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3ª AULA DE FÍSICA DE PODERES - Mr. Rossets

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Mensagem por Mr. Rossets Sex Out 24, 2014 12:39 am

A TERCEIRA AULA

Baseando-se em pensamentos positivos, Rossets acordou entusiasmado com a terceira aula, vestiu-e com jeans leve e camiseta branca, deixando aparecer as tatuagens dos braços, para fins de tentar transparecer sua personalidade e seu estilo de vida. Além do mais, preferiu vestir algo mais confortável e que viabilizasse melhor movimentos físicos, mesmo porque ficara sabendo que a aula seria conferida na tal Sala de Perigo.

- É hoje que o bicho pega de novo - falou se olhando no espelho, antes de se dirigir ao local da aula.

Ao passar pelos corredores durante o caminho, ficou impressionado com a tecnologia de segurança daquela modesta propriedade urbana, ao passar por portas metálicas com espessura bem grossa em formatos redondos com "X" que se abriam e fechavam quando alguém passava. 

O tom de madeira desapareceu completamente, comparando com os cômodos e salas de aula anteriores. Agora estava diante de uma predominância metálica em tons de cinza, com luzes de "led" ora vermelha, ora azuis. Percebia-se o alto grau de vigilância e segurança naquele ambiente. Assim estava conhecendo melhor o que seriam os X-MEN e o porquê eram conhecidos como heróis.

O relógio digital com números amarelos e fundo azul escuro no alto da Sala de Perigo marcava exatamente 9h30m. O horário designado par ao início da aula. Os demais alunos iam chegando aos poucos, em verdade, nesta aula não havia muitos, enquanto aguardava o Professor X chegar, reparava naquela gigantesca sala, revestida de fora a fora de metal, mas via muitas divisórias nas paredes, em retângulos, quadrados, formas geométricas de todo o gosto, umas maiores outras menores. Era possível presumir que se tratavam de paredes que guardavam algumas surpresas. Ao centro, um grande círculo, percebia que aquela sala não era comum, fazia jus ao nome "perigo".

Dezessete minutos depois aparece o Professor, novamente em sua cadeira exuberante, esclarece que a aula de hoje tratará novamente de "Física", porém, não mais em teoria, mas sim na prática. Rossets se assustou quando Charles anunciou que seria um exercício com a gravi dade sussurand para si mesmo

- Caraca, moleque, como é que vai ser isso, hein?

Após o aviso, o Professor sai da sala e vai até a sala de controle, de onde era possível vê-lo por meio de um vidro, muito grosso por sinal, porque não havia muita nitidez. Daquela sala, Charles esclarece como funcionaria o desafio e o seu objetivo, então ficou intrigado e ao mesmo tempo animado quando esclareceu que haveriam sentinelas, mas a preocupação aumentou quando disse que a gravidade seria igual a ZERO.

No entanto, o objetivo não era de todo complicado, bastava encontrar o local onde estaria enfincada a bandeira e pronto. Provavelmente seria um local onde os sentinelas protegeriam e, além disto, em nenhum momento foi dito que os jovens ali teriam de se virar sozinhos fato que conduzia ao raciocínio de que poderiam agir em equipe. Porém, não havia tempo para discutir sobre quem faria o quê e quando, então a lei do improviso começou a imperar, mormente porque em segundos a sala começou a emitir um som estranho, agudo crescente, como metais girando.

Em alguns segundos, Rossets percebeu que estava ficando cada vez mais leve, até que se deu conta que seus amigos já estavam flutuando, assim como ele. Logo mais fumaças, por todos os cantos, mas, principalmente em determinados “cantos”. Apesar da sala ser redonda, ao redor dos mutantes ali, que se encontravam próximo ao centro daquela sala redonda, as portas começaram a se abrir e as sentinelas apareceram. Eram menores do que se esperava, mas medonhas o suficiente para se preocupar.

