Water St.

BALADA SANGRENTA

ordi os lábios ao ver que meu ataque não foi tão efetivo quanto eu queria. Fiz uma careta e girei o corpo, pondo uma breve distância entre nós dois. Agora tenho certeza, a maldita sorte não tinha sorrido para mim hoje. Algo brilhou nas mãos do soldado e meus olhos recaem na lâmina avermelhada que ia sendo retirada da sua cintura. Eu alarguei o sorriso cínico. Parece que o soldadinho havia ficado um pouco mais sério e podia ver perfeitamente na sua feição fria que não gostou do meu presentinho mortal. Que pena, eu estava apenas começando.

Após alguns segundos, o soldado avançou contra mim, alavancado uma sequência de golpes fatais. Seus movimentos apesar de rígidos eram rápidos e cada estacada emitia um som agudo, talvez se ele quisesse, perfuraria facilmente meus ossos ou até esmaga-los. Bem, essa não é a primeira arma que eu tenho apontada para mim e provavelmente não será a última também. — Cuidado soldadinho ou vai acabar se machucando...  — Digo em um sotaque pesado e malicioso. — Oh, mas isso eu não tenho nenhuma dúvida de que irá acontecer.

Mentalmente, contava os passos dele e quantos faltavam para ficar próximo o bastante de mim. Eu esperei até o último segundo. Quando ficamos a poucos metros de distância, retesei os músculos e meus olhos subitamente oscilaram num brilho faiscante. Em um movimento ágil passo a adaga para a mão direita, finjo uma finta, contudo uso a esquerda para disparar um feixe de energia solidificada contra o corpo do soldado.

Viro o rosto e noto que os outros dois soldados seguiam em direção a Comandante. Aproveito o embalo e lanço uma bola de energia, fazendo-a explodir e cegá-los mais uma vez.

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Chapter VI. Taking a Stand

Oh boy, eu não agradei muito o soldado que atacara antes ... Na verdade, apenas o deixei mais irritado. Para ser honesta, eu o subestimei ... Bem, não só ele, todos os três, eles não eram soldados comuns ... Eles foram treinados ... Muito bem treinados. Eu vi soldados assim antes, eles são uma espécie de uma raça não tão nova de super soldados, a maioria deles foi criação de uns lunáticos soviéticos, HYDRA e coisas do tipo. Embora houvesse ocorrências que eles foram vendidos para outros grupos terroristas ao redor o mundo. Exatamente como o Sargento Barnes, que nos “atacou” em Viena ... Você pode conhecê-lo como o Soldado Invernal. Acho que você já deve ter chegado à conclusão de que estou muito traumatizada com o incidente em Viena… Você não está errado. O prédio explodiu na minha cara ... Então ...

Mas ali mesmo na Water St. as coisas estavam se tornando bastante difíceis para mim ... O pager caiu em minhas mãos novamente, e eu fui jogada através de uma janela. – Merda! – Eu tentei me levantar, mas como eu era a que tinha o “grande prêmio” em mãos acabei recebendo atenção indesejada, e outro soldado veio em minha direção para apoiar seu amigo soldado. Prevendo seu movimento, joguei o pager para o céu novamente. – ATENÇÃO! – gritei para a wakandana. Em um piscar de olhos, o soldado começou a despejar todo o seu arsenal em cima de mim. – FILHO DE UMA…

Imediatamente voltei para a minha forma de diamante completa, já que eu estava metade fogo devido meu ataque anterior. Dessa forma, eu poderia me defender dos projéteis, mais uma vez usando meus braços e mãos para direcionar as balas para que eles pudessem ricochetear no soldado que estava mais perto de mim.

– Você tem uma noção muito distorcida de jogo. Eu vou te ensinar como jogar. – Eu pulei em sua direção e deferi um soco com toda força que o impulso do pulo me deu direto em seu peito.

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BALADA SANGRENTA

ingo baixo. O ardor dos meus braços e antebraços faziam minha raiva aumentar, mas ao invés de torcer o rosto em desagrado, eu sorri sombriamente. Quem diria que estaria matando gente por mera curiosidade e, de graça. Era muitíssimo mais divertido do que a ideia de voltar para o hotel e esperar o horário do próximo voo. O soldado, em contrapartida, tinha sido arremessado contra a lateral de um carro. Imaginei que isso bastaria para fazê-lo se aquietar, sabe, fingir um desmaio e não passar mais vergonha, mas um peão nunca desiste.

