Comando I.M.A

por **Cloud** Ter Out 27, 2015 2:53 pm

Vincent Eldoras

“A crowded room everywhere, A million people around all I see is you, And everything just disappears, disappears, disappears”✖

Algum último pedido?
Algo importante a dizer?

Despertava novamente em um novo local, agora estava sozinho, mas ainda assim via seus companheiros.

Estavam em celas de vidro iguais às suas. Ainda deitado tentou mapear o local, analisando cada espaço. Tentou levar a mão ao rosto, mas percebeu que estava com as mãos presas. Era algum tipo de algemas eletrônicas que estavam em seus pulsos.

Sentou-se como podia, olhando para os lados.

Logo pensou em vibrar seus braços e se libertar, mas estava sem sua velocidade. O que seria de um velocista que não era veloz?

Aquilo confundiu sua cabeça e então olhou para seus companheiros, todos estavam com os braceletes e com um estranho colar no pescoço. Levou as mãos ao seu pescoço e confirmou que também tinha um.

-"Nada bom, não nasci pra rato de laboratório. E brincar de ser Deus não é admissível."
Exclamou Vincent, a essa altura sentado no canto da cela transparente aguardando o que tinha por vir.

Seus companheiros não dava sinal de vida e nada fora de sua cela também. Parecia que os ratos foram abandonados lá para apodrecer.

Vincent Eldoras

Cloud
Agent of S.H.I.E.L.D

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▲

por **Caio Ferreira** Seg Nov 23, 2015 1:51 am

Sequestro

Nas mãos dos Vilões▼

A minha cabeça doía absurdamente, desconfiava que essa era o motivo para que eu acordasse, afinal estava completamente exausto. Além disso, estava me sentindo perdido e não fazia a mínima ideia do que estava acontecendo e em que lugar estava.

Levantei do chão, com dificuldade, e fiquei de pé para observar melhor a minha volta. Cloud era o único que estava acordado e os outros pareciam que iam demorar a se levantar. Fora eles não havia mais ninguém a vista. As celas eram de vidro, mas algo me dizia que tentar fugir seria inútil e doloroso. Foi nesse momento que me dei conta que minhas mãos estavam presas com uma algema eletrônica – está ai o motivo da dificuldade para levantar – e que estava equipado com um colar bastante estranho.

Sentei logo depois de constatar e assumir que seria impossível tentar achar uma saída, ainda mais depois que tentei usar minha força de dragão para escapar e não consegui. Quando olhei para o braço percebi que minas escamas de dragão haviam desaparecido. “Como isso é possível?” tinha aquelas marcas desde que passei pela cerimônia e me libertei do casulo, era quase impossível tira-las de mim fazendo esforço, quanto mais não senti-las em baixo da pele.

Aquilo certamente havia me assustado. Para falar a verdade me desesperado a tal ponto que não me importava em guarda o que era para os outros mais, precisava falar se não iria explodir.

-Cloud, você está sem os seus poderes também? – perguntei de forma desesperada - Eles bloquearam meus genes Inumanos, isso com certeza não é bom - terminei rindo ironicamente

Jovem Vingador | Missão | QG dos Vilões

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por **Francisco** Seg Dez 14, 2015 6:23 pm

Cloud e Derek despertavam com dificuldade em meio as suas celas transparentes. Os dois sentiam fortes dores de cabeça, sentindo uma dor constante que irradiava do centro do crânio até seus olhos, o que lhes dificultava a visão. Eles abriam seus olhos com dificuldade, tamanha a dor e desconforto que sentiam, além de estarem sem seus poderes naquela instante. Ambos notaram que suas habilidades não mais funcionavam, o que preocupou fortemente os dois heróis.

Assim que os dois já conseguiam se mexer com maior facilidade, após acordar do que parecia um coma de vários e vários dias, ambos se olharam e perceberam que não podiam escutar um ao outro. Os vidros fortemente blindados impossibilitavam a passagem do som, o que lhes impediu de se comunicarem entre si. Tentando enxergar a parte de fora de suas celas, tudo que os dois podiam perceber era um chão com aspecto sujo, feito de metal corroído e desgastado, apresentando inúmeros pontos de ferrugem que corriam pelo piso Omo se fosse um fungo de uma casa antiga. Porém, não conseguiam ver muito além de 3 metros de distancia da parede de suas celas, pois a escuridão os cercava, impossibilitando que qualquer um dos dois, tanto Derek quanto Cloud, pudessem enxergar algo como uma porta ou uma parede em meio as sombras.

Os dois permaneceram naquele local por mais alguns minutos, quando os dois puderam sentir um tremor pelo chão, como se algo extremamente pesado estivesse sendo arrastado. De longe, retumbando pelas paredes, o som de uma grande porta de aço sendo aberta, arrastada por rolamentos desgastados e enferrujados. De dentro das celas, Derek e Cloud não conseguiam ouvir o som ensurdecedor da porta se abrindo, mas sentiam as fortes vibrações no chão a cada centímetro que a porta se arrastava. De longe, em meio a escuridão daquele local, os dois podiam ver um feixe de luz se abrindo de uma lado para o outro, mostrando que a porta que se abria estava longe, a mais de 100 metros da cela de ambos, identificando que eles se encontravam em um vasto e amplo local, o que poderia ser um deposito ou algo do tipo.

A luz forte que rompia a cada centímetro que a imensa porta de aço era aberta quase cegava os olhos dos dois jovens presos nas celas envidraçadas. Ambos tentavam ver além do limite da imensa porta, porem a luz era tão forte que ofuscava seus olhos. Tudo que eles podiam ver era uma figura vindo em suas direções, parecendo mais um pequeno borrão negro em comparação a gigantesca abertura que a porta de aço havia gerado ao ser aberta. Coberta pela claridade, a figura misteriosa ia se aproximando cada vez mais das celas de Derek e Cloud, mostrando sua verdadeira face assim que estava a pouco mais de 5 metros de suas celas.

