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Escola no Brooklyn

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Mensagem por Excelsior Sáb Dez 08, 2018 12:22 am

Escola no Brooklyn 32_14_communityrootsschool_z

Escola de Ensino Médio no Brooklyn, NY.
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Mensagem por Sebastian Morgenstern Sáb Dez 08, 2018 6:26 am



Estava em meu primeiro evento escolar depois do início das aulas, estava bem melhor pelo recente período no instituto onde meus pais me levaram para aprender sobre mim mesmo. Eu já havia descoberto meus poderes há anos, mas no ano passado surtei e meus pais se preocupando comigo me levaram onde eu pude me conhecer e eles poderia me ajudar a controlar essas coisas que eu fazia. Antes eu era animado, brincalhão, popular na escola e de um dia pro outro estava me escondendo de todos achando que perseguiam e nada do que fazia valia a pena.

Queria só deitar e esperar minha vida acabar, pareciam eras esperando que aquilo passasse e depois de ter passado por aquilo como um piscar de olhos via as coisas como um filme sem explicações claras. Estando medicado e controlando meus poderes pelo meu humor consegui enfim voltar para a escola, não tão bem como uma viagem no tempo porque era um ambiente novo e ainda tinha os impulsos apesar de vagos, mas conseguia ignorá-los mais facilmente.

A distração da peça era perfeito, evitaria pensar coisas drásticas e ficar numa linha mediana de humor iria me ajudar. Depois de ensaios na escola, alguns em casa, enfim chegara o dia da apresentação e os meus pais estariam lá. Meu pai era empresário e minha mãe advogada, como uma dupla perfeita para ajudar seu filho mutante e bipolar no que ele precisasse. A peça era uma versão de Peter Pan após a história tradicional, ou seja, com mais piratas na história e eu era um deles. Me chamavam de carismático com caras e bocas, talvez o sotaque da minha terra natal ainda presente tivesse parte nisso, não importava pra mim os motivos.

Estava tudo correndo bem até que alguns atores não apareceram em cena, e entre uma olhada e outra dos que estavam ali, pude acompanhar alguns ainda sumindo. Olhando então para a platéia pude acompanhar meus pais sumindo e meu peito parecia se despedaçar com eles. Pulei do palco ainda com a espada em mãos e corri até eles, mas ainda faltavam metade do auditório quando acompanhei aquele último olhar dos dois se desfazendo em pó. Com certeza eu seria o foco pela fuga do palco, mas as circunstâncias direcionavam a atenção de todos para uma visão geral do ocorrido, o pânico de que as pessoas estavam sumindo sem uma explicação clara daquilo.


Última edição por Sebastian Morgenstern em Seg Dez 10, 2018 2:34 pm, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Jack Kirby Seg Dez 10, 2018 12:40 am


VISITAS INESPERADAS
Sozinho como nunca esteve.

Sebastiam recém havia voltado para casa quando um batida forte na porta da frente lhe assustou de repente.

Ao olhar cuidadosamente pelo corredor, viu que havia duas figuras na porta da frente, pelas sombras que faziam no friso por debaixo da porta. Outra figura parecia dar a volta na casa, iluminando o caminho do jardim com uma lanterna, já que naquela hora já havia caído a noite.

-  Sebastian Morgenstern! Você está aií dentro. Somos da polícia local e precisamos fazer umas perguntas pra você, garoto. Por favor, Abra a porta para conversarmos. - Disse um dos homens em frente a porta de sua casa.

A essa altura o outro indivíduo já havia feito a volta pela casa e se aproximava da porta dos fundos.


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Mensagem por Sebastian Morgenstern Seg Dez 10, 2018 1:55 am



Em casa tudo parecia tranquilo, não que fosse ter a mobília se desfazendo, mas no desespero dos meus pais virando pó aquele nervosismo me fazia imaginar coisas sem sentido. A velocidade do ocorrido tinha algum sentido de certa maneira, queria entender o porquê de eu ter ficado, não que eu quisesse ir, mas também ficar sozinho era triste. Se bem que considerando que eu estava sozinho quando eles me deixaram na clínica e agora eles novamente me deixaram aqui. Tudo aquilo que os jornais mostravam só deixava mais evidente que meus pais não os únicos.

Queria sentir raiva deles por me abandonarem, mas percebendo que a culpa não era deles, a solidão me faria ficar pra baixo rapidamente naquele dia mesmo e então ouvi a porta. Saindo da sala pude ver as sombras pela porta e então do outro lado da casa alguém passando com uma lanterna. Semicerrei os olhos pensando que aquilo estava estranho demais para o momento, ainda mais com as palavras da polícia. Como podem ter certeza que eu estava ali? E porque alguém dava a volta na casa?

Sem habilidades mentais por hora, só me restava abrir a porta já que magicamente sabiam que eu estava ali. Revirei os olhos e fui em direção a porta, abri-a e sorri sem graça: - Boa noite policiais, desculpe a roupa, mas eu estava na escola encenando uma peça quando meus pais viraram pó e... - Abaixei o rosto fungando e torcendo o nariz, engoli em seco e neguei com a cabeça: - E eu não sei o que aconteceu com eles, nem sei se deveria registrar desaparecimento porque não tem 24h, mas pela televisão isso não foi um caso isolado.

Percebi outra pessoa chegando e lembrando de uns minutos atrás, lembrei da sombra com lanterna e dado tamanho do térreo, ele até que verificou o ambiente bem rápido. Dei de ombros olhando pra eles com o controle remoto ainda na mão: - Me desculpa por ter saído da escola daquele jeito, mas eu não sabia o que fazer. Eu acabei de voltar a estudar e eles estavam sempre me ajudando, mas com pó deles eu não sei mais o que fazer. Vocês estão verificando os sobreviventes?


Última edição por Sebastian Morgenstern em Seg Dez 10, 2018 2:33 pm, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Jack Kirby Seg Dez 10, 2018 9:41 am


VISITAS INESPERADAS
Sozinho como nunca esteve.

Antes que Sebastian chegasse na porta toda a energia do bairro havia desligado. Parecia que um blackout havia acontecido e, tanto as luzes da casa quanto as luzes de todo o quarteirão haviam apagado.

