Anja Morgenstern - Primeira aula de defesa mental
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Anja Morgenstern - Primeira aula de defesa mental
Angels lie to keep control
"Assim foram chamados os que dançavam por aqueles que não ouviam a música"
N ão havia mais para onde fugir, as aulas iam começar. Minha boca estava seca , estava ansiosa de mais para me formar, porém, para isso precisava passar pelas malditas aulas. Droga! Eu nunca tinha estado 100 % em uma aula, não como as outras pessoas.
Eu sequer conseguia ouvir meus passos, já que havia muito gente no corredor e meus olhos estavam estreitos enquanto eu procurava algum meio de me distrair, mas as coisas nem sempre eram fáceis, não é? Olhava para minhas botas, enquanto caminhava, elas eram longas e pretas e estavam por cima de um jeans tradicional. Já que havia perdido toda minha roupa na explosão, por cima estava vestida com uma blusa simples, branca que se ajustava perfeitamente ao meu corpo, mas não deixava de ser básica.
Percebi que as pessoas que me acompanhavam no corredor entravam sem parar em uma sala, imitei-os adentrando no local. A sala era ampla, e lá estava uma mulher, parecia ser a professora. Suspirei e me sentei ao lado de um loiro que conversava sem parar com uma ruiva. Respirei fundo e passei a observar a mulher,a professora. Ela tinha um porte tão arrojado, que quis imita-la, parecia estar a cima de tudo e todos, ajustei-me lentamente na cadeira, tomando uma forma ereta ainda observava mas agora fitava com mais atenção a Katana que ela possuía em suas mãos.
O silêncio logo tomou conta da sala, enquanto ela se movia e começava a explicar o que faria, eu mordi os lábios um pouco assustada, não queria que ela entrasse na minha mente, ela não poderia ver nada que continha... não, não. Suspirei fundo, me mantendo em uma posição defensiva, um pouco apreensiva também.
Fomos convidados a sentar no chão, me ajustei calmamente, como se fosse meditar enquanto escutava, não... ainda não possuía calma alguma, só o desespero, o louco e paralisante desespero. E então deu inicio ao massacre, eu sabia que ela estava dentro, estava vendo tudo, vendo quem eu era, o que já tinha feito ... meus desejos e meus medos. Mordo os lábios com força e forço a minha mente a pensar em qualquer coisa muito dês-relevante. O que em todo o mundo poderia acalmar minha mente e desviar ela desta. E sem pensar duas vezes pensei em anjos. Abri um sorriso discreto, pensei em anjos e em água. Pensei em anjos nadando em um lago que possuía um estranho formato, como uma das runas que eu usava em mim, mas aquela não protegia meu corpo ou me dava forças, aquela runa tornava aquele lago a entrada para minha mente, a entrada para tudo que eu era e nele nadavam os anjos que eram minha vontade e minha força, sendo que um desses anjos era eu mesma e não nadava como os outros, não. Minha eu em formato de anjo somente ficava no meio do lago, uma katana completamente negra ao seu lado, mas ela não fazia esforço para pegar.
Senti que a professora conseguia passar sem muita dificuldade com o lago que fiz para proteger minha mente, ela avançava lentamente, pronta para chegar ao meu eu em formato de anjo, a última fortaleza e então os anjos a atacaram, sacando espadas feitas de pura água e mesmo demorando um pouco mais ela conseguiu passar por eles, avançando até ficar de frente a minha forma de anja, a todos os meus pensamentos, medos e desejos e então e surgiu.
Kyrian Hunter, o garoto que sempre andava na forma de um Íncubos e o dono da katana que agora ele segurava ameaçadoramente na direção dela, como se fosse um convide para a morte. Usando coturnos preto como as sombras , uma calça jeans azul escura que se ajustavam perfeitamente as suas pernas e um sobretudo também negro que ficava por cima de seu torso nu, ele em nada parecia com os anjos que eu havia trazido para me proteger, ele parecia a própria encanação do pecado da Luxúria e do anjo da morte.