Ele se levanta, limpa o sangue do rosto e corre na minha direção... de novo. Demoro alguns segundos para captar que o bastardo segurava explosivos. Conheço uns caras que treinaram para blefar quando a bunda deles está por um fio, porém, os olhos desse sequer tremem de hesitação. Khara! (Merda) Alguém muito irritado está com muita pressa de morrer. Meu polegar traçou sobre o punho da minha faca, contudo, o soldado era rápido, muito rápido para um maldito com o pé na cova. Então, ele aciona os dispositivos.

Quando estamos prestes a morrer, nosso corpo todo passa por uma forte descarga de adrenalina, liberada pelas glândulas supra-renais, ou seja, todos os sentidos ficam em total alerta. Como eu sei disso? Inferno, eu estava vivenciando a coisa toda naquele exato momento. Rangi os dentes e empurrei fervorosamente os sentimentos e as emoções em um compartimento da mente. Eu tinha um plano, um tanto desastroso, na melhor das hipóteses, mortal na pior. Era agora ou nunca. Estreito meus olhos heterocromáticos e tento absorver a energia gerada pela a explosão.

De início sentir a pele arder e num segundo depois, a dor deslizava para os músculos e em seguida para os ossos, como se vários alfinetes em brasas fossem cravados lentamente sobre eles. Ignoro a dor e continuo a absorver o máximo de energia possível. Meus olhos brilham e abruptamente a energia escapa entre os dedos. Libero a carga transformando-a em uma rajada luminosa contra o soldado.

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Chapter VII. Time's up

– E é assim que se joga, otário. — Eu encarei o corpo sem vida do soldado que ataquei, o deixando de lado mirei o campo de batalha, “Deus, isso tem que acabar logo”. Ainda havia dois soldados restantes no campo, uma das meninas que estava lutando comigo, estava cuidando dele. Meu receio era ficarmos ali, e acabar mais vulneráveis do que já estávamos.

Antes de continuar a lutar, corri para pegar o pager que estava no chão. Dessa vez tive tempo para olhar o emblema estampado na telinha. "Pager? Minha vida em risco por um pager, maravilha". Após isso dirijo minha atenção para o outro soldado.

Enquanto caminhava em direção a ele, agarrei minha arma no coldre preso à minha perna direita e atirei em sua direção, até que minha arma estivesse vazia. Assim que estava perto o suficiente, agarrei-o pelo seu colete na altura do pescoço e com o movimento rápido usei minha força extra proeminente dos meus músculos de diamante e o empurrei para trás e o puxei de volta em minha direção criando um efeito chicote, ao fazer isso abaixei o topo da minha cabeça indo de encontro com o rosto do soldado.

Desse jeito minha epiderme dura poderia causar o dano que necessitava para nocautear de vez aquele embuste. Assim eu esperava.

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BALADA SANGRENTA

Chapter VIII. The End?

Depois de bater minha cabeça no soldado, a guerreira de Wakanda o pegou pelos pés com seu chicote, e atravessou o pescoço do soldado com uma lança. — Wow. - Nós três basicamente destruímos aqueles soldados, em especial o último, mal sobrou pra contar história.  — Adorei vocês. Nós fazemos um time sensacional.

Fui até Ross e coloquei seu braço envolta do meu pescoço.  — Aqui não é lugar pra morrer. - Quando o campo de batalha cessou sua fúria, fechei os olhos e respirei fundo, não que precisasse, pois minha forma de diamante não necessitava disso. Foi apenas para me ajudar a colocar meus pensamentos em ordem. Fazia tempo em que não me envolvia em uma luta daquela dimensão. Mas quando abri os olhos novamente, mirei mais dois helicópteros pousando em prédios ao lado do Helicóptero que estava Mandarim. — Ah não. - Os soldados que desceram deles, começaram a atirar em nossa direção, mas antes que isso fosse possível, dois tiros certeiros explodiram o helicóptero. Logo se revelando que os tiros eram provenientes de um quinjet. “Vingadores? Não, não pode ser.” Pensei comigo.

Dois soldados vieram e nossa direção, fechei o pulso já me prostrando em modo de defesa, para proteger Thaddeus.  Mas uma loira pulou do avionix e com belos golpes, derrotou os dois sem muito esforço.  — Venham comigo se querem viver. Eu sempre quis dizer isso. Entrem no quinjet comigo meninas. Não temos todo tempo do mundo pra lidar com esses imbecis.