Sebastiam atendeu a porta e tentou dialogar com os policiais para esclarecer a situação. Porém, assim que terminou de falar, esperando que com isso aqueles homens entendessem o que aconteceu, o policial mais parrudo pegou o pulso de Sebastian, o torceu, jogando o garoto de cara para a porta, enquanto segurava seu braço em suas costas.

- Vejam se tem mais alguém nessa casa! É possível que ele não esteja sozinho. - Disse o policial que segurava Sebastian para o colega, que em seguida entrou na casa e acendeu sua lanterna. Aos fundos o outro policial já havia entrado na casa, se juntando ao outro colega de lanterna, fazendo uma breve varredura para verem se mais alguém estava na residência.

Enquanto Sebastian estava sendo segurado pelo policial, o mesmo retira uma de suas mãos dele para pegar as algemas que estavam em seu sinto.

- É melhor tu vir quietinho com nós. Vocês vão pagar por tudo que vocês fizeram. - Dizia ele enquanto rangia os dentes, aos ouvidos de Sebastian.




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Última edição por Jack Kirby em Seg Dez 10, 2018 4:43 pm, editado 2 vez(es)

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Mensagem por Sebastian Morgenstern Seg Dez 10, 2018 4:15 pm


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Ao longe pude ver a falta de luz e rapidamente se seguiu até a minha casa com aquelas visitas surpresa. Me preocupava em pensar que aquilo seria considerado um daqueles episódios apocalípticos que há pane e as pessoas fazem merda como roubar lojas descaradamente e pôr fogo em carros. Não esperava por nenhuma daquelas coisas naquele dia e novamente me surpreendendo, o policial fortão era um ninja também pegando meu pulso, torcendo e virando ele nas minhas costas enquanto me empurrava na porta. “Mata ele logo cacete”

Não, não queria ser tão drástico a esse ponto. “Vai se arrepender.” Que seja, idiota. As palavras do policial me fazendo pensar um pouco mais longe, ainda mais com ele pegando as algemas. Sendo que contra mim não havia nada, mas a fala seguinte dele me incluía em um grupo específico e tirando o óbvio como sobrevivente só restava o de mutantes para eles irem atrás. Apesar de haver um sentido claro nisso, não havia uma razão real para irem atrás de mim, pelo menos até onde me lembrava.

Semicerrei os olhos percebendo a raiva ele com o tom que ele usara então liberdade e justiça eram de longe o que ele prezava, então não devia ser cordial e respeitoso também. Uma das coisas que me ensinaram na clínica era ser positivo e se manter neutro, usar o que eu tinha de mais forte para me ajudar sem me desesperar. E o que eu tinha de mais forte ali? Ar era o que mais havia desconsiderando as coisas que poderiam ser úteis se os tirasse de casa. Engoli em seco e concentrei a energia com uma extensão do meu corpo, sendo basicamente para o afastar de mim para fora da casa.

Aquilo não ia acabar ali, já estavam mais intrometidos do que o nível normal da polícia. Me descolei da porta sem a pressão do homem e puder massagear meu pulso enquanto utilizava das sombras por toda a casa para prender os outros. Não sabia seus locais e não podia chamar atenção indo atrás por mim mesmo, afinal eles estavam armados e se me pegarem de surpresa poderia ser o meu fim mesmo. Contava com a sorte e rapidez para lidar com os invasores preconceituosos. “Isso se não estiver errado” Não é hora pra pensar assim, merda.

Código:
Movimento 1: Ataque com quem me prendia utilizando o ar.

Movimento 2: Ataque com os outros policiais utilizando de sombras no ambiente.



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Mensagem por Excelsior Seg Dez 10, 2018 4:15 pm

O membro 'Sebastian Morgenstern' realizou a seguinte ação: Lançar Dados


#1 '1D2' : 1

--------------------------------

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Mensagem por Jack Kirby Qua Dez 12, 2018 5:31 pm


VISITAS INESPERADAS
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Sebastian consegue retirar o homem que o segurava de suas costas, ao mesmo tempo que prende os dois policiais dentro de usa casa, manipulando as suas sombras. O policial que estava segurando Sebastian voa para fora de sua residência com um forte sopro de vento. Ele cai de costas contra o capô de sua viatura, estacionada em frente a casa do garoto. Os outros dois policiais começaram a gritar, envolto por sombras, dentro da casa.

Ao olhar para fora, Sebastian vê 3 carros pretos estacionarem rapidamente em frente a sua casa. Seus vidros eram escurecidos e a placa não continha nenhum número, apenas a identificação "HAMMER.GOV". De dentro deles saíram 6 agentes que rapidamente sacaram suas armas. Uma mulher de cabelos loiros, óculos escuros e batom negro, fez sinal com a cabeça - Acertem-o - Os agentes dispararam contra Sebastian, o qual não tivera chance de se defender. Três dardos acertaram seu pescoço, fazendo com que o jovem se ajoelhasse no chão por perder as forças em suas pernas. Rapidamente ele sentiu seus sentidos sendo "desligados" e desmaiou.

Assim que Sebastian acordou se viu algemado e preso por fios de aço em três lugares de seu braço, tornando impossível se mexer. Em seu pescoço, um colar inibidor, impossibilitando que ele usasse seus poderes mutantes. Trancado na parte de trás de um dos carros que o haviam surpreendido mais cedo, Sebastian não conseguia enxergar nada através do vidro. Não havia como saber onde é que ele estava e muito menos para onde estaria sendo levado.

Mas antes que o garoto fosse levado para algum lugar, ainda em movimento e preso no veículo misterioso, Sebastian sente um forte impacto que faz o carro que estava capotar diversas vezes. Como estava preso a um banco e fortemente contido, o garoto não sofreu maiores danos. Um dos agentes arrebenta a faz a luz das lanternas atingirem diretamente o rosto de Sebastian. eles o retiram da cadeira, o desamarrando de lá, e o carregam ainda com braços e pernas amarrados. O carro havia sido atingido por alguma coisa muito forte, o jogando a metros para fora da estrada, nas mediações de uma floresta densa e escura.