Apareceram, então, três daqueles robôs gigantes, e eram em 10 alunos apenas no exercício. Então, se fossem dividir em equipes, duas delas seriam compostas por 3 membros e a outra por quatro, sendo que cada uma (das equipes) se concentraria em um sentinela, de forma que, a equipe que tinha um a mais ficaria responsável pelo resgate da bandeira.

Um dos jovens ali, se apropriando da condição de líder, tomou a iniciativa de dividir em grupos, na verdade era um raciocínio quase que obrigatório, diante das circunstâncias inusitadas. Então os mutantes ali se organizaram por um critério de proximidade, já que ninguém se conhecia direito. Rossets ficou um pouco intrigado, pois não sabia como usaria suas habilidades com a ausência da gravidade, sobretudo porque uma delas afetava somente o controle astral e, até então, não teria como afetar os robôs, uma vez que são máquinas com inteligência artificial desprovidos de vida.Em relação ao outro dom, também tinha suas dificuldades, na medida em que a ausência de gravidade dificultava sua utilização, porque o ar se esvai com a ausência da gravidade, portanto dificulta a formação do vento, em relação à água, já seria possível, mas era o único elemento que poderia trabalhar com mais precisão, porém teria que fazer muito esforço para aglutinar todas as moléculas de hidrogênio e oxigênio naquela sala para formar um pequeno fio d'água. No que tange à terra, também não teria tanta dificuldade, porém o local era revestido de metal, não havia “matéria-prima” para trabalhar com este elemento e, com relação ao fogo, a habilidade teria que ser executada com muita cautela, uma vez que o fogo não se expande na gravidade 0, ele fica preso à base que o alimenta.

Portanto, em resumo, poderia usar esta habilidade e de forma contida, Rossets não conseguia sobre como usá-las, diante da pressão psicológica, inclusive aumentada quando os sentinelas começaram a disparar laser, os quais não eram muito afetados pela gravidade. Porém, flutuando era mais fácil desviar dos tiros.

Um dos membros de Rossets tinha habilidade de emitir raios elétricos, então passou a ser uma forma de ataque ao robô, por sua vez outra garota tinha habilidade de campo de força, a qual também era possível utilizá-la para proteger ao menos um outro colega. Eram apenas os três.

Rossets então, colheu sua gaita do bolso e passou a tocar uma música. Na Gravidade não há qualquer alteração quanto à propagação do som. Então Rossets, tocou seu instrumento em tom leve e calmo, tinha por objetivo tentar angariar os elementos que formariam a água. Pediu para que a colega do campo de força usasse sua habilidade para protegê-lo, já que precisava de mais concentração para conseguir formar um ataque com água.

E assim foi feito, quando as sentinelas atiravam em sua direção, imediatamente aparecia um campo de força para proteger. Mas, as coisas começaram a se complicar quando os sentinelas começaram a atirar para todo o lado, ou seja, tinha de ficar atentos se iriam ser atingidos por raios energéticos emitidos por outros robôs que estavam fora de seu campo de visão.

Aos poucos começaram a se formar glóbulos de água à frente de Rossets, e a ausência de gravidade facilitava seu controle, continuando a tocar, porém, sabia que não conseguiria atingir o sentinela com água, sobretudo pela impossibilidade de desenvolver velocidade de deslocamento suficiente para atingir com mais impacto. Então, pensou em juntar aqueles globos de água, formando uma considerável esfera de 50l, a esse momento o sentinela já havia sofrido algumas avarias, mas seus colegas já estavam ficando exaustos com a luta. Então, Rossets passou a mover a esfera d'água, em direção à sentinela, com intenção de causar algum curto circuito.