“SHIELD, eles sempre aparecem no último segundo”. Eu não pensei duas vezes, com o Mandarim na nossa cola, fui andando com Ross para dentro do quinjet. Coloquei ele sentado. E me virei para as meninas, e para a loira.  — Comandante Victoria Kaldor, estou com a OTAN. O que infernos está acontecendo? Porque tá todo mundo desaparecendo? Porque fui atacada pelo Mandarim? Cadê o Nick Fury? O que esse pager tem haver com tudo isso? E por favor, pode me arranjar um uniforme porque assim que minha pele de diamante desaparecer, vou ficar despida, porque rasguei minha pele e roupa em combate.  — Soltei o ar rindo de canto, depois de disparar várias perguntas.

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espirei fundo antes de soltar o ar pela boca. Minhas mãos tremiam e não conseguia extinguir a canção de maldições da mente. Eu fiz a coisa mais imprudente e insensata em todos esses anos de oficio. Absorver a energia de uma explosão e sair ilesa, ou ainda melhor, viva, foi uma put* sorte. Devo sempre me manter fria, calma e centrada. Confiante em mim mesma e nas minhas habilidades. Mas os cantos da minha boca levantaram em um meio sorriso agitado.

Ainda não compreendia a extensão e potencialidade dos meus poderes, já que meu lema é não usar para matar, a não ser que não haja outra forma de ter o trabalho feito. Parei um instante para recompor os pensamentos. Esfreguei as pontas dos dedos na têmpora direita e virei o rosto na direção da Comodante. A loira que agora reluzia na luz parecia aliviada com o fim da batalha, mas em contrapartida, o homem que se apoiava no seu pescoço se encontrava, praticamente, com o pé na cova.

Apesar de eu adorar uma boa luta, também estava feliz com a trégua. Eu realmente não queria lidar com mais sangue e corpos hoje. Contudo, nosso momento de descanso não durou por muito tempo. Dois helicópteros despontaram rentes aos prédios mais próximo. Faço uma careta de desgosto. Pelo visto, o velho Mandarin não iria desistir, não até conseguir o que quer. A excitação queimou nos meus olhos. Ter sua cabeça em mãos será meu maior trunfo da minha carreira. Aprumei o corpo dolorido e cerrei os dedos no punho da adaga, então, de repente um dos helicópteros explode e um quinjet surge, planando velozmente de encontro a rua. — Mas o quê...

Muito rápido. Tudo estava acontecendo malditamente rápido. Mais dois soldados vinham ao nosso percalço, mas, uma outra loira aparece e num piscar de olhos, nocauteia ambos. Solto um longo e agudo assobio. — Seu controle é impressionante. — Sibilo. A curiosidade tomou conta de mim quando a mesma falou sobre entrar no veículo e de não perder tempo com os soldadinhos. Maneio a cabeça, concordando e adentro em um pulo o quinjet. — Amnit Tov, não estou com ninguém. — Digo num leve tom debochado. — Mas adoraria saber o que está acontecendo também, já que tive uma grande participação no salvamento dele. — Aponto com a adaga na direção do homem desmaiado. — Eu prefiro ficar em dia com os acontecimentos do mundo, principalmente se for o fim dele. — Exibo um sorriso sombrio.

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SINAIS DO ESPAÇO

Bobbi espera as garotas conversarem e se informarem através do dispositivo que lhes havia dado. Elas absorvem toda aquele informação, sabendo que não tinham muito tempo para se lamentarem por qualquer coisa. Rapidamente Tov pega o dispositivo e rastreia o sinal que estava sendo recebido pelo mesmo. Ela o arremessa para Kaldor que, após as falas de Enzi, também decide aceitar a missão, com algumas exigências.

- Olha, eu sou da S.H.I.L.E.D., ou era... Não somos um grupo de filantropia e não estou nem um pouco afim de prestar contas à quela gente velha do conselho de segurança mundial. Nosso grupo não veio para fazer diplomacia, viemos para descobrir o que está acontecendo, resgatar um de nossos defensores e acabar com aquela ameaça roxa que trucidou com metade de nossa gente. Pois vocês podem ter certeza de que, já que não conseguimos nos defender contra o seu ataque, tenham certeza de que nós iremos vingá-los. Por tanto, matem quem precisar. Invadam sem pedir permissão. Façam tudo que for necessário para que encontremos o idiota do Stark e para saber o que tem nessa droga de pager! - Bobbi então se levanta e vai até uma porta. - Mas primeiro, vamos às compras. - [/color] Falou sorrindo para o trio de garotas.

Mourse caminha por um corredor até chegar em uma escada. Ela escorrega rapidamente, se segurando pelas laterais da escada, chamando Tov, Enzi e Kaldor para seguí-la.