Num rápido momento um clarão rompe a escuridão da noite e atinge os agentes que estavam ao redor de Sebastian. Sebastian fechou os olhos, pois estava sentindo uma forte tontura pelos giros que havia sofrido pelo capotamento do veículo. Ele sente diversos flashes atingir os egentes e quando olha ao seu redor, todos estavam desacordados no cão, aos seus pés. Um grupo de jovens então saiu detrás das arvores do local e uma menina entre eles se volta a Sebastian.

- Eu sei que você deve estar confuso, mas se você quer sobreviver, venha com a gente. -

Novos NPCs na narração:



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Mensagem por Sebastian Morgenstern Qua Dez 12, 2018 9:32 pm


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Ouvir carro recebendo seu dono no capô me fez dobrar o lábio superior para dentro mostrando os dentes de cima em uma careta simples como uma comemoração do meu “troco” pelo pulso torcido. Ouvir os gritos de alguém sofrendo com meus poderes depois de me atacar deveria me fazer sentir bem, mas só relaxei o rosto e revirei os olhos: - Fracotes. - Não havia sequer apertado eles pra valer e duvido que o segundo andar estivesse tão assombroso assim para eles se assustarem com as sombras “vivas”.

Tirando parte da minha atenção dos três idiotas para os carros que chegaram, daquele estilo grande com vidros escuros e a placa com algo escrito sem números. “Como eles chamaram alguém?” Considerando os meus ataques não havia sentido, mas sem tempo pra pensar nisso logo que aqueles agentes estilo SWAT saíram. “Vai dar merda. Vai dar merda.” Observando a cena sem saber se podia ou não agir porque não queria jogar gasolina na fogueira sem ter certeza. Uma loira de óculos escuros e batom preto confirmou a ordem e mandou me acertarem. “Mau dia, mau dia, mau dia.” Enruguei a testa com uma feição de nojo esperando algum movimento deles, mas não tive chance de responder com os dardos que usaram.

Meu rosto relaxou novamente enquanto caia de joelhos no chão, minhas forças pareciam sumir e olhando para os agentes se aproximando aos poucos percebi a intenção. Meu controle sob as sombras havia ido completamente e isso era o fim: - Ih, acabou a luz galera. - Tudo escureceu e só senti meu corpo flutuar enquanto caia infinitamente. Revivi os últimos meses como se tivessem sido um filme longo, ou uma série que maratonei nos últimos dias e tudo estava fresquinho em minha mente.

Os surtos na clínica, as sessões de psiquiatra, a lenga lenga dos remédios, o perigo do meu humor e então a escola de novo, os ensaios e a peça. Assim que vi novamente meus pais sumindo senti o desejo de gritar, mas não saia som e acordei como se tivesse me batido no rosto. Tentei me levantar, mas estava preso e olhando para o que prendia meus braços, em seguida tentei tirar aquilo com os poderes e tomei consciência do colar inibidor. Revirei os olhos percebendo que pensaram em tudo e logo percebi o ambiente em que estava, era ainda um daqueles carros então não tinha dormido tanto assim, pelo menos não o suficiente para chegar no destino deles.

“Eu vou, eu vou, me fuder eu vou, eu vou.” A música que eu ouvia na clínica prestes a ser carregado pelos seguranças para o quarto ecoava em minha mente. A diferença é que dessa vez eu não fiz “nada” errado, invadiram a minha casa e iam quebrar o meu braço, só reagi. Os pensamentos só iam de tortura para testes onde iriam me tornar um escravo, ou talvez servir como soldado com uma bomba na cabeça tipo um filme de uma agência secreta do governo. Tinha que parar de ser pessimista nesses momentos e só lembrar de coisas ruins. “Mas é tão legal lembrar daqueles filmes.” Isso eu tenho que admitir, mas não ajuda em nada.

Em meios aos meus devaneios, senti um impacto do carro e minha mente pareceu desligar como se acionado um interruptor de luz. O carro rapidamente começou a girar me fazer crer que ele estava capotando pelos barulhos de vidros e não sendo atingido por algum tipo de força externa. Me permiti sorrir e me balançar pedindo por mais porque estava mais preso do que qualquer um deles e quanto mais girava contava que aumentasse as chances de todos morrerem ali dentro. “Só ficou faltando a trilha sonora, tipo uma guitarra forte e uma voz foda.”

Me senti em um filme de terror com a luz das lanterna dos agentes me procurando para me tirar do carro. “Por favor, que seja o Michael Myers, me daria melhor com ele.” Din Din Din, resposta errada. Me tiraram do carro, mas não me tiraram das amarras, me fazia pensar que eu não tinha ideia do quão sinistro eu era para eles.“ Eram uns doze agentes como reforço para lidar comigo, eu devia ter reagido a altura daquele medo deles. Suspirei percebendo que dentro do carro não percebi que o carro havia saído da estrada e a situação só melhorava porque não deviam ter como me levar a não ser esperar por reforços.

Estava levemente confuso depois do “parquinho rotatório”, mas o tempo deles me soltarem e a falta de educação em me tirarem do brinquedo, vulgo carro, me fazia recuperar os sentidos à força, ou eu caía e era arrastado até me recuperar. Um clarão acertou onde eu estava e fechei os olhos pra me concentrar melhor nas coisas. Quem quer que fosse só me deixava uma ideia: - Eu vim em paz e não sirvo para uma refeição. - Já cogitava canibais dadas as possibilidades furadas mais recentes do meu dia. Senti algo atingindo os caras ao meu redor e já imaginava o Predador bafejando sem a máscara tentando se comunicar comigo.

Abri os olhos conferindo o estrago nos caras e então uns garotos saiu do meio das árvores, uma das meninas me falou para ir com eles. Arqueei a sobrancelha direita olhando para os desacordados e os desconhecidos e dei de ombros. “Porque não?” Vou lá me unir aos exilados de Beverly Hills. Ou então fugitivos já que devem ter atacado das sombras e eu estar fugindo deles. Me agachei ao lado de um dos homens desacordados e retirei uma faca para me soltar das amarras nas mãos e pés. Podendo ao menos me fingir de gazela e fugir dos caçadores.

