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Aula º - Mike J. Tanner

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Mensagem por Mike J. Tanner Sex Ago 22, 2014 3:24 pm

[SEGUNDA AULA - ULTIMATES- SOBREVIVÊNCIA]

Um aspirador de pó do lado de fora do quarto me acorda, e por uma fração de segundo me sinto feliz, acolhido e relaxado, mas no instante seguinte... Oh meu Deus!  A culpa e o medo corroem minhas estranhas, e me pergunto como pude fazer que fiz na noite passada. E depois, sorrateiramente voltar para cá, para a mansão às quatro da manhã. A culpa retorna, e fico apavorado. Não sou assim. Isso não é uma maneira digna de se comportar.

Lembro-me do som do bisturi perfurando a mão do médico, o mesmo médico que cuidara e mentira sobre a mutação indesejável de James (pai), o grito de dor que o mesmo emitia ao sentir o objetivo perfurando o seu membro não tocava a pureza e a calma do meu coração, algo aos poucos mudava em minha vida.

Mas o que?

Olho para o relógio. Já passa das onze da manhã. Pulo da cama para examinar os papéis praticamente roubados do consultório com a sensação que coloquei na escrivaninha. Começo a examinar minhas anotações sobre as mutações indesejáveis comparando-as com minhas pesquisas de algumas semanas atrás e algo fazia um pouco de sentindo, mas não conclusivo.

Deixo os documentos sobre a cama e direciono-me ao banheiro. Ali com o cabelo não mais cacheados devido à água que penetrava em todos os fios, penso novamente na loucura que fiz com o Dr. Kennedy e o medo que ele deve está sentindo dos mutantes depois da agressão cometida por me. “Devo desculpas.” Penso fechando o registro que controlava os pingos de água que caiam do chuveiro e enrolando-me com a toalha branca. — Mutação indesejada, é possível de acontecer? Porque existe? — Esfrego todos os fios dos cabelos com a toalha deixando-os secos.

Visto minha roupa habitual (Calça jeans, uma camisa laranja juntamente ao capote vermelho) e antes de sair olho pela janela admirando o dia, o sol encontrava estável, sentir a brisa da manhã chega aos poucos no cômodo, uma sensação e lembrança de esta ao lado do meu pai surgiam rapidamente. — Prometo, prometo que não vou descansar até o esclarecimento da sua morte aparecer. 
Abro a porta e saiu dali.

Várias labaredas flutuavam pelo caminho, algum mutante com a habilidade de fogo abusava de seus poderes, apesar de ser engraçado notar a mudança que o mesmo fazia moldando em uma ave e logo depois em um tigre. Mas perigoso. — Pare com isso. Fedelho — Vociferou Logan. O garoto de cabelos vermelhos e amarelos corria provocando o professor e tutor Logan. — Venha me pegar coroa. — Todos ali presentes ficavam surpreso com a coragem que o jovem mutante possuía, já que Logan é considerado um dos professores mais temidos da instituição ninguém conseguia bate de frente com ele.

Logan corria na tentativa de pegar o jovem flamejante. Continuo a caminhar em direção ao refeitório, mesmo eu não sendo famoso por fica em lugares com muitas pessoas, tinha que manter minhas energias.

Lembro-me que não gostava de comer nada quando era criança, mas meus pais faziam de tudo pelo menos que eu comesse uma fruta, era uma loucura, mesmo que eu não possuía ainda as habilidades da velocidade era bem rápido para fugir deles e esconder dentro do baú do quarto de minha mãe. Aquele baú que me fez criar um trauma em ambiente fechados. Depois da décima tentativa, sabia que o melhor era ouvi-los já que a voz da experiência está sempre certa. Aprendi com tempo que alimentação é o que manter a criança forte e sadia para evoluir nessa longa caminhada da vida.

Chego ao refeitório que a propósito estava um pouco conturbado com estudantes na fila para pegar algo para comer. Não gostava de esperar apenas pego uma maçã na cesta de frutas e dirijo-me a mesa sentando a frente de duas garotas, ali começo a da às primeiras mordidas na fruta e analisando cada pessoa naquele lugar. — Viu o Jimmy ele não voltou da primeira aula de sobrevivência de Logan, dizem que ele morreu e que os membros superiores da instituição estão querendo cobrir esse fato. — Explica a menina sentada a minha frente ao lado de sua colega um pouco a cima do peso comparada à mesma. — Será que esse fato vai prejudicar a instituição?

— Creio que não.

Lembro-me vagarosamente a fisionomia do garoto, um garoto saudável, alegre e principalmente atencioso nos seus afazeres. Por fração de segundos noto alguns alimentos arremessados em algum ponto do refeitório. “Isso não terá um bom final”. Alguém de longe vociferou: Guerra de comida! E tudo começou. Mordo outro pedaço da maça situando-me no mesmo local sem nenhuma reação, pratos de comidas são direcionados a me, por fração de segundo e ao olho nu parecia que os alimentos direcionados a me atravessavam meu corpo, mas a verdadeira realidade é que a força da velocidade conseguia enxergar tudo mais lento, com isso facilitava o meu deslocamento de um ponto para outro tendo o toda controle do tempo naquele lugar.