Tratava-se de Superia, uma das líderes do grupo conhecido como IMA (Ideias Mecânicas Avançadas). Sozinha, Supéria caminhava ao redor das celas dos dois prisioneiros, os quais ficavam apreensivo a cada segundo que se passava e a cada nova analisada que supéria investia com seus olhos em Derek e Cloud. Ela então faz um sinal com um das mãos e fortes luzes são ligadas no teto do interior de cada uma das celas do lugar. Derek e Cloud levaram um forte choque pela forte iluminação, mas segundos depois já estavam se acostumando com a claridade. Porém, diferente de antes, agora os dois podiam ouvir os sons dos paços de Superia pelo local, andando com seus saltos ao redor das celas.

- Vocês dois são um verdadeiro achado. Não acredito que deem conta do que esta por vir, mas por sorte nós não vamos deixar tudo em suas mãos sem prepará-los devidamente. – Ela sorri com o canto da boca enquanto faz mais um sinal com uma das mãos, fazendo com que uma tropa de soldados da IMA vestidos com seus trajes protetores amarelos adentre o local correndo. Cloud e Derek, antes de poderem se quer proferir uma única palavra, caiam de joelhos no chão, sentido suas pernas to fracas que era impossível sustentar o peso do próprio corpo. Assim que os dois caíram, soldados da IMA abriram suas celas e arrastaram os dois para fora de seus cativeiros, levando-os para um outro local, longe do imenso deposito em que se encontravam anteriormente.

Eles não conseguiam identificar o caminha que seguiam enquanto estavam sendo arrastados, apenas sentiam suas pernas esfregando no chão e, por vezes, tropeçando em alguns andares e portas, enquanto eram levados. Eles então foram postas e cadeiras especiais, mais parecidas com enormes poltronas, onde seus braços e pernas foram fixados para que não pudessem se mexer. Seus pescoços foram presos por uma forte fita, fixando suas cabeças ao estofado por detrás de suas nucas. Assim que confirmaram que os corpos dos dois jovens estavam completamente imóveis, um cientista de jaleco branco e roupas amarelas da IMA entrou no local com uma pequena maleta. Lá de dentro o cientista retirou o que parecia duas enormes seringas de aço e foi em direção dos rapazes. Primeiro em Cloud e depois em Derek, o cientista introduziu a seringo pelas suas narinas, injetando algo dentro de seus crânios. A dor que ambos sentiam era maior do que tudo que haviam sofrido antes, maior do que qualquer dor que já haviam passado. Por esforço ambos não desmaiaram pelo dor descomunal que haviam sentido e logo foram soltos de suas amarras. Assim que os dois se soltaram, ambos novamente caíram no chão, com seus corpos exaustos pela tortura que haviam sofrido.

- Levantem-se se quiserem ter alguma chance de viver.- Disse Supéria após mandar 4 soldados da IMA levantarem os dois jovens que haviam torturado. – Como vocês puderam notar, vocês não possuem mais seus poderes... ou melhor... os possuem, mas de agora em diante será a IMA que decidirá quando vocês poderão utiliza-los. Assim como suas vidas. Vocês acabaram de passar pelo que chamamos de “processo de purificação”. Isso nada mais é do que um inibidor neural que irá bloquear seus poderes de diversas formas diferentes, não importa o que tentarem. Esse inibidor tem duas propriedades. A primeira é bloquear e liberar suas poderes a centenas e centenas de quilômetros de distancia. Podemos liga-los e desligá-los em qualquer local do mundo, basicamente. A segunda é que eles também se tornam pequenos explosivos com o apertar de um simples botão. Não muito potente, para explodir um carro, por exemplo. Mas é mais do que o suficiente para explodir suas cabeças como dois balões de carne. Eu ficaria satisfeita em explodir essas duas aboboras que vocês chamam de cabeças, pois é lógico que elas não valem para absolutamente nada. Porém, temos uma tarefa que não pode ser realizada por nós, mas sim por duas marionetes perfeitas como vocês. Sigam-me –

Superia ia caminhando na frente enquanto Derek e Cloud eram empurrados pelo cano das armas dos soldados de amarelo que os escoltavam. Ambos ainda estavam sem seus poderem enquanto seguiam a vilã até um hangar de veículos. Tudo estava abaixo da Terra, o que tornava impossível para ambos identificarem em que região do mundo eles estavam . após caminharem por longos corredores sem janelas, apenas com fraquíssimas luzes que iluminavam pobremente o caminho que percorriam, enfim eles chegaram ao final do hangar de veículos. Lá superia fez um sinal com as mãos e os soldados lançaram Cloud e Derek para dentro de um enorme transporte aéreo, movido à duas duplas de hélices, uma em cada asa. Ela entra rapidamente, enquanto os soldados chutavam Cloud e Derek, que não conseguiam se defender e muito menos revidar os golpes, pois seus corpos pareciam estar muito fracos ainda para esboçarem qualquer ação.

- Escutem bem, se quiserem permanecer vivos daqui em diante. Vocês, de agora em diante, estarão trabalhando para a IMA. Nós ditaremos seus passos, decidiremos seus destinos e ao menor sinal de que vocês não estão com vontade de nos obedecerem, iremos explodir essa coisa inútil acima de seus pescoços e acabar com seus sofrimentos de uma vez por todas. Nós estaremos vendo, ouvindo e até sentindo o que vocês sentem. Seremos uma vós em suas mentes, pois agora vocês nos pertencem. Vocês terão a chance de permanecerem vivos se nos trouxerem algo de extremo valor e ao menor sinal de resistência iremos acionar nosso “dispositivo doutrinador”. – Assim que Supéria terminou de falar ela acionou um botão e Derek e Cloud receberam um choque neuronal em todo o corpo. – Esse dispositivo é capaz de acionar todos os receptores de dor em seus corpos e, além disso, temos meios de comandarmos seus movimentos. Portanto, vocês não possuem escolha. Tragam o objeto que precisamos com sucesso, realizem o serviço , tragam-no pra cá e poderão ter alguns dias de descanso, sem nenhum medo de que seus miolos sejam espalhados a metros de distancia. Eu lhes dou a minha palavra. –

Assim que Supéria terminou de falar, ela e os soldados da IMA saíram do veiculo e fecharam as portas, deixando os dois garotos deitados no chão, após levarem mais uma surra. Após alguns minutos, Derek e Cloud puderam se levantar e ver que o veículo já havia partido de onde estavam e agora sobrevoava algum lugar do oceano. Em suas frentes haviam caixas com seus antigos pertences, comunicadores individuais e um computador militar de comunicação até então desligado.