Ficando com a movimentação livre, me voltei para o carro e vasculhei o banco da frente, procurando algum dispositivo que fosse a chave. Não tinha nada fora do comum e então entrei no carro com o banco do motorista livre, mas o do passageiro ocupado por um dos agentes mortos pelo acidente. Vasculhando aqueles locais comuns de filmes, pelos bolsos da calça e nada. Subindo então minha curiosidade quase pervertida e encontrei em um dos pontos no peito um cartão, retirei ele dali e passei no meu colar como se fosse manteiga em um pão. Um barulho e ele caiu no meu pescoço, sai do carro com ele na mão e joguei no chão já pisando em seguida. Guardei o cartão no bolso porque poderia ocorrer de novo.

Me afastei dali e segui o grupo de malucos que aparentemente atacaram os carros. Se atacaram os carros sabiam que carregavam alguém. Se sabiam disso, talvez saberiam que eu era e segui essa linha de pensamento até o ponto em que eles na verdade poderiam trabalhar para um grupo diferente dos agentes, mas que me queria de algum modo. E a intenção de limpar minha mente desses pensamentos me fez os questionar: - E quem são vocês? Porque me ajudaram? Tecnicamente não sou um estranho para vocês?



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Mensagem por Steve Ditko Qua Dez 19, 2018 11:19 am


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— Sim cara, você é um desconhecido, mas o que adianta saber que alguém vai ser ser sequestrado e não fazer nada pra ajudar? — Disse o jovem negro.

— E antes que pense besteira, a gente não tem nada a ver com o teu sequestro. Só entramos no banco de dados de quem tava querendo raptar você. Inclusive, tem mais gente com a corda no pescoço e a gente precisa chegar à tempo. Você vem com a gente, ou prefere dar de cara com os sequestradores de novo?

Agora quem falara havia sido a garota asiática segurando um cajado. À primeira vista, parecia um grupo de crianças estranhas, desorientadas e totalmente aleatórias, mas havia algo mais. Um entrosamento? Intimidade? Um passado junto? Seja o que fosse, eles continuaram andando para a floresta, discutindo sobre a próxima parada.

— O próximo alvo não deve estar longe. Queens. Não fica muito longe daqui.

— Talvez a gente possa usar um desses carros sem dono por aqui. — disse o mais alto e bonitão. Ninguém tá usando mesmo.

Spoiler:


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Mensagem por Sebastian Morgenstern Qua Dez 19, 2018 3:55 pm


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As palavras do magrelo me fez pensar como minha mãe dizia sobre meus poderes, de usar eles para ajudar os outros, senão acabaria vendo o mal vencer e eu com poder para lidar, mas não fazer nada. Meu rosto suavizou com a saudade ainda recente dela e a garota gótica me fez sorrir porque já não tinha levado por esse caminho os pensamentos, mas agradeci por já me adiantar possíveis dúvidas. Confirmei com a cabeça o que ela havia perguntado sobre seguir com eles. Olhei para os outros ali envolta percebendo ainda desacordados e eles comentavam do próximo alvo ser no Bronx e o mais alto comentou dos carros. A bruxa do cajado negou com a cabeça e explicou que eles deveriam ser rastreáveis, teríamos de procurar outro meio.

A caminhada se seguiu um pouco silenciosa pela grama alta e isso me dava oportunidade para perceber melhor o grupo que havia me aliado. Uma garota de cabelos roxos de óculos que havia me olhado mais assustada antes me fazendo pensar no que tinha no tal baco de dados sobre mim. A menor deles com cabelos cacheados indicava que fosse a mais nova e ao lado dela uma loira que claramente era a origem dos flashes de luz mais cedo com as brincadeiras em sua pele com o arco-íris em sua pele ocasionalmente como uma respiração. A asiática do cajado parecendo uma bruxa, o garoto negro de cabelo pra cima e óculos que me pareciam receosos comigo de alguma forma. E o moreno alto com umas luvas estranhas nas mãos.

Entendia parte das coisas até certo momento pelo que a bruxa do cajado falou, mas eles sabiam coisas de mim, enquanto eu não sabia deles nada deles ainda. Olhei envolta como que verificando o ambiente que eram árvores e um pouco de folhas pelo chão que ocuparam o lugar de incomodo da grama. Pigarreei e olhei entre eles buscando talvez uma falha: - O que tinha na minha ficha nesse banco de dados afinal? - O grupo parou e me senti como se tivesse tocado algum tipo de ferida, percebi uma troca de olhares entre eles e logo voltaram a andar.

Arqueei as sobrancelhas não entendendo nada e apesar de continuar seguindo-os, não ia deixar de querer saber: - Qual é? Vocês me resgataram, mas eu não sei nada de vocês e acho que mereço saber o que eles tinham sobre mim. Se vamos agir juntos devemos nos conhecer um pouco que seja. - O silêncio foi mortal com mais uma troca de olhares e a garota de cabelos roxos veio para o meu lado e começou a falar. Seguindo com as apresentações apontando: - Sou a Gert, ela é a Molly minha irmã e a loira ao lado é a Karolina. - Segui o olhar e recebi um aceno de cabeça delas, a Molly até sorriu com a informação extra dela. Confirmei com a cabeça e segui acompanhando: - Eles são o Alex, a Nico e o Chase.

Ouvi a asiática, ou melhor, Nico falar novamente diretamente comigo: - Na ficha dizia que era maluco, que era mentalmente instável e perigoso para todos a sua volta apesar de ter saído da clínica já há alguns meses. - Engoli em seco e abaixei o olhar porque tinham uma descrição desse modo de mim me lembrava do surto e de como eu ainda devia melhorar. Mesmo após meses depois da clínica e tendo ficado sem surtos, aquele tipo de informação ainda ficaria em minha ficha como um carma, era como um ex-presidiário procurando emprego. Sempre voltando a esse problema do passado, mas no meu caso eu não tinha culpa e era situação espontânea os eventos que tive.

Gert me empurrou de leve: - Não fica assim, se você saiu quer dizer que está melhorando e se cuidando. Não é sua culpa. - Antes mesmo que eu pudesse levantar a cabeça para olhar ela, a Molly interrompeu a irmã me questionando animada: - Te nomearam de "Avatar" na ficha. É porque vira um gigante azul com uma telepatia com os animais, ou porque controla os elementos? - Percebi o olhar dos dois garotos e da loira focados em mim com curiosidade, senti meu ar escapar um pouco, mas tentei me acalmar com aquela atenção toda. Não era visto daquele jeito por alguém fora meus pais, então não conseguia deixar a euforia de lado.

