Aula 1º - Madison A. Montgomery

Eu poderia estar filmando uma propaganda sobre calcinhas caras, bebidas geladas e saborosas ou contracendo uma cena de beijo com algum ator super gato em um filme de ação ou suspense. Mas não, lá estava eu, uma Movie Star mundialmente famosa em uma "reablitação de jovens com poderes sobrenaturais" e tudo por culpa da minha genética, minha mãe ou meu pai possivelmente tiveram algum parente na mesma situação. Então essa história de poderes realmente existia, nada de efeito especial como aconteceu em A Saga Crepusculo, me lembro de ter feito teste para Bella Swan, embora a personagem fosse "uó" era só para dar uns pegas no Robert Pattison e no Taylor Lautner, mas a sapata enrustida da Kristen correu na minha frente. Puta. Xana.

Aulas de Defesa Mental, o nome da aula me pareceu forte e bem obvio, teriamos que aprender a defender nossas mentes. Como eu faria isso? Fazia a minima ideia, se fosse algo material, trancaria a setes chaves ou contrataria um segurança totalmente robusto pra cuidar desse serviço. Eu ainda não havia me acostumado com a ideia de ter sido arrastada para aquele lugar. Tudo graças a Josh e Jhonny, o Id e o Ota, meu pai e o meu agente. Ink tinha sua parcela de culpa, afinal fora ele que, literalmente, me arrastou para a Mansão. Psylocke era o nome da professora, achei ela no minimo estranha e era obvio que ela já sabia disso. Minha atenção durou uns 20 segundos no falatório da professora, depois a movi para o mundo virtual:Twitter e Facebook. Óbvio que eu havia sido cobrada. Revirei os meus olhos e guardei meu telefone, tentei me concentrar, mas a cada segundo que passava, mais chato a aula estava se tornando. Nunca pensei que aulas de adolescentes com super poderes poderia ser mais chato do que aula de adolescentes normais.

Aquela aula estava tão chata e entediosa que cheguei até leves dores de cabeça. Não, não era dores de cabeça, era Psylocke demonstrando o que poderia fazer com nossas mentes. Certo, depois daquela demonstração havia decido que por mais dificil que poderia ser, eu prestaria atenção naquela aula. Hoje ela provocaria pequenas dores de cabeça, amanhã meu cerebro poderia virar uma omelete. Psylocke iria invadir nossas mentes, ou seja, ela teria total acesso a nossos medos, segredos e tudo mais que se encontrava na mente de cada um de nós se não a impedissimos. Ninguém teria acesso a minha mente. Ninguém. Ela nós mandar sentar no chão, assim os alunos a obedecem. - Esse chão é limpo de forma correta? Sou uma pessoa mundialmente conhecida e não tento evitar qualquer tipo de doença contagiosa. - Lancei sem pensar duas vezes, notei que Psylocke apenas acentiu com uma de suas mãos para que eu me juntasse com a turma. Assim eu fiz, mesmo detestando o fato de estar sendo ignorada.

Agora fechei os meus olhos e tentei esvaziar minha mente como mandou Psylocke. Assim que abro meus olhos, me encontro em um longo corredor branco, bem mais a frente se encontrava uma porta da mesma cor das paredes do corredor e Psylocke estava caminhando até ela acompanhada de uma chave que estava sendo levitada, aquela chave abriria a porta da minha mente se eu não impedisse.

Corredor

Corro até Psylocke, ficando a poucos centimentros distante dela. - Hei! O que diabos pensa que está fazendo? - Perguntei num tom um tanto alto, pude notar que um eco surgiu. Psylocke se vira para mim e diz. - O que vim para fazer, mas você estava tão despersa da minha aula que não prestou atenção. - Psylocke se virou de costas para mim, mas eu a impediria de qualquer maneira, assim que a alcançei e coloquei uma de minhas mãos sobre o ombro de Psylocke e mesma provocou dores de cabeça medianas, me vi sendo derrotada. Não podia deixar que Psylocke entrar na minha mente. Minha mente? Minha mente, tudo ali estava sobre meu controle, era eu saber controlar. De repente as dores param e me encontro de pé. Me teletransporto para a frente de Psylocke, ficando entre ela e a porta. - Acho que você estava tão despersa que esqueceu um pequeno detalhe, Srta.Psylocke. Aqui é minha mente. E você não é bem vinda. - Um sorriso sarcástico surgiu em mues lábios. A porta que antes se encontrava ali, havia desaparecido e uma parede branca tomou conta do seu lugar. Logo surgira um bando de paparazzis na entre eu e Psylocke e em um piscar de olhos eles começaram a fotografar Psylocke sem parar, atrapalhando a sua visão, lançando vários flashs que cegariam qualquer um. Psylocke protegia o seus olhos enquanto caminhava para trás. Então criei um buraco no chão do corredor que estava alguns passos afastado de Psylocke, então finalmente ela cai dentro do buraco e assim abro meus olhos.