Objetivo do post: Interpretem os acontecimentos da missão de vocês até o momento, interpretando cada momento e cada sofrimento de seus personagens. Logo depois postarei a continuação dessa missão com objetivos mais esclarecidos.

por **Cloud** Ter Dez 15, 2015 12:53 pm

Vincent Eldoras

“A crowded room everywhere, A million people around all I see is you, And everything just disappears, disappears, disappears”✖

Perdido, onde estou?
Ainda tenho humanidade?
Estou longe demais para ser resgatado...

Seus olhos ardiam e sua cabeça era o sumo da dor. Parecia que sua cabeça foi palco para um festival de sapateado.

Estava jogado no chão, mas não conseguia abrir os olhos devido a dor. Sentou-se com dificuldades, levando as mãos ao rosto. Podia perceber que não estava mais algemado, o que era bom. Mas seus olhos irradiavam dor, desconcentrando o ex agente.

Não se sabia ao certo se seus olhos estavam abertos ou fechados, mas não reconheceu o local a sua volta com o pouco que conseguiu ver, levando a mão as têmporas.

Levantar foi difícil, parecia que tomara uma surra e seu corpo estava dolorido mas enfim uma notícia boa, Derek estava ao seu lado, mas estavam divididos por um vidro, mas diferente da cela anterior.

-"Hey dragãozinho, me diz que o cara que me bateu era maior do que eu, pelo visto apanhei feio."

Com isso Vincent levou a mão ao pescoço e notou que também estava sem a coleira. Tentou vibrar seu braço para passar pelo vidro mas ainda estava sem seus poderes.

Olhou para Derek, que dizia algo, mas não havia som, logo estavam selados.
Levantou os braços frustrado, e caminhou para o outro lado da cela, colocando a mão na testa, fazendo uma aba para ver do lado de fora mas não via nada muito a frente. Só o chão metálico em mal estado e escuridão.

Virou-se e apoiou as costas no vidro, ficando de frente para Derek, balançando a cabeça negativamente para o jovem herói.
Deixou o corpo escorregar, sentando no chão. Não havia muito o que fazer, então deveria descansar para tentar reaver seus poderes.

Alguns poucos minutos depois o chão vibrava e Vincent olhou para o jovem vingador com curiosidade mas não era ele, algo mais fazia isso. A parte de não ouvir incomodava demais o meio anjo, mas levantou-se ficou olhando em volta, até as vibrações aumentarem e um feixe de luz mostrar a direção.

A luz estava distante, mas pode confirmar que 9 local era grande. Um depósito ou hangar, ou ainda uma fortaleza. Mas de uma coisa tinha certeza, não estavam mais sozinhos.

A luz era demasiadamente forte para olhar, fazendo Vincent levar o braço a frente do rosto, mas não podia ficar desprevenido, tinha de olhar. Parecia que seus olhos estavam em chamas e sua cabeça doía ainda mais.

Alguém caminhava na direção da dupla e Vincent logo achou que seria Henz ou Eclipse.

-"O vovô gosta dessas entradas dramáticas."

Disse para si mesmo, já com um leve sorriso.

Mas logo fechava o semblante, tratava-se de uma mulher, aparentemente olhava suas cobaias. Vincent acompanhou seu olhar enquanto ela passeou ao redor das celas, sem perder o contato visual.

Após o sinal da mulher, as luzes da cela se fortificam, fazendo o agente sofrer com a luz, mantendo os olhos cobertos pelo antebraço.

Agora podia ouvir a voz da mulher. Ela diz algo que o meio anjo não compreendeu o sentido, o que eles não conseguiriam sozinhos?

Ela não parecia da SHIELD ou outra agência governamental, o que levou a lembrar da Hydra e ser cobaia mais uma vez. Quando pensou em rebater as palavras perdeu as forças nas pernas, caindo de joelhos sem entender nada.
Olhou para Derek, que também estava no chão, mas ao olhar para frente já via soldados na sua cela. O primeiro já socava sua barriga, enquanto o segundo já o pegava pelo braço, levantando-o e ambos o levam pelo ombro.

Estava fraco demais para pensar em algo, só sentia seu corpo ser levado e seus pés arrastados. E o pior aconteceu, estava sendo amarrado a uma poltrona.
Primeiro os pés, seguidos pelos braços, pescoço e cabeça. Podia até dizer que estava confortável, mas sua cabeça ainda doía muito e estava tonto, perdendo o senso de direção.

Seu coração gelo ao ver um homem de jaleco entrar no cômodo, de sua maleta, tinha duas seringas e Vincent teve a confirmação, seria mais uma vez uma experiência. Tentou lutar, mas estava preso e sem forças, mas o inferno veio junto com aquele homem.

Segurou seu rosto e inseriu a seringa em seu nariz, explodindo dor por todo seu corpo.
Quase sucumbiu a loucura, gritar foi apenas o que podia fazer. Nem todo sofrimento de seus treinamentos somados aos ferimentos de sua vida passavam perto do que era aquela dor.
Seus olhos reviravam e seu corpo tremia, como seu corpo fosse queimado em totalidade, ou centenas de milhares de agulhas perfurassem seu corpo milhares de vezes. Dor física e mental.
Talvez Deus estivesse o castigando por ter se afastado de seu caminho ao juntar-se a Shield e deixado seu caminho de caçador de lado. Talvez as trevas tivessem invadindo seu corpo e tomando sua mente em um processo doloroso e mortal. Pensou em morrer centenas de vezes, mas ainda estava ali, aqueles minutos pareciam dias.