Terminado de comer a fruta, levanto-me e ando até a lixeira deposito o pedaço da maça e saiu dali tranquilamente. Após fechar a porta e está do outro lado do refeitório a lentidão do ambiente voltava ao normal. — Não serei eu a limpar esse refeitório.

“Mike, por favor, quero você aqui na sala.” Sinto pontada de dores em minha cabeça após ouvir a voz do Sr. Charles Xavier.    

— Sei que você saiu ontem noite, e antes de pergunta como... — Charles ficava sério. — Eu estava usando o cérebro na tentativa de localizar um jovem mutante, conseguir lhe localizar próximo do lugar onde nasceu, tem alguma coisa a falar, Mike?

Era impossível esconde alguma coisa dele, sua habilidade é formidável o que eu tivesse pensando ele já teria lido a minha mente, como poderia menti para o único homem que têm o poder de retira todas as verdades de um ser.

— Não professor. — menti mesmo sabendo que ele já teria a resposta em só bate o olho em minha pessoa e ler toda a minha mente. — Acredito. Saiba que pode contar comigo, jovem Mike. — Ele rir deixando-me um pouco tranquilo.

— Pode se retira, e tenha uma boa aula hoje à noite.  

Do lado de fora, apoio a cabeça na porta, arrependido fico em ter mentido para o senhor Charles, mas algo me diz que o mesmo descobrirá a verdade logo, logo, a menos que ele já saiba. Com isso volto para o quarto na tentativa de dormir e esquecer tudo.

Acordo com um pouco de dor de cabeça, mas nada que impeça de participar da aula. A noite surgia levando consigo a tarde olho para janela e admirava o clima, meio frio e agradável, apenas escovo os dentes e saiu do quarto para aula de sobrevivência.

— Droga, Logan conseguiu me pegar. E por causa dele estou na aula de sobrevivência. — antes mesmo deu chegar ao local marcado notava a chateação do jovem mutante labareda que causará confuso mais cedo no corredor e assim chamando a atenção do professor e tutor Logan.

Noto que alguns alunos permaneciam sentados em torno de um circulo, já outros negavam em ficar ali, eu aderir a juntar aos que permaneciam em pé, apenas observando as instruções do professor com a arma de paintball. Talvez seja coisa de minha cabeça, mas não agradava nada o jeito que o professor falava com os alunos, ele é cheio de se, acha o melhor dos melhores, talvez algo no passado fez assim. Com isso veio à explicação do que realmente vai acontecer na aula. Esconde-esconde.

O mesmo afirmava que contará até setenta e depois nos caçarias deixando bem claro sobre as armadilhas que dificultarão a brincadeira “séria”.

Graça a velocidade chego à estufa em poucos segundos. Ali fico escondido nas diversas e enormes plantas que camuflava totalmente meu corpo, passos lentos e cautelosos adentrava o local, notava entre algumas folhas que tapava minha visão que era o garoto labareda. Péssimo para me, já que o mesmo causava confusão. — O que está fazendo aqui? — Perguntei, após notar o susto do garoto. — Estou querendo dança. — ele foi irônico nas palavras. — Mas é claro que estou aqui para esconde, afinal tenho que participar dessa brincadeira idiota.

Sons de passos novamente aproximavam.

— Sei que tem dois na estufa, vocês são tão previsíveis aprendam conversa baixo desse jeito não serão encontrados. — A sombra do professor fazia a volta chegando cada vez mais na única entrada da estufa. As mãos do garoto emitiam uma energia intensa e calorosa, logo chamas ardentes apareciam. — O que vai fazer? — perguntei.

— Assim que ele posicionar a frente da porta eu usarei todo o meu poder, talvez ele fique tostado, mas vai ficar vivo. — Tento aproximar do jovem, mas ele conseguiu altera o clima do ambiente da estufa. Estava mais quente, impossibilitando de chegar ate ele — Bem esse é o fim de vocês. — a voz do professor chegava à frente. Sem perda de tempo a chamas intensas aumentava e alastrava à direção da porta logo apagava. — É assim que faz. — Ele emitia orgulho que havia acabado, foi seu erro. Diversos tiros de tintas acertam o mutante. “Matando-o”

— O primeiro já foi. Agora o segundo. — caminhando em minha direção Deadpool apontava sua arma de paintball. Indo mais para trás meu corpo fica contra a parede da estufa. Uma estratégia de fuga surgia. — Teve sua chance, mas não conseguiu. — dito isso, as moléculas do meu corpo começam a vibrar rapidamente, com alguns passos para trás conseguia transpassar a parede do lugar, e com a super-velocidade enxergo a trajetória da bala de tinta que vinha lentamente, desse jeito passo pela parede notando a marca da tinta no vidro da parede onde eu transpassarei.

Aproveitando que o mesmo estava na estufa saiu correndo dali.

Ofegante eu chego à quadra poliesportiva, sento-me ao chão na tentativa de normalizar a minha respiração, não estava ofegante por correr e sim pela situação de ser quase acertado por uma