Confirmei com a cabeça e expliquei por alto: - Eu não sei como explicar o que faço, não posso dizer que é tudo, mas é bastante coisa e por isso o surto que eu tive foi tão grave, eu não consegui separar minhas emoções e tudo ficou bagunçado. - Desviei o olhar coçando um pouco a nuca sem graça e dessa vez o Alex me perguntou: - Então não se limita apenas aos quatro elementos? - Levantei a cabeça para ele e neguei o olhando: - Não, não, eu posso criar e usar o que tiver envolta como ar, as sombras, luz, eletricidade. - Molly empurrou de leve bem animada Karolina e comentou: - Mais um como a gente.

Karolina se virou pra mim andando de costas um pouco e me olhou nos olhos: - Você é mutante mesmo, ou outra raça? - Eu não pensei que fosse vir tal pergunta dela, me deixando sem reação e quase sem palavras, mas neguei com a cabeça e as palavras saíram sozinhas: - Eu sou mutante. - Ela sorriu e comentou: - Eu sou uma híbrida com uma raça extraterrestre com tem poderes de luz, a Molly tem superforça, mas dorme depois de usar dependendo do esforço que fez. Chase é o nosso engenheiro pessoal e foi ele que criou as Fistigonas. - Ela fez toda uma cara de avoada olhando pra cima e balançando as mãos e o pescoço.

Sorri e percebi o Chase revirando os olhos com o comentário e então pela clara presença de algo não explicado fiquei olhando para Nico. Alex percebeu e ela sequer olhou para trás, então ele olhou pra mim e explicou: - Nico tem uma ligação com o cajado que só ela e sua mãe podia usar ele, algo relacionado com o sangue e o mesmo oferece poderes mágicos com a ordem certa. - Arqueei as sobrancelhas surpreso e então ela parou de andar e todos seguiram o exemplo. Enfim havíamos chegado na cidade de novo e seguimos para a primeira parada ali perto com carros: uma lanchonete com estacionamento que pela hora estava mais cheia do que o esperado pelo evento de mais cedo.

Avançamos pelo estacionamento e paramos em uma minivan, segui para a porta do motorista e toquei na porta e no capô sentindo a energia que aquilo emanava e concentrei as origens. Era como sentir alguém sem ver nada, foquei principalmente pela porta e emiti uma pequena descarga para danificar o alarme e podermos entrar sem maiores problemas. Talvez tenha me perdido um pouco na concentração e Molly me acordou mexendo no meu ombro: - Sinto muito pelos seus pais, eu perdi os meus quando era bem pequena e quando nós descobrimos o que nossos pais faziam decidimos fugir, mas de todos nós eu sei um pouco mais sobre perder nossos pais. Os outros estão apenas fugindo dos nossos pais e o que eles faziam, mas com essa situação das pessoas sumindo eu posso entender melhor você.

Confirmei com a cabeça: - Obrigado. - E me virei pra olhar pra ela de verdade, mas dei de cara com o cajado quase me beijando e tive de me por ereto novamente senão ia cair igual um joão bobo de criança. Nico me olhou nos olhos: - Você vai dirigir, ou quer deixar com Chase? - Dei de ombros e abri a porta do motorista entrando pela metade e arranquei os fios debaixo do volante. Aproximei os fios e como antes projetei uma descarga pequena como se fosse entre eles, mas sem depender tanto da sorte. Rapidamente ouvi o motor, entrei de vez no carro confirmando as portas e o retrovisor para o que tinha atrás e nas laterais se estava seguro.

Foquei o caminho para o que tinha ouvido antes “Próximo alvo no Bronx.” e apesar de lidar com trânsito, eles deixaram o silêncio de lado um pouco dessa vez. Nico tossiu e começou: - Não sou insensível garoto, mas nós temos país malvados que tinham planos ruins que só o início que soubemos já nos fez fugir, quem dirá se soubéssemos o que aconteceria com o plano todos em prática e sem chance de impedir eles. Nós fizemos uma escolha de aceitar o que faziam e você fez a sua em não ficar sozinho. - Chase tocou meu ombro sorrindo: - É cara, somos sua família. Temos que ficar unidos agora mais do que nunca.

Os pensamentos do que eles me ouviam e toda essa nova situação somada ao trânsito me sentia em um filme inspirado em história real. Acho que tem uma série assim que o mundo dos livros é real, só que é com magia e deuses. Não estávamos tão longe do Bronx assim, então mesmo com o trânsito da ponte e pânico de algumas pessoas a pé, conseguimos chegar no bairro e ficar mais atento com o destino que eles tinham pra achar o alvo.

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Mensagem por Peace Symbol Dom Jan 06, 2019 8:26 pm


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Sebastian realmente tinha cativado o grupo de adolescentes que agora se tornaram mais achegados a ele. Conversaram bastante em todo o caminho, até chegarem numa van. Em um toque de "mágica", Sebastian desliga os alarmes, e faz o carro pegar.
-"Isso aí cara, enquanto você estiver dirigindo, eu vou...Pronto! Parece que estamos procurando um rapaz chamado Jordan, ele está confinado em uma das várias casas do Bronks com policiais. Só não entendo porque. -"Talvez estejam esperando mais alguém no local, ou então estão esperando algum veículo." -"Bom, seja la o que for, teremos probleminhas."

O grupo de adolescentes veem a rua que levava ao local em que Jordan estava. Não havia espaço para passar com a van. Mas Alex consegue ver o local em questão com 3 viaturas e cerca de 10 agentes na parte de fora da casa. -"Vamos a pé até o local. Entramos la, pegamos esse tal de Jordan e voltamos pra cá. Simples. Fácil." -"Concordo, mas acho que 3 de nós devíamos ir até la. Muita gente poderia atrapalhar o plano. Sebastian, tem como você juntamente com Chase e a Karolina fazerem o serviço? Vamos deixar o carro estacionado nessa calçada aqui mesmo vigiando o local. Se vermos alguma coisa, vamos avisar vocês."