Suas amarras foram soltas e seu corpo sem vida ia ao chão. O choque o mantinha vivo, e a voz da mulher ecoou em sua cabeça, para que se levantasse.

Juntou o pouco de força que ainda lhe restava e tentou levantar, parecia pesar uma tonelada agora, mas sentiu mãos, e dois soldados haviam o levantado, segurando ali de pé.

A mulher voltava a falar, mas Vincent estava exausto demais para reagir, apenas respondeu sussurrando:
-"IMA? Mas que diabos... "

Baixou a cabeça exausto, se não fosse os soldados o segurando, iria pro chão novamente.

Após a breve explicação da mulher, Vincent sabia que era um prisioneiro, mas um prisioneiro útil e teria de usar isso para sobreviver.

Os soldados empurravam o meio anjo, que quase caiu, mas seguia a mulher do jeito que podia, levando empurrões dos soldados que vinham logo atrás.

O caminho foi longo, mas pode ver que estava em uma fortaleza fechada. Quase já caminhava normalmente quando chegaram a um hangar e a uma aeronave.

A mulher parou e quando o ex agente pensou em fazer o mesmo levou um chute nas costas, sendo jogado pra dentro da aeronave.

Enquanto tentava levantar já tomou outro chute e uma surra. Não tinha como se defender, não tinha força pra isso, nem seus poderes, iria morrer ali.
Mas a mulher dava a ordem para parar e Vincent estava jogado no chão.

Ela começava a falar e o meio anjo não sabia o que era pior, a dor ou o que estava ouvindo. De agora em diante seria uma marionete. Mais uma vez.

Tentou de levantar, mas uma súbita dor o jogou ao chão novamente, gemendo de dor. Mesmo antes da dor parar os soldados já estavam sobre eles, chutando e batendo. Quando pararam, o gosto metálico na boca de Vincent mostrava que sua boca estava encharcada de sangue. E desmaiou ali mesmo.

Ao acordar na poça de sangue, olhou a volta e Derek não estava pior. Sentou-se por alguns minutos, recobrando os sentidos devagar. Limpou a boca com a manga e tentou levantar-se lentamente, estavam em curso e o destino era desconhecido.

Com dificuldade observa em volta, vendo duas caixas e um computador. Rastejou-se até elas, abrindo tinham coisas estranhas, mas abriu a segunda e viu suas coisas, com sua grande espada ao lado. Se sentou na caixa, olhando para Derek que ainda avaliava os danos e perguntou.

-"Espero que o vovô e o Eclipse estejam menos fudidos do que nós."

Baixou a cabeça e bagunçou ainda mais os cabelos.

-"Esqueça de sua humanidade, pelo menos por hora, meu jovem herói. Esse é o mundo real."

Vincent Eldoras

Cloud
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por **Caio Ferreira** Sáb Dez 26, 2015 7:53 pm

Sequestro

Nas mãos dos Vilões▼

Minha cabeça explodia em dor e meus olhos mal conseguiam se abrirem, quanto mais se manter aberto por muito tempo. Parecia que tinha sido atropelado por um caminhão ou apanhado do Hulk. Quando tentei levantar e sentir todo meu corpo doendo tive a certeza. “Realmente acho que fui massacrado pelo Hulk”. Soltei um riso idiota, que só me fez sentir mais dor.

Era complicado estar sem os poderes e minhas habilidades. Elas foram parte de mim por tanto tempo que não sabia como pensar e agir sem elas. Ao tentar levantar novamente senti a coleira envolta do meu pescoço. Olhei a minha volta e percebi que Cloud até estava em outra cela, ela falou alguma coisa, porém eu não consegui ouvir nada. Os vidros pareciam não deixar o som por ele, além disso, o local em que estávamos aparentava um péssimo estado.

Não era fácil se manter em pé com o corpo todo dolorido, no entanto conseguimos, eu e o Cloud, de algum jeito. Fiz sinal para o agente da SHIELD perguntando se ele conseguia ver alguma coisa ou achar alguma forma de sair da onde estávamos, todavia ele não encontrou nada.

- Estamos ferrados – disse mesmo sabendo que som alguma iria chegar até os ouvidos do que agora era meu amigo mais próximo.

Com o passar do tempo resolvi sentar e esperar já que alguma coisa teria que acontecer mais cedo ou mais tarde e assim aconteceu. Alguns minutos depois houve um tremor que fazia com que tudo se mexesse e vibrasse. Um forte feixe de luz veio junto com a vibração, de repente uma forma começou a se aproximar da cela. Era uma mulher. Com um movimento das mãos grandes luzes apareceram e o som foi liberado.

Ela começou a falar algum blá blá blá desses, típicos de vilões babacas, e simultaneamente uma forte pressão nos derrubou no chão enquanto soldados com uniformes da IMA chegavam com suas roupas amarelas. “Está na mão da IMA parece ser uma merda”. Assim que a pressão nos jogou no chão a porta de nossas celas foram abertas e eles se dividiram em dois grupos, um para me pegar e outro para pegar o Cloud depois nos arrastaram até outro local.

“Prenderam-nos em poltronas, só faltam torturar a gente”. Dito e Feito. Um cientista entrou na sala e enfiou uma seringa de metal no nariz do espião, pela cara que ele fez a dor era insuportável, depois ele fez o mesmo comigo. O que senti era indescritível, no entanto eu sabia que nunca sentira maior dor do que essa em toda minha vida. Minha cabeça parecia está sendo remexida e triturada em um liquidificador. A vontade de gritar era grande, porém a dor não deixava nem eu abrir a boca. Quase apaguei nesse momento, precisei de todas minhas forças para não deixar minha mente viajar.