Seu colega rapidamente percebeu que poderiam juntar-se seus poderes, assim que as esfera tocasse a snetinela. No entanto, o robô não era de todo burro, começou a mirar as rajadas de plasma a laser sobre a esfera, então Rossets, através da música, tinha que desviá-la, não era difícil, a ausência de gravidade a ajudava, até que conseguiu envolver a sentinela com água e rapidamente seu colega atingiu com raios elétricos. O Efeito foi imediato, mas o robô era resistente, e antes de ficar completamente imóvel e destruído conseguiu emitir uma rajada grossa de seu peito diretamente em direção ao nosso garoto-elétrico, o que foi atingido sem que houvesse tempo hábil à garota utilizar o campo de força. Rossets, rapidamente tentou flutuar até o garoto a fim de ajudá-lo, quando outra rajada vindo de outro robô atingiu seu ombro, fazendo com que perdesse sua principal arma: a gaita.

Quando ele e seu colega recuperaram os sentidos, não houve ferimento grave, já que estavam diante de um simulador, era hora de pensar sobre a bandeira, mas outro sentinela apareceu e, então, tudo começava novamente, mas Rossets conseguiu pensar sobre utilizar o fogo, ainda que fosse difícil, lembrou que em baixa gravidade, o fogo fica preso à superfície que o alimenta, então, conseguiu localizar a gaita naquele mar de guerra, e começou a tocar a música do fogo. Imediatamente, começou a emergir fogo por dentro do sentinela, principalmente sobre a sua cabeça, e a eletricade ajudou como cobustível, e então mais um robô fora abatido, agora era realmente o momento de pensar sobre localizar a bandeira antes que outro robô aparecesse.

Então Rossets disse a seus amigos:

- Galera, vamos tentar nos manter perto das paredes, em cima ou embaixo, para que possamos localizar a bandeira.

Então, cada um foi para um canto, Rossets imaginou que estaria presa em local situado embaixo, intuitivamente, por um momento tentou utilizar sua auracinese a fim de que se concentrasse sobre seu campo estral a fim de tentar visualizar a bandeira em meio àquela bagunça, mas tudo que se via eram as mentes e espíritos dos jovens que estavam ali lutando.

Outros sentinelas iam sendo destruídos e outros iam aparecendo, aos poucos eram descobertas outras formas de abater os sentinelas, sendo mais fáceis, de modo que o foco, não só da equipe de Rossets, mas de outras voltou para localizar a bandeira. Rossets então se aproximou de uma das paredes laterais e deu impulso para baixo, de forma que se corpo começou a se deslocar de forma acelerada, sem parar, ficou preocupado em colidir com algo durante o epercurso ou se chocar de forma muito forte no próximo ponto, momento que que começou a tocar o som do vento, para fins de tentar desacelerar, neste meio tempo, visualizou a bandeira, estava fincada do lado de dentro de uma das portas de onde saiam os sentinelas. Mas somente era possível removê-la quando nascesse algum. Por isso, levemente conseguiu retomar o controle sobre sua tragetória e colidiu de forma não tao forte com a parede de baixo e com outro impulso, agora mais fraco, em direção à porta que poderia se abrir novamente, gritando:

Pessoal, localizei, etá bem ali naquela por por onde saem esses malditos!!!

Então, assim que um sentinela a porta se abriu e, novamente, Rossets soliciou desesperado:

Abatem este aqui, pelo amor de Deus.

Então apareceram, rajadas elétricas, telecineses, plasma, enfim, todo tipo de energia sobre aquele sentinela, e o mesmo foi facilmente derrotado, até que foi possível Rossets pegar a bandeira e a simulação paralisou imediatamente, sendo que aos poucos a gravidade foi voltando e todos vieram ao chão.

O Professor então disse através do áudio de dentro da cabine de controel:

- Muito bem pessoal, demoraram um bom tempo, mas conseguiram atingir o objetivo, agora descansem e se preparem para a próxima aula.

Rossets se encontrava exausto, descabelado, mas contente em ter ajudado a concluir o objetivo, não conseguindo disfarçar o sorriso no rosto.

- Parabéns! - disse a garota dos campos de força.

Então, não havia mais energia para fazer nada naquele dia, a não ser almoçar e especular sobre como seria a próxima aula.

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9

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11/09/2014

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