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Mensagem por Sebastian Morgenstern Dom Jan 06, 2019 10:45 pm


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Confirmei com a cabeça o comentário de Alex, me fazendo perceber em como eles eram organizados. Não chegavam a ser uma organização clandestina com meios tecnológicos à distância, eram todos ali na prática independente do objetivo. Me lembrava da sensação de treinar meus poderes quando ainda me achava um inútil, apesar da minha mãe sempre tentando levantar a moral. Não sabia a situação dos outros, mas será que os pais já os tratavam mal de algum modo? Porque se eles já eram malvados e depois de descobrirem suas atividades ilegais seriam como chover no molhado, não mudaria a visão deles e só aumentaria aquela carga negativa.

Não conseguia pensar nisso dessa forma, e aquela inclusão dos outros me fazia afastar quaisquer caminhos que levassem para os meus pais talvez não serem quem eles eram comigo. O plano deles era fácil e prático, nada mirabolante para um grupo pequeno e com o poder nas mãos era mesmo basicamente chegar e fazer, pois, os planos já haviam quem pensasse neles. Eles tinham acesso, mas não era tão completo assim e isso me deixava animado de uma forma que deveria ser errado de sentir. Eu estaria resgatando outro mutante daqueles policiais falsos, quase uma vingança por mais cedo.

Parando a van como alguns dos carros na própria rua sem muita organização de fato, percebendo a falta de espaço mais pra frente. Logo ouvimos que Alex podia ver viaturas e agentes do lado de fora então realmente deixar a van perto deles não seria inteligente para uma rota de fuga. Não sabia direito como pretendiam nos avisar se algo desse errado, mas estava acompanhado então mesmo se fosse surpreendido haveria quem me cobrisse. No caminho para a casa me dei conta que estava com a roupa da peça daquela outra vida antes de pessoas se desfazerem.

Aquela camiseta branca com detalhes parecendo retalhos, ou pano desfiado, a alça de couro com a bainha sem espada. De qualquer modo a espada era de borracha então não faria uma diferença em uma briga, assim como o gancho que não também não tinha e o chapéu que era apenas estilo, mas que acabei retirando no início do ato. Cuturnos levemente surrados, aquelas calças pretas com tiras de couro marrom e detalhes específicos como bolsos e fechos sem usos de verdade. Completando com aquele sobretudo vermelho seguindo o mesmo estilo das outras peças e as luvas nas mãos também de couro.

Repensando os últimos acontecimentos desde a peça, e então em casa surtando com as notícias, os grosseiros policiais, o sequestro e então aqueles garotos que me soltaram. Esse tempo todo com aquela camisa branca estranha, a calça toda estilizada e única, os cuturnos surrados e o sobretudo vermelho. Lembrava de ter maquiagem no início de tudo, mas como não tirei e somando as coisas já devia estar pior que um panda, e querendo muito uma foto disso para lembrar de como estava realmente parecendo um maluco e ninguém comentara nada comigo.

Estava com a alien de luz Karolina e o garoto das luvas de energia, em termos práticos não sabia como seria lá dentro e como os poderes deles funcionavam. Então com o caminho chegando naquele limite de sermos vistos movi a mão direita horizontal para a esquerda tentando derrubar os homens para frente com uma onda de sombra nas suas pernas. Seguindo aquilo com a mão esquerda como se cobrisse algo no ar tentando fazer com que todos eles caíssem com força no chão querendo danos com suas no impacto. Um deles tinha luz e o outro tinha ondas de energia por assim dizer, o menos de atenção possível era o necessário.

Se fosse com luz alguém nos arredores teria atenção ali como se algo “mutante” estivesse acontecendo ainda mais considerando o bloqueio de carros. E as luvas poderiam causar estragos e barulho com os homens sendo arremessados, e novamente atenção. Pelo menos com eles caindo seria menos chamativo teoricamente e economizaria tempo deles para seja como for o garoto dentro da casa. Com certeza eu não faria o papel de recrutador, um pirata de máscara de guaxinim não tinha como ser levado a sério para esse grupo.

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movimento 1: mover uma onda de sombras para derrubar os 4 homens.
movimento 2: forçar os homens a bater com força no chão logo após o movimento anterior e antes deles caírem no chão sozinhos.



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Mensagem por Excelsior Dom Jan 06, 2019 10:45 pm

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Mensagem por Peace Symbol Seg Jan 07, 2019 6:15 pm


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Sebastian pensou de forma correta. Utilizando seus poderes, conseguiu ser discreto ao atacar os agentes. Mesmo com golpes duros como esse, eles se levantam retirando suas pistolas do lugar. Mas Chase age logo em seguida:
-"Hora de apagar alguém." Usando de suas luvas, ele consegue um impulso até 2 dos guardas que se levantam, e logo após aproveita o impulso para jogar um dos agentes em outro, finalizando deixando os 2 inconcientes. Logo após, Karolina utiliza de sua energia para fazer um constructo, algo como uma moto jogando em direção a 2 guardas, que os lançam em direção a cerca da casa. Após isso ela novamente faz uma espécie de tentáculo preso a sua mão esquerda. Ela leva sua mão a direita com toda a força, pegando assim todos os guardas 4 guardas restantes de uma única vez, que após ficarem um tempo no chão perto do jardim, levantam ainda confusos visto que não esperavam um ataque. -"Vou ajudar Karolina com os outros guardas ali."
Nesse meio tempo, os 2 agentes restantes que haviam se levantado dos ataques de Sebastian, sacam suas armas e disparam contra ele, enquanto pode se ver luzes de casas por perto ligando.

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Mensagem por Excelsior Seg Jan 07, 2019 6:15 pm

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Mensagem por Sebastian Morgenstern Ter Jan 08, 2019 7:16 am


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Meu plano havia sido tão bem formuladinho que dava até pena de não ter realmente funcionado sequer uma parte dele. Porque eles estavam resolvendo os problemas com os agentes com um movimento apenas, pelo menos dada a minha falta de conhecimento prático de seus poderes. Enquanto que eu havia feito dois movimentos no maior sigilo e não havia funcionado nada sequer. Em dias comuns, ou até mesmo antes daquele surto poderia me sentir mal e me entregar ao primeiro sentimento tendencioso que me faria explodir.