Depois da sessão de tortura a mulher, que parecia ser a chefe, mandou quatro soldados nos levantarem e nos ajudarem a andar até outro local. Durante o caminho ela foi falando, porém não conseguir absorver tudo por causa da dor. Só sabia que se não fizéssemos o que ela mandasse ela explodiria nossas cabeças e de que eles possuíam o controle sobre nossas habilidades. O local em que chegamos era um hangar de veículos e ela nos jogou aos chutes dentro de uma espécie de helicóptero.

Ela começou a falar e deixou claro que seriamos apenas marionetes nas mãos deles sem nenhuma opção de escolha ou vontade no que faríamos. Só nos restava acatar as ordens e tentar permanecer vivos por mais um tempo. Tudo isso era horrível.

Eles saíram do veiculo aéreo e me deixaram no chão, sem nenhumas forçar para levantar. Apaguei por alguns e minutos e quando voltei a mim novamente a nave já estava em cima de um oceano. Havia caixas em nossa frente e alguns de nossos pertences estavam ali.

Ouvi Cloud falar comigo depois de alguns segundos em que eu analisava a situação. Era estranho. Ouvi o que ele queria dizer. Entendi o que ele queria dizer, mas não sentia a mínima vontade de fazer alguma piada. Pela primeira vez em minha vida não via graça em nada. Pela primeira vez o horro se instalou por completo em mim.

- Estamos ferrados – foi a única coisa que consegui dizer.

Jovem Vingador | Missão | QG dos Vilões

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por **Francisco** Sex Dez 02, 2016 5:05 pm

Em meio a viajem de que faziam, dentro do transporte da IMA, Cloud e Derek permaneciam imóveis, visto a dor que ainda sentiam pelos fortes golpes e maus tratos sofridos por seus carcereiros. o veículo sobrevoava algum lugar no oceano, podendo ser visto pelos dois rapazes pelas pequenas janelas blindadas do transporte. Porém, após alguns minutos, pela pequena fresta onde podiam enchergar o mar, na fina linha do horizonte ambos puderam ver um imenço naviu encouraçado, de aspecto militar. O veículo aério, que muito se assemelhava com algum tipo de helicoptero, com duas grandes hélices dispostas cada uma em suas asas, já diminuia a velocidade ao chegar mais próximo do encouraçado, descendo em pouso preciso assim que se chegou à uma distância apropriada.

Após o pouso, as portas foram abertas e novamente soldados abriram as portas do veículo, indo direto na direção dos dois garotos. Só que desta vez não tratava-se de apenas lacaios da IMA, com suas roupas tecnológicas amarelas. Os soldados estavam fortemente equipados, armados, com seus rostos cobertos por uma mascara militar e sua cabeça protegida com capacete balístico. Suas armas davam a entender que não se tratava de armas militares comuns, mas sim de uma organização com poderiu militar tecnológico avançado. Após abrirem as portas do veículo com extrema rapidez e agilidade, 4 soldados entraram e rapidamente um deles disparou um tranquilizante de Derek. Após o disparo surtir efeito, o que não levou mais de 3 segundos, Derek fora arrastado para fora do veículo, ficando apenas Cloud, ainda imóvel, na parte mais ao fundo do compartimento de carga do transporte.

Assim que Derek havia sido retirado por completo do veículo aério, mais soldados entraram no transporte, mas dessa vez trazendo mais duas pessoas, também arrastadas, com seus rostos cobertos por um grande capuz que cobrua toda a extenção de suas cabeças. Assim como fora com Derek e Cloud, os dois foram atirados no compartimento de carga do helicoptero, muito próximo de onde Cloud permanecia vendo tudo com máxima atenção. Após serem deixados lá, os soldados rapidamente se encaminharam para fora do veículo, ficando apenas um, este a fitar Cloud e os outros dois elementos, os quais estavam presos por braceletes eletrônicos nos pulsos e tornozelos, os deixando imóveis, sem poder de ação. O único soldado que se encontrava no local se agaichou, dispos uma grande maleta de metal no chão. Ele abriu a maleta, a qual se tratava de um dispositivo de comunicação militar, foi em direção das outras duas pessoas que estavam juntos à Cloud e retirou rapidamente o capuz que cabria seus rostos. Logo a seguir, saiu rapidamente do veículo, assim como seus colegas haviam feito.

Assim que as portas do veículo se fecharam e o mesmo alçou voo, a tela do comunicador ligou e uma silhueta em maio a uma imagem cheia de estática se apresentou aos três reféns deitados no chão do transporte. O trio agora podia ouvir uma voz defigurada, aparentemente decodificada para que nenhum deles pudesse perceber a real identidade daquele que se colocava a falar.

- A missão de vocês iniciará dentro de alguns instantes. O transporte irá deixá-los em uma floresta, próximo do local demarcado no mapa, o qual encontrarão dentro desta mesma maleta. Seu alvo será um local de armazenamento de equipamento militar de Wakanda. Sua missão será trazer até nós um equipamento que está sob posse do exêrcito de Wakanda. Sob suas babeças está paraquedas militares de alta performace. Voc~es irão saltar de uma distância curta, abaixo dos radares de Wakanda. Saltem na floresta, transpassem pelo caminho demarcado no mapa sem que sejam descobertos. Entrem no local de armazenagem do exêrcito de Wakanda e peguem o item 1350 de lá e tragam para nós em segurança. Não importa o que tiverem de fazer. Há colares em seus pecoços prontos para explodirem suas cabeças e nanorobôs em seus sistemas nervosos que bloqueiam quaiquer ações de seus poderes, sejam eles de qualquer natureza. A vida de vocês depende do sucesso desta missão, então não falhem. Falhar é a morte e não teremos nenhum problema em deixar seus corpos sem cabeças em meio a esta missão, ao primeiro sinal de que estejam tramando algo que não seja concliur seu objetivo. Preparem-se, pois o veículo já está chegando ao local de salto. -

Após terminar seu comunicado a transmissão fora finalizada e os braceletes que antes imobilizavam o trio de reféns se abre, possibilitando que todos se mexessem livremente. Assim que todos haviam se preparado, a comporta traseira do veículo se abre, rompendo o local com um estrondoso barulho do vento, o qual agitou o lugar com uma forte corrente. Uma luz verda fora acionada em um painel superior a porta trazeira, referindo ao trio que era o momento de saltar para sua missão.

