizou 1 ponto de energia e 1 ponto de conhecimento, mas quando tu foi jogar os dados tu só jogou 1d4. Quando tu utilizar mais de um ponto em um mesmo movimento, tu pode jogar mais de um dado ao mesmo tempo. Essa é a ideia dos pontos, que tu possa usar mais de um, do jeito que tu quiser. Quando for fazer algo assim no futuro, lá no lançamento de dados, tu vai ver que tem uma janelinha pequena a direita do dado, do ladinho daquele sinal de + que a gente apera pra gerar um segundo dado. Nessa janelinha tu coloca o número de dados que for usar, sendo 2, 3, 4, 5, 6, o número que tu escolher.
---> Só cuida pra não zerar os pontos de energia e de conhecimento AO MESMO TEMPO, pois se não teu personagem desmaia. Se tu tiver 1 ponto em energia OU 1 ponto de conhecimento só, tu permanece consciente.
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REYKJAVÍK: Manipulação de Energia Magica.
Nível: 4
Valor dos dados usando E ou C: 1d5
Movimento normal: 1d3
EXP: 30/60 (necessário para subir de nível)
HP: 28/40
E: 2/4 (vezes que pode usar seu poder)
C: 3/3 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 2
DEF: 2
Itens: Arma de plasma
#Turno 4
- Poder:
- Manipulação de Energia Magica: O usuário, tendo domínio sobre os campos mágicos da realidade, pode conjurar, moldar e manipular de diversas formas a energia mágica, podendo realizar uma grande variedade de feitos, tais como voar/levitar, curar, criar ilusões, se teletransportar, entre outros.
- Perícia:
- CONHECEDOR DA MAGIA: Não necessariamente o personagem irá saber usar poderes mágicos, ou controlar energia mágica, mas irá conhecer, devido a longos anos de estudo, cada tipo de feitiço, lingua mágica, símbolo místico ou qualquer coisa relacionada à magia.
- Desvantagem:
- CÓDIGO DE HONRA: Você segue um código de honra muito rígido e específico, e ferir qualquer uma de suas cláusulas é passível de auto-punição. (Sempre ajudar alguém ferido, ou que precise de sua ajuda)
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