Não deveria ceder e explodir com tudo que poderia fazer senão me faria pensar no mal que eu não queria ser. Eu ainda não me arrependia de nada do que havia feito, porém poderia ter focalizado os danos especificamente nas origens do problema e era essa a ideia. O carnaval que acontecia ali dos dois lados jogando agente e derrubando com construtos de luz me fez perceber que a equipe de jovens não ligava bem para sigilo como eu imaginava. Aquela conversa andando deveria ter sido mais explicativa quanto a essas coisas, principalmente se eu tivesse de lutar ao lado deles e lidar com um nível de ataque nivelado com os mesmos.

Dois dos que havia atacado se levantaram e queriam mais, de forma que no grupo eles ainda deveriam lidar comigo. Respirei fundo ainda me mantendo relativamente calmo para não exagerar de nenhum modo. Me permiti sentir o ar envolta de olhos focados nos dois para melhor focar meus pensamentos em ataques mais efetivos sem segundas opções para ambos. Tudo pareceu parar quando ouvir os estalos das armas disparadas. Minha respiração parou com os meus pensamentos sobre como agir e foi automático levantar a mão direita com o polegar e indicador esticados.

Uma energia envolta de minhas mãos intencionando coisas ao redor de mim, podia sentir tudo de metal ao meu redor, mas não importava os veículos e portões de casas. Como um escudo, deixei que as balas parassem bem perto de mim numa parede invisível antes que caíssem no chão. Levantando a mão esquerda com o indicador, médio e polegar tortos, tentando levantar aqueles resistentes movendo para cima contra o prédio do outro lado da rua. Não fazia sentido outro movimento delicado e se tivesse de ser brutal para me defender, não iria me conter.

Aquela doutora me dissera quando pequeno que eu poderia ser um dos mais fortes com o treinamento certo, mas se cedesse iria me tornar meu pior inimigo. Matar apenas para me defender em último caso, era essa a minha veia moral se assim posso chamar. Sem leis, sem regras, sem justiça do governo, com eles nos caçando era apenas o egoísmo que estalava na mente de muitos. Nesse caso era um grupo, com um pouco mais de compaixão, mas sem muita intenção de ser realmente uma resistência enorme que vive debaixo da sociedade. Com aqueles guardas derrubado viria a matar a curiosidade com quem seria esse novo membro.

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movimento 1: Parar as balas com magnetismo.
movimento 2: Levantar e jogar ambos os homens contra o prédio do outro lado da rua com telecinese.



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Mensagem por Excelsior Ter Jan 08, 2019 7:16 am

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Mensagem por Peace Symbol Qua Jan 09, 2019 7:53 pm


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Sebastian começa a ver que nem tudo é "stealth" nessa vida. Utilizando seus poderes ele para as balas  em meio ao ar fazendo elas caírem. Enquanto isso Karolina faz um constructo semelhante a uma mão pegando 2 dos 4 guardas que estavam do outro lado do terreno erguendo eles.
-"Hora de deixar vocês a sós um pouco." Ela faz um outro constructo em forma de uma broca em direção ao chão fazendo um buraco e colocando os 2 agentes em mãos nele. Chase é mais simples em seus movimentos. Ele simplesmente solta torpedos pelas manoplas, cada uma acertando um dos agentes. Procurando não perder tempo, ele corre em direção a porta da casa. -"Fizemos muita bagunça aqui, a vizinhança até acordou. Vou ver se apreço as coisas indo salvar Jordan agora." Karolina vendo isso corre em direção a Chase implorando para ele esperar ja que não sabiam quem a mais poderia estar dentro do lugar.
Após entrarem a casa, Sebastian pode ver um carro preto vindo em direção aquele endereço, ja que não haviam outras ruas que cortavam aquela mais adiante. Além disso, os 2 agentes que Chase havia derrubado ainda estavam conscientes, apesar de bastante debilitados.
Sebastian utiliza seus poderes novamente, dessa vez para jogar os 2 agentes que ele confrontava para o outro lado da rua. Eles caem na outra calçada, um deles contra um hidrante, o outro, mesmo sem forças para se levantar, com todo o esforço do mundo leva se braço esquerdo para perto da sua boca.
-"Os agentes de elite não vão ser o suficiente aqui, chame o Fett!"

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Mensagem por Sebastian Morgenstern Sex Jan 11, 2019 10:10 am


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Chase parecia confortável com o estado da luta fora da casa querendo deixar apenas eu e Karolina lidando com os guardas policiais. Semicerrei os olhos percebendo alguma discordância entre eles me fazendo pensar imediatamente que eu causava algum desconforto na mesma. Mesmo estando ao ar livre e com o grupo ao longe nos observando, pensar que ela tinha medo de mim me fez pensar que a minha ficha haviam mais coisas do que me contaram.

Pensando naquele evento em especial, deveria ter os atletas com queimaduras, as líderes de torcidas com cicatrizes, seguranças queimados e sabe-se lá mais quem teve repercussões com os meus poderes. Mas não assumia isso como uma coisa que eu deveria me desculpar, Nico provavelmente não tinha essa preocupação com o seu cajado, ou Chase com a força que utilizava as fistigonas. Não podia julgar o uso deles, e ninguém deveria me julgar sob pressão e a repercussão de poderes em outras pessoas.

Seguindo então pra casa fiquei mais próximo da entrada considerando mais visitas como fora comigo e aqueles carros de agentes bem na vibe agência secreta do governo. Se os vizinhos estavam acordados e de olhos, com certeza daria um show para eles. Lidar com aquela vontade de matar era muito diferente de antes, daquela vez sentia uma raiva de vingança, mas agora era um tipo de compaixão com aquele garoto não sofrer o sequestro como eu. A sensação atual era mais forte de algum modo, queria proteger alguém desconhecido e que sequer tinha visto, no fim poderia ter uma ficha mais fudida que a minha, mas o grupo me salvou e não poderia questionar outro salvamento.

Ergui minha mão direita sentindo o corpo dos policiais sentindo os distintivos, armas, cinto e tudo de metal que cada um sentia. Meu primeiro pensamento era em usar os portões com setas afiadas e matar os resistentes, mas não estavam necessariamente com condições para eu chegar a esse ponto tão drástico. Não agora. Suspirei e ergui minha mão para o poste de luz ali perto, respirando fundo sentindo aquela energia viva como uma atração de imã para mim como um para-raios.