Itens dispostos no veículo para serem utilizados pelos jogadores. (há 1 item para cada um dos jogadors)

- 1 comunicador de longa distancia (encaixe auricular no ouvido direito)
- GPS de pulso com a localização dos três integrantes. possível ampliar a visão mapeada com gps e imagens de satelite até 20 metros de distância.
- Lente tecnológica de alta precisão (uma lente que se adapta ao olho direito do usuário. esta lente, além de transmitir o que usuário esta vendo para a central da IMA, pode projetar um zoom para vizualisar melhor o alvo de algum jogador e identifica a identidade de seus alvos, conforme banco de dados da IMA)

obs: A partir de agora todos os seus poderes estão liberados, assim como todos os itens e equipamentos que seus personagens possuem am ficha. Vocês deverão postar a interpretação de seus chars desde o momento do pouso do transporte no encouraçado até o salto no floresta de wakanda. A floresta possui armadilhas e dispositivos de segurança. Seu post deverá terminar após terem pousado e acharem um local de segurança para se comunicarem entre si.

por Convidado Dom Dez 04, 2016 7:58 pm

Ouço um estrondo e acordo assustado, tudo está preto. Tento me mexer mas não consigo, algo prende meus punhos. De repente uma pessoa, talvez um soldado, com o que parecia ser um traje de alta tecnologia, retirou um capuz da minha cabeça. Pude então perceber que próximo a mim havia dois outros caras. Nunca tinham os visto antes. Fiquei calado, não sabia o que fazer. Sentia-me fraco. O soldado saltou do avião e deixou pra trás um dispositivo que gerou uma imagem, de um homem, com uma voz esquisita, passando instruções para nós três. O desespero aumentou quando ele disse que podiam explodir nossas cabeças se não fizéssemos o que eles pediam. Eu nem sabia como eu fui parar ali! Percebi que meu coração começou a acelerar muito, rapidamente me coloquei de pé. Dei uma leve cambaleada, mas logo me equilibrei.
Certo, eu teria que fazer algo... Que certamente eu não faria em outras circunstâncias. Algo provavelmente ilícito. Aquilo estava me deixando com raiva, e ... Medo.
Comecei a me concentrar, para me acalmar e manter a cabeça no lugar. Já não me sentia tão fraco, comecei a me sentir até melhor do que o normal, me sentia forte. Sentia ondas de força que corriam pelo meu corpo. Olhei para os outros e falei:
- Acho que não temos escolha.
Peguei os equipamentos e o paraquedas e me preparei para saltar do avião.disse:
- Meu nome é Thomas. Acho melhor saltarmos juntos.

Após o salto, soltei-me do paraquedas e desci pelos galhos das árvores. Sentia que meus poderes estavam fortes demais, conseguia perceber a água presente na vegetação que nos cercava, e nos corpos dos outros dois caras que saltaram comigo, poderia dizer a distância aproximada que eles estavam de mim. Sem contar que minha percepção da temperatura das coisas estava super precisa.

por Santiago Lukasik Seg Dez 05, 2016 1:35 pm

⋰⁞ ⦿⦿⦿⦿⦿⦿⦿⦿⦿ ⁞⋱

↓↓↓↓↓↓↓↓

Tudo havia sido muito rápido. Em um breve momento, estava perseguindo um som estranho, que poderia ser uma ameaça para mim ou para qualquer outro a quem jurei proteger. No entanto, acabei caindo numa armadilha — muito óbvia, como fui perceber depois — e acabei sendo capturado. Não tive muito o que fazer, só sei que, de repente, recebi vários disparos de tranquilizantes feitos para animais e caí no chão, dormindo.

Quando comecei a acordar, percebi que estava em outro lugar, pois sentia o cheiro de metal e podia ouvir vários sons totalmente artificiais. No entanto, não sentia as correntes elétricas que costumam percorrer meu corpo, devido à eletrocinese. E, de repente, o que cobria meus olhos me foi retirado, fazendo com que um forte feixe de luz penetrasse meus olhos sensíveis. Piscando-os lentamente, consegui ter uma visão um pouco melhor e tentei me levantar, mas percebendo que estava com as mãos e as patas presas por algemas.

Bufando e rosnando muito, tentava me soltar, mas não conseguia, apenas fiquei me debatendo e atingi uma parede atrás de mim, sentindo o braço doer. Minha cauda, por outro lado, era a única parte de meu corpo que tinha movimento livre. Percebi que não estava mais com minha bermuda, tinha apenas uma sunga desenhada para evitar que meus movimentos fossem limitados por peças de roupa.

— Quem ousou... — antes que pudesse terminar minha fala, percebi uma tela ligando na minha frente, devido a sua luz que vinha direto em meus olhos. A luz era, na verdade, de uma transmissão de um vídeo, uma missão. Infelizmente, algo que eu não desejava fazer, mas que acabaria sendo forçado a tal.

Após ouvir todas as instruções, senti um alívio ao ouvir o som das algemas se abrindo e, numa tomada rápida do instinto animal, disparei na direção da saída, tentando encontrar desesperadamente algum meio de sair de lá. Levei quase 1 minuto para perceber que não havia como sair de lá, e acabei me resignando, mantendo as orelhas de pé e caminhando para os lados, ora sob quatro patas, ora sob duas. Ignorava a presença dos outros dois homens na sala, pelo menos por tempo suficiente para me reequilibrar, para voltar ao meu pensamento racional.