- Vocês estão no mais moderno, rápido e sofisticado veículo que ja foi criado pela humanidade. Potts, Stark e Banner trabalharam juntos, secretamente, desenhando e desenvolvendo esse veículo desde a invasão de Nova York pelo irmão bastardo de Thor. Desde que aquele desgraçado quase acabou com tudo, Star colocou na cabeça que deveria se preparar. Ultron, a legião de ferro, a cisão da equipe, a guerra civil dos vingadores. Inúmeros erros, mas um acerto... Esta maravilha de nava. Ela não é só o mais rápido, furtivo e resistente veículo aéreo já criado, como também pode navegar ao espaço com velocidade descomunal, já que Banner e Stark conseguiram desenvolver um motor de combustão que mistura energia gamma com energia de um reator arc. Além disso podemos navegar tanto na superfície como nas profundezas do oceano com essa belezinha. Sua blindagem é mais forte que a armadura do maquina de combate, capaz de resistir a enormes descargas elétricas, explosões gigantescas, ser aprova de fogo, e bla bla bla. Ou seja, nós estamos bem servidas aqui, garotas. -

Bobbi Mourse continua caminhando até uma grande sala com diversos armários fechados. Ela aciona um botão na lateral da parede e os armários se abrem, mostrando um vasto arsenal, desde pistolas, metralhadoras e lança granadas, até espadas, adagas, shurikens, e outros armamentos diferenciados. Arco e flecha, escudos, equipamentos de proteção. Bastões elétricos, rastreadores, óculos de proteção com inúmeros tipos de visão.  Até mesmo peças de uniformas de proteção, que podiam ser combinados e estilizados para cada usuário.

- Isso, senhoras, é ou não é o melhor natal que já tiveram? -  A jovem harpia falava enquanto sorria para a equipe. - Vou esperar vocês lá em cima. -  Disse ela, passando por Kaldor e pegando o dispositivo de sua mão. - vou levar isso lá para cima e espero vocês enquanto escolhem seus brinquedos novos. -

Quinjet A-Force:

Harpia espera o trio de vingadoras se preparar e chegar à cabine de comando, onde monitores estavam com informações da próximo missão do grupo.

- Consegui captar o sinal rastreado por Amnit. Graças a assinatura de energia que ela identificou, consegui captar um origem bem distante, mas nada surpreendente. Estou colocando no monitor para vocês verem. Trata-se de uma base de operações antiga de S.H.I.E.L.D. e, não se enganem, esse local é fortemente protegido. Tanto que de todas as bases da S.H.I.E.L.D., após o incidente da "dizimação", essa é a única que permanece com o mesmo número de efetivo de segurança. - Bobbi se levanta e vai até uma mesa, no fundo da sala. Em sua superfície haviam dois dispositivos. - Parece que o sinal que Amnit rastreou uma fonte de comunicação. O sinal não está vindo diretamente de sua origem, mas há um "repetidor de transmissão". Algo que usamos na espionagem para camuflar a origem de nossas fontes de comunicação. Se conseguirmos hackear essa fonte, saberemos com exatidão de onde esse sinal misterioso está vindo. Pra isso, o melhor que consegui bolar até agora, é usarmos esses dois brinquedinhos que a chefa nos mandou. Um deles é um dispositivo que, conectado ao repetidor, servirá como uma bússola, nos direcionando a origem do sinal. O outro e um dispositivo de hackeamento que funciona invadindo o sinal da antena de comunicação e permitindo que o dispositivo de rastreamento funcione. Entenderam? Um não funciona sem o outro. Uma de vocês deverá instalar o dispositivo hacker na antena, enquanto outra deverá conectar o rastreador no repetidor de sinal. Posso deixá-las onde vocês quiserem. Temos as plantas da base secreta, presente de um amigo de dentro da organização. Temos equipamentos, transporte e tudo mais. O resto e com vocês, time. -

Base secreta da S.H.I.E.L.D.::

Harpia:

Dispositivo:

mensagem aos viajantes:

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Amnit Tov: Manipulação de Energia
Valor dos dados por movimento: Nível 6 - 1d7
EXP: 91/120
HP: 60/60
E: 5/5 (vezes que pode usar seu poder)
C: 3/3 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 5
DEF: 3
Itens: Nenhum

# turno 5 mais 1 de E e C

Poder:

Perícia:

desvantagens:

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Commander Victoria Kaldor: Transmutação Epidérmica
Valor dos dados por movimento: Nível 6 - 1d7
EXP: 91/120
HP: 60/60
E: 7/7 (vezes que pode usar seu poder)
C: 3/3 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 5
DEF: 2
Itens: Nenhum