Não iria matá-los ainda, mas precisar lidar com o que tinha em partes, um daqueles imbecis chamara ajuda e não quero ter de ficar aumentando os oponentes e todos com a energia aos pedaços. Semicerrei os olhos e com a mão esquerda comecei a vibrar aquele hidrante para molhar os agentes próximos. Não conseguia evitar de deixar que aquele ataque fosse para os derrubar de vez, querendo que o mesmo explodisse e enfim utilizar a outra mão complementando o ataque. Controlando minha intenção com a energia e direcionei para os quatro agentes ainda conscientes.

Molhados e eletrocutados em seguida, não deveriam levantar dessa vez. Eu sentiria quando os desacordassem para não os torrarem e com isso poderia lidar com aquele novo convidado pra festa.

+1 em Energia

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movimento 1: Explodir o hidrante pra molhar os 4 agentes.
movimento 2: Eletrocutar os 4 agentes molhados, ou não.



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Mensagem por Excelsior Sex Jan 11, 2019 10:10 am

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Mensagem por Peace Symbol Seg Jan 14, 2019 7:22 pm


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Sebastian em uma posição convicta, fica entre aqueles agentes e a porta atrás de sí. Não perde tempo em estourar o hidrante perto da cerca da casa conduzindo um jato para os 4 ali. Utiliza então um pouco da voltagem dos fios que envolviam os postes locais para desferir contras os 4 agentes. A combinação nos golpes, embora não sendo fortes, juntos foram suficientes para fazer os 4 últimos agentes caírem por terra desmaiados.
Nesse meio tempo o carro preto, semelhante a um furgão, chega ao local. Dele saem 3 soldados bem armados que não perdem tempo em atirar no jovem mutante, e na outra porta sai um soldado com um traje bem mais moderno com um visor vermelho no centro de seu capacete.
Nisso, Chase arrebenta o vidro da casa ao lado de Sebastian como se tivesse sido arremessado. O soldado de Visor vermelho saca sua pistola de aspecto futurístico que atira uma espécie de bola vermelha viscosa em direção a Chase, que o acerta, se solidifica e o deixa preso ao chão.
Ele logo após mira em Sebastian e com sua pistola faz um disparo de íons contra ele.

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SEBASTIAN: Manipulação Elemental
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EXP: 00/30
HP: 30/30
E: 6/6 (vezes que pode usar seu poder)
C: 2/2 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 2
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OBS: 1 movimento por turno

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lvl 4
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EXP: 15
OBS: 1 movimento por turno

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.Tiro de íons: 3d3
.Tiro viscoso: Deixa o alvo imobilizado (1d5 para saber a eficácia)
.Red Shot: ?
OBS: 2 movimento por turno


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Mensagem por Excelsior Seg Jan 14, 2019 7:22 pm

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Mensagem por Sebastian Morgenstern Ter Jan 15, 2019 2:47 pm


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Balancei a cabeça para os dois lados como que suavizando o calor e afastando o nervosismo da batalha. Sabia que mais estavam chegando e ainda tinha aquele elemento secreto que chamaram, isso ainda me incomodava pela dúvida de ser algum mutante, ou agente treinado para lidar com mutantes de poderes variados. Respirei fundo acompanhando a visita recente para a festa me deixando levemente preocupado com a rota de fuga se quanto mais demorassem, mais problemas chegavam.  

“Vou me foder. Vou me foder. Vou me foder. Vou me foder.” (Leia no ritmo do Madimbu cantando) Levantei minhas mãos paralelamente com os polegares para dentro e com uma respirada mais forte provocando uma ventania contra os projéteis recém atirados contra mim. Estava ficando calmo com meus próprios pensamentos pessimistas quando fui surpreendido com Chase voando da janela da casa. Um suspiro mais forte saiu e então o refrão viera do além enquanto o quarto agente que era mais equipado imobilizou o coleguinha no chão. Neguei com a cabeça percebendo que ia me distrair demais com isso.

Sorri malicioso percebendo que Chase estava mesmo preso e logo a arma estava apontada para mim. Abri o sobretudo como se fosse andar e semicerrei os olhos: - Vou precisar verificar os convites senhores. - Com certeza pra eu estar fazendo piadas fora de hora era a prova que eu já devia ter tomado os remédios. Agora era tarde e pelo menos havia um foco muito importante que pedia meu jeitinho educado de expulsar penetrar. Inicialmente pensei em bater de frente essa energia, mas diferente dos policiais normais de antes, nesse caso eu desconhecia o material daquela munição.

Lembrando do que respondi para Alex mais cedo “Não me limitava aos quatro elementos, podia não ter certeza de que era tudo, mas com certeza era bastante coisa.” Se não pudesse bater de frente com o próprio material, então talvez usar algo mais fortes para negar o dano em mim e possivelmente ainda conseguir afetar os outros. Era uma possibilidade perigosa sem saber os níveis de poder que ia lidar, mas não estava em posição de realmente pensar em segurança dos danos ao meu redor.  

Concentrei meu controle das energias ao meu redor tentando separar aqueles elementos que havia usado recentemente para criar algo novo. Com as duas mãos próximas como um equipamento elétrico gerando algo e potencializando para algo maior e específico. A energia apareceu entre as minhas mãos e atirei como um raio contra aquele tiro do futuro do agente mais equipado. Me sentia como Goku Super atirando contra o Freeza dourado todo potente, era um mistério se aquela força bastaria, mas me provar contra inimigos era o único meio “seguro” de saber meu potencial sem colocar os amigos em perigo. Mais do que já estavam como o Chase preso e a Karolina enfrentando sabe-se lá quem dentro da casa.

+1 em Energia

roupa: https://imgc.allpostersimages.com/img/print/u-g-F936GZ0.jpg?w=900&h=900&p=0

movimento 1: Criar uma ventania para afastar as balas de mim e jogá-las longe.
movimento 2: Atirar um raio de energia contra o tiro da arma de íons, por teoricamente ser maior e talvez absorver o tiro enquanto segue até o atirador.



notes: lidando com idiotas ; with: Policiais; vestindo: Isso
Thanks Maay From TPO.

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Mensagem por Excelsior Ter Jan 15, 2019 2:47 pm

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