Me levantando, caminho devagar de volta ao ponto inicial, e me apoio na parede com uma das mãos, ofegante e movendo a cauda num movimento simétrico, pra direita e pra esquerda. Fitava com meus olhos verdes os outros dois, e percebia que nós três não estávamos lá por desejo. Estávamos lá por obrigação.

— Sim... Não temos escolha — murmurei, sentindo as correntes elétricas voltarem a percorrer meu corpo. — Mas creio que há como nos livrarmos disso — aponto para meu pescoço, onde a coleira está a mostra, envolta aos pelos tigrados que cobrem todo meu corpo felino. — Só precisamos descobrir como... — termino, fazendo uma pequena exibição de meu poder, deixando algumas faíscas elétricas saírem de minhas garras.

Olho para os lados, e apenas coloco os equipamentos básicos, encaixando o comunicador na ponta de minha orelha, mas dispenso o aparelho de GPS, guardando também a lente, prendendo-na em minha sunga. No entanto, ao entender que o GPS forneceria minha localização para os outros dois, coloquei-o relutantemente, mas o prendendo um pouco acima a minha pata direita.

— Só vou colocar isso pra vocês me acharem — digo, respirando fundo.

Não tarda para que uma forte luminosidade esverdeada tome conta de todo o ambiente. Era a porta traseira, que descia lentamente, como se tentasse adiar ao máximo nossa falsa missão.

— Que saltemos juntos, então. E me chame apenas de Tigre.

Feito o salto, fui parar num canto um pouco mais afastado, e me soltei do para-quedas antes da hora, caindo sobre algumas árvores. Se não fosse minha agilidade felina, certamente sofreria lesões graves. Só fui parar de cair quando cheguei ao chão, pousando de pé e amortecendo o impacto da queda. Percebi apenas que o pára-quedas havia ficado preso na copa das árvores, e logo me preparei, farejando tudo o que estava ao meu redor. Pude sentir os excelentes cheiros da selva que tanto me encantavam, e por um momento me senti parte daquele lugar, deixando as garras saírem de seus esconderijos e me espreguiçando, esticando as pernas e as patas e soltando um largo bocejo. Entretanto, sentir o cheiro do metal que estava preso a mim e dos outros dois, não muito longe dali, me faziam voltar pra realidade. Para me assegurar que estava sozinho, fui até algumas árvores próximas e me esfreguei nelas, deixando ali meu cheiro, para afugentar quaisquer animais que tentassem se aproximar.

— Pronto, estou no chão. Se puderem, venham até mim, deixei a área segura para nós contra animais selvagens — disse, pensando na ironia que era um animal selvagem proteger humanos de outros animais próximos.

✖✖

por **Cloud** Seg Dez 05, 2016 11:46 pm

Vincent Eldoras

“"I admit that I ain't no angel, I admit that I ain't no saint -- I'm selfish and I'm cruel and I'm blind. If I exorcise my devils, well, my angels may leave too. When they leave they're so hard to find...”

Algum último pedido?
Algo importante a dizer?

A viagem não estava sendo tranquila, tão pouco confortável. Ainda estava com as dores de cabeça e as dores das surras levadas junto com Derek mas se ainda estavam vivos era porque precisavam deles.
Tentou se escorar na parede da aeronave, olhando o imenso mar por uma pequena janela reforçada, logo pode notar seu destino. Um navio de guerra.

Ao chegar ao solo as portas se abriam e alguns soldados bem equipados abordam e vão em direção aos dois. Vincent olha para seu parceiro, depois para as mãos presas e só lhe restava aguardar pela próxima surra ou talvez fosse jogado em alguma cela suja e humida, mas não foi o que aconteceu. Um dos soldados já atirava em Derek, mas era tranquilizante e Vincent só levou as mãos a frente para tentar se defender, enquanto Derek desmaiava pelo efeito da droga. Derek fora levado sem explicação e Vincent deixado pra trás, e isso não era bom.

Alguns segundos depois dos soldados deixarem a aeronave, novos soldados surgem mas não para levar Vincent mas sim para trazer mais dois prisioneiros. Estes também com as algemas especiais porém com os rostos cobertos.
Vincent esperou a chance de revidar quando fosse extraído mas isso não ocorreu, após jogarem os dois prisioneiros e retirarem seus capuzes, os soldados foram embora e as portas fecharam. Agora Vincent tinha dois companheiros de viagem e não os conhecia. Um era claramente um mutante ou inumano, pois era um tigre. Poderiam ser ajuda ou poderiam ser uma armadilha, não sabia ao certo.
Por alguns momentos Vincent ficou assistindo o gatinho desesperado achar uma saída, ou tentar.

Antes que pudessem dizer alguma coisa um comunicador foi ativado, devido a estática, não era possível reconhecer a figura da imagem, muito menos sua voz. Agora viriam as instruções, pensou o meio anjo.

E estava certo, só que era quase uma missão suicida, Wakanda era onde o rei Tchalla tinha seu quartel general e ninguém queria ter o Pantera como seu inimigo mas o grupo não tinha escolha. Morra agora ou morra tentando. Vincent iria arriscar. Quando as algemas se soltaram o meio anjo já levava as mãos aos pulsos, a dor ali era constante.

Um dos outros presos disse o óbvio, mas Vince não era do tipo que brincava em serviço:

-"Vocês tem a escolha de ficar e morrer ou morrer tentando..."

O garoto pegava alguns equipamentos e colocava o paraquedas, já se preparando para pular e se apresentava com uma ideia que Vince sabia que era idiota demais. O felino concordava com o garoto e Vincent já revirada os olhos.

Foi para sua maleta, pegou o comunicador e já colocou na orelha, assim como a lente em seu olho direito e o GPS em seu pulso.