E foi assim que antes que eu notasse a professora não estava mais em minha mente, estávamos de volta a sala e ela sorria para mim, se de pena ou felicidade eu não sabia, talvez ela tivesse alcançado minha mente sem que eu percebesse, ou talvez não. Abracei minhas próprias pernas e esperei pela resposta, tanto para se eu havia conseguido passar na aula, tanto para como o anjo que eu tinha feito para ser meu último guardião havia se tornado o garoto que eu encontrará. [/color]
Eu sequer conseguia ouvir meus passos, já que havia muito gente no corredor e meus olhos estavam estreitos enquanto eu procurava algum meio de me distrair, mas as coisas nem sempre eram fáceis, não é? Olhava para minhas botas, enquanto caminhava, elas eram longas e pretas e estavam por cima de um jeans tradicional. Já que havia perdido toda minha roupa na explosão, por cima estava vestida com uma blusa simples, branca que se ajustava perfeitamente ao meu corpo, mas não deixava de ser básica.
Percebi que as pessoas que me acompanhavam no corredor entravam sem parar em uma sala, imitei-os adentrando no local. A sala era ampla, e lá estava uma mulher, parecia ser a professora. Suspirei e me sentei ao lado de um loiro que conversava sem parar com uma ruiva. Respirei fundo e passei a observar a mulher,a professora. Ela tinha um porte tão arrojado, que quis imita-la, parecia estar a cima de tudo e todos, ajustei-me lentamente na cadeira, tomando uma forma ereta ainda observava mas agora fitava com mais atenção a Katana que ela possuía em suas mãos.
O silêncio logo tomou conta da sala, enquanto ela se movia e começava a explicar o que faria, eu mordi os lábios um pouco assustada, não queria que ela entrasse na minha mente, ela não poderia ver nada que continha... não, não. Suspirei fundo, me mantendo em uma posição defensiva, um pouco apreensiva também.
Fomos convidados a sentar no chão, me ajustei calmamente, como se fosse meditar enquanto escutava, não... ainda não possuía calma alguma, só o desespero, o louco e paralisante desespero. E então deu inicio ao massacre, eu sabia que ela estava dentro, estava vendo tudo, vendo quem eu era, o que já tinha feito ... meus desejos e meus medos. Mordo os lábios com força e forço a minha mente a pensar em qualquer coisa muito dês-relevante. O que em todo o mundo poderia acalmar minha mente e desviar ela desta. E sem pensar duas vezes pensei em anjos. Abri um sorriso discreto, pensei em anjos e em água. Pensei em anjos nadando em um lago que possuía um estranho formato, como uma das runas que eu usava em mim, mas aquela não protegia meu corpo ou me dava forças, aquela runa tornava aquele lago a entrada para minha mente, a entrada para tudo que eu era e nele nadavam os anjos que eram minha vontade e minha força, sendo que um desses anjos era eu mesma e não nadava como os outros, não. Minha eu em formato de anjo somente ficava no meio do lago, uma katana completamente negra ao seu lado, mas ela não fazia esforço para pegar.
Senti que a professora conseguia passar sem muita dificuldade com o lago que fiz para proteger minha mente, ela avançava lentamente, pronta para chegar ao meu eu em formato de anjo, a última fortaleza e então os anjos a atacaram, sacando espadas feitas de pura água e mesmo demorando um pouco mais ela conseguiu passar por eles, avançando até ficar de frente a minha forma de anja, a todos os meus pensamentos, medos e desejos e então e surgiu.
Kyrian Hunter, o garoto que sempre andava na forma de um Íncubos e o dono da katana que agora ele segurava ameaçadoramente na direção dela, como se fosse um convide para a morte. Usando coturnos preto como as sombras , uma calça jeans azul escura que se ajustavam perfeitamente as suas pernas e um sobretudo também negro que ficava por cima de seu torso nu, ele em nada parecia com os anjos que eu havia trazido para me proteger, ele parecia a própria encanação do pecado da Luxúria e do anjo da morte.
E foi assim que antes que eu notasse a professora não estava mais em minha mente, estávamos de volta a sala e ela sorria para mim, se de pena ou felicidade eu não sabia, talvez ela tivesse alcançado minha mente sem que eu percebesse, ou talvez não. Abracei minhas próprias pernas e esperei pela resposta, tanto para se eu havia conseguido passar na aula, tanto para como o anjo que eu tinha feito para ser meu último guardião havia se tornado o garoto que eu encontrará. [/color]
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