# turno 7

Poder:

Perícia:

desvantagens:

////////////////////////////////

Nykhor Enzi: Condições Sobre-Humanas
Valor dos dados por movimento: Nível 6 - 1d7
EXP: 91/120
HP: 60/60
E:4/4 (vezes que pode usar seu poder)
C: 5/5 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 5
DEF: 2
Itens: Nenhum

# turno 5 - mais 1 de E e C

Poder:

Perícia:

desvantagens:

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obbi. Agente da S.H.I.E.L.D. Barras elétricas. Ainda apreciando a visão das nuvens onde Ross era engolido. Checado. Perdendo o interesse, deslizei minha adaga para trás das costas, encaixando-a facilmente no seu suporte enquanto Bobbi nos conduzia por uma escada e depois para a cabine de controle. O espaço parecia como qualquer outro avião feito de alumínio, titânio e aço inoxidável. Porém, o diferencial dele era a tecnologia. O veículo possuía conexões avançadas por satélite, rádio e outras conexões sem fio, bem como um sistema de computador pesado que, possivelmente, pode se conectar aos bancos de dados de qualquer lugar. — Nada mal. — Murmuro. Como é que faço para ter um desses?

Levantei uma sobrancelha quando o enorme visor mostrou um rosto familiar, a qual Bobbi intitulou por chefa. Pepper Potts. Ora. Ora. Ora. A confidente, namorada e sócia majoritária de Tony Stark. Quem diria que a ruivinha estaria montando um grupo só de mulheres. O único problema desse conceito é que eu não acreditava mais em todas aquelas coisas piegas de proteger e servir. Mato pessoas por dinheiro e não o contrário. E isso era algo em que eu sou excepcionalmente boa. Contudo, estou sem trabalho e, pelo visto, terei um bom e largo tempo livre agora. Fazer uns servicinhos pro bono seria uma boa distração. Especialmente se for para Pepper Potts.

O meu sorriso cresceu um pouco mais ao escutar sobre o dispositivo e resgatar Tony Stark. A-há. Com certeza vai ser uma p*** distração! A transmissão com Pepper se encerra e logo em seguida, Bobbi nos entrega um tablet. A ferramenta reproduzia um diferente tipo de som cada vez que uma nova informação surgia na tela. Eu ergui minhas sobrancelhas. O estrago que esse Thanos causou é absurdamente grande, mas o mais surpreendente foi a velocidade de como tudo ocorreu. Ele demonstrou o que um vilão realmente é, levando de brinde, metade do universo.

— O bastardo não perdeu tempo. — Sibilo, inspirando fundo antes de xingar a foto do Alien roxo. Eu sabia exatamente o quão errado essa invasão acarretaria se nada fosse feito a respeito. Khara. Deveria ter sabido no segundo em que entrei nesse Quinjet que nada era apenas um acaso, um acidente ou pura sorte. Tinha acabado de ir de uma morte desafiadora para uma excecionalmente difícil. Bati levemente na tela com a minha unha. — Um dos objetivos é descobrir de onde vem o sinal de transmissão do dispositivo. Posso... hm.… ajudar com isso. — Tusso as palavras. Troquei o tablet pelo o pequeno aparelho que se encontrava acima da mesa metálica.

Analisei-o minuciosamente como se fosse a coisa mais frágil do mundo. Coloquei a ponta dos dedos nas laterais e fechei os olhos. Uma das minhas habilidades é detectar energia e obter um entendimento detalhado sobre ela, incluindo descobrir a quantidade, tamanho e peso. Em suma, posso rastrear energias. Tentei isso apenas uma vez, mas elas não precisam saber desse detalhe. Foquei então no pico de energia enviada. E, de repente, um relampejo percorre entre meus dedos.

Abro os olhos totalmente luminosos e grunhi baixo. — Encontrei o rastro do sinal. — Profiro enquanto jogava o aparelho para Victoria e depois encarando a Bobbi. — Eu tenho apenas uma condição para oficializar minha entrada no grupo. Quero passe livre para matar quem eu quiser e quando eu quiser. Oh, mas não se preocupe, não vou machucar os inocentes. — Digo em um dar de ombros e abrindo o sorriso cínico. — Se não fizerem nenhuma besteira, então tudo ficará bem. Hmm.... Acho que foram duas condições. Quem liga. Estamos de acordo?

extra:

item:

Vick Kaldor

Commander Victoria Kaldor