-"Ok garotos, podem me chamar de Cloud. Mas se pularmos juntos seremos alvos fáceis. Mas você pode ir na frente. Irei logo em seguida. Se o gatinho não tiver medo de altura."

O ex-agente via seu equipamento em um canto, logo sentiu seus poderes correndo por suas veias e vibrou a mão para testar, e lá estava ela, sua velocidade estava de volta.
Checou suas pistolas, facas de arremesso e arco. As flechas estavam ali também. Sua espada estava reluzente, deu dois cortes no ar e a colocou no coldre.
A essa altura, Thomaz já havia saltado. Cloud pegou seu para-quedas e travou. Era hora de pular mas o tigrado saltou primeiro.

-"Vamos torcer para eles não tentarem tirar os colares."
Ja dizia Vincent a beira da porta. Sem tempo para ouvir uma resposta saltou.

A aeronave estava baixa, mas sua velocidade era incrível e aquela sensação era confortante para Vince, estava a tanto tempo sem sua velocidade que percebeu que era viciado nela.

Aguardo o máximo possível para abrir, o que levou alguns segundos apenas. Estava perto demais das árvores e após a desaceleração soltou o para-quedas, usando sua velocidade para saltar de árvore em árvore e amortecer a descida, até tocar o solo.

Fez o reconhecimento visual a sua volta, aparentemente a floresta estava calma, mas isso também poderia ser um perigo. Vincent usava seus conhecimentos para encontrar um local seguro para comunicação. Então logo subia em uma das árvores, mas era uma floresta densa e não conseguiu nada dali. Recorreu a seu GPS, que já mostrava a posição dos seus companheiros de suicídio.

-"Vou torcer para eles serem inteligentes." suspirava o ex-agente.
Havia uma formação rochosa coberta por árvores, provavelmente com armadilhas próximas, mas teria de arriscar. Saltava pelas árvores usando seu GPS para encontrar o mais próximo e ficou a direita do tigre, olhando a norte. Aproveitou e arremessou uma faca no tronco da árvore a sua frente, sinalização, ando que havia chegado. Se fosse seus aliados, poderiam saber que tinha alguem ali, se fosse uma patrulha do rei ficariam preocupados e seria uma ótima distração para uma emboscada.

Já empunhava sua arco, com uma flecha pronta no alto de um galho.
Agora restava aguardar.

Vincent Eldoras

Cloud
Ex-Agent of S.H.I.E.L.D

Dados básicos:

Equipamentos:

Perícias:

Desvantagens:

PODERES:

▲

Obs: Desculpem a demora, tive de refazer meu post duas vezes para ficar coerente com as postagens dos amiguinhos, acabou que quando eu ia postar, alguem ja tinha postado, ai fui reajustando....

por **Francisco** Dom Dez 18, 2016 1:19 pm

Nada podia ser feito a não ser atender as ordens do misterioso homem que lhes enviara para Wakanda. Com as ordens de saltar na floresta de Wakanda, próximo a uma base onde o exercito de T’chala guardava seu armamento bélico, os 3 rapazes saltaram no coração da floresta negra. Ambos já podiam sentir seus poderes estarem fluindo em seus corpos perfeitamente, utilizando-os para um pouso mais certeiro e se encontrando após a rápida queda do veículo que os havia deixado naquela região.

Os sentidos de Lorenzo permitiam que o jovem pudesse ouvir o som do veículo aéreo deixar a região rapidamente, até o ponto onde não havia mais como escutar o barulho de seu motor. O que indicava que agora o trio estaria sozinho e deveriam contar apenas com eles mesmos para saírem daquela situação. Após juntarem-se depois do salto, ambos sentiram seu GPS vibrando em seus pulsos, sinalizando um ponto no mapa da floresta a cerca de 7 quilômetros ao norte de onde o grupo estava. O ponto no GPS identificava a localização da instalação de onde deveriam roubar a maleta do exercito do pantera negra.

O que o trio não sabia naquele momento é que eles não eram os únicas andarilhos naquela parte da floresta. Cerca de 3 quilômetros ao sul de onde os três rapazes se encontravam, três guerreiras Wakandianas conversavam abaixo de copa de um grande arvore milenar, na parte mais central da floresta negra. As três guerreiras estavam descansando, deitadas nas raízes da grande arvore da floresta negra, quando rapidamente saltaram de pé e pegaram suas armas logo que sentiram que alguém havia invadido a floresta negra, local sagrado de Wakanda, onde nem mesmo o próprio povo tinha acesso, pois se tratava de uma área militar restrita, além de ser um local extremamente perigoso para os cidadãos comuns.

- Sentiram isso? – Falou um das guerreiras.

- Claro que sim. O chamado da floresta é o mesmo para nós três e ela esta nos avisando que algum estranho invadiu nossa floresta. – Respondeu a outra.

- Peguem suas armas. Vamos caçar – Avisou a terceira guerreira, firmando sua lança nas mãos e se colocando a correr, seguida pelas outras duas companheiras, até sumirem entre as folhagens da mata densa da floresta, em direção ao norte daquela selva.

Objetivos do grupo da missão:

1 – Vocês terão de percorrer 7 quilômetros da floresta negra para chegarem no local demarcado no mapa. Durante o percurso vocês deverão narrar como fugiram de armadilhas durante o caminho, ao mínimo de uma armadilha para cada jogador, até chegarem no perímetro do hangar de armazenamento de armas do exercito de Wakanda.

2 – Vocês serão caçados por 3 guerreiras de Wakanda, as quais tem uma ligação mística com a floresta. Descrevam como conseguiram despistá-las para chegarem até o objetivo da missão, tendo em vista que terão de descrever como detectaram que estavam sendo caçados e como despistaram sua trilha das 3 caçadoras. Não haverá combate direto entre vocês 6, vocês apenas devem despistá-las para poderem chegar em segurança até o perímetro do hangar.

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Comando I.M.A

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