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Aula 2º - Edgar Ryang Cooper

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Mensagem por Edgar Ryang Cooper Qua Ago 13, 2014 2:42 pm

오랜만이야 못 본 사이 그댄 얼굴이 좋아 보여 예뻐졌다 넌 항상 내 눈엔 원래 고와 보여 괜찮은 척 애써 대화주제를 바꿔버려 네 긴 머린 찰랑거려 내 볼을 때리곤 스쳐지나 세상사람들이 내게 돌린 등 모든 것이 베베 꼬여있던 눈초리들 ❝ Lari ❞
A segunda aula de bloquei mental com a professora Psylocke estava prestes a dar início e como sempre me mantive do lado de fora da classe esperando que o fluxo de pessoas sentasse em seus lugares para que eu pudesse entrar com mais calma e menos empurra-empurra da galera. A professora já estava dentro da sala ao lado de sua katana que mais parecia ser sua sombra porque sempre estava com ela. Então começamos a aula.

Fechar os olhos e permanecer em silêncio; procedimentos típicos dentro da meditação. Pena que muita gente presente na sala de aula não conseguia entender de forma simples o significado da palavra “silêncio” que a professora havia pedido educadamente, talvez entendessem melhor se a senhorita Psylocke sacasse sua katana para decapitar alguém, ai sim, o silêncio viria de forma abrupta. Por fim as criaturinhas decidiram fechar suas matracas e dar atenção ao real objetivo da aula, bloquear suas mentes e torna-las impenetráveis diante das ameaças telepáticas. Aproveitei o momento de tranquilidade para fechar os olhos pela segunda vez e me concentrar de corpo e alma nos exercícios estabelecidos pela mentora.

Primeiro passo, imaginar um cenário branco cujo propósito estava no objetivo de manter minha mente limpa e relaxada mesmo que meus pensamentos estivessem aglomerados num vasto mundo de caos. Dissolvê-los seria algo realmente quase impossível, então o que eu poderia usar como base de concentração? A criatividade.

- Capitão Edgar a bordo do navio britânico em busca da paz de espirito! – gritei ao longo do horizonte marítimo. – minhas preocupações sobrevoavam o mar em forma de dragões aquáticos e conforme eles se aproximavam da embarcação os canhões disparavam bolas maciças de tinta branca, uma vez atingidos os dragões caiam no mar que se tornava cada vez mais sólido. A guerra havia terminado, os pensamentos haviam sido abatidos, pude então entrar no convés do navio que me teleportou para a sala branca, dentro da sala ergui a mão e um cubo imaginativo foi colocado sobre minha palma.

Destruí o cubo em fragmentos pixelizados e o remontei da forma que a professora havia pedido. Com isso pude notar que a imaginação poderia ser usada para afastar ameaças, por exemplo, um telepata invadiu meu espaço, posso imaginar dentro de minha mente um campo de força impenetrável guardando meus pensamentos e imaginá-lo de forma tão indestrutível que o inimigo seria incapaz de quebra-lo. Esse ensinamento poderia vir a calhar muito futuramente.  Grande Psylocke.

Abri os olhos me sentindo um pouco incomodado com a claridade e ajudei a professora a afastar as cadeiras para que pudéssemos trabalhar num espaço mais amplo. Psylocke então se sentou em posição de lótus fazendo uma breve demonstração do que devíamos fazer, explicando que poderíamos buscar outras posições confortáveis o suficiente para que pudéssemos meditar. Segui os conselhos da mentora, porém sentando-me com o tronco apoiado por cima da perna e fechei os olhos para receber suas explicações telepaticamente. Seria mais um teste de expulsão, dessa vez contra nossas piores memórias.

Aquele pensamento me atormentava cruelmente por onde eu fosse e Psylocke havia abusado desse ponto fraco para me atingir diretamente. Fredd caminhava tranquilamente na beira do lago enquanto eu pescava deitado sobre uma gigantesca pedra no verão da Grã-Bretanha, precisávamos buscar o que comer uma vez que naquela época morávamos escondidos na orla da floresta num ponto não muito longe da cidade de Bristol. Havíamos recolhido os peixes seguindo nosso caminho de volta para casa quando fomos surpreendidos por um grupo de caçadores, fui paralisado por causa de um dardo que havia sido atirado contra meu ombro esquerdo e Fredd imobilizado por cordas.

Ele estava assustado e não sabia o que fazer porque mesmo que Fredd fosse mais velho do que eu sua mentalidade assemelhava-se a de uma criança de três anos de idade. – Pare. – pedi para Psylocke, mas o pedido parecia ter sido recusado uma vez que a lembrança continuava mais viva do que nunca. O homem mais alto, aparentemente na liderança do grupo, olhou para Fredd com desprezo e cuspiu sobre sua face enquanto pisava com o sapato de couro em seus dedos que estavam de fora da rede, Fredd gritou. Tentei dispersar a memória ou bloqueá-la mentalmente para que não fosse usada, pensei em coisas boas, lembranças felizes, mas a agonia de Fredd me fazia querer desistir da aula. – Não posso desistir. – botei na minha cabeça, se aquilo fosse me tornar mais forte e resistente para defender o pouco da minha família que havia restado, eu teria que passar por aquilo e superar de forma árdua.

- Concentre-se, Ed, isso é coisa do passado, Fredd está seguro na mansão aos cuidados de Justine, não deixe que os pensamentos engulam sua realidade, respire fundo... Isso... A energia está fluindo pelo meu corpo, sinto-me mais disposto a prosseguir, estou fortalecido. – Chega! – gritei para o homem que estava prestes a apagar seu charuto no olho direito do meu irmão, sua mão havia cessado e o charuto transformado em pó, ele então olhou para mim e arrancou sua própria pele mostrando o que realmente estava por baixo, uma coloração rosa incandescente, aparentemente o poder psíquico de Psylocke materializado dentro da minha cabeça, pois havia até mesmo a borboleta pairando sobre sua testa.  

Ela começou a se aproximar rapidamente erguendo sua katana e eu comecei a ficar desesperado, além do mais, no meu nível de aprendizado conjurar armas psíquicas ainda era algo impossível comparado a grande experiência psíquica da mentora. Fiquei ajoelhado no chão daquele cenário com o tronco por cima das pernas, meditando, comecei a projetar pequenos escudos como forma de representar meu bloqueio mental, respirei fundo, comecei a pensar em coisas boas que pudessem me relaxar mais rápido até que finalmente consegui desenvolver minha energia envolta do meu corpo dentro da minha cabeça, então fiz o escudo explodir trazendo um poderoso estrondo.  

- Concentração – explodi o escudo mais uma vez. – Meditação. – de novo. – Determinação. – mais uma vez. – Força de vontade. – Esbravejei. Dessa vez consegui desarmá-la. – E por fim, paz de espírito. –a última explosão canalizou o máximo possível da minha meditação. A borboleta havia estremecido, seu brilho ficou ofuscado e a memória usada contra mim, caiu. – Touché! - abri os olhos e estava de volta na sala de aula, obviamente Psylocke havia pegado leve por ser apenas a segunda aula, se ela quisesse teria me dominado facilmente.

Edgar Ryang Cooper

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31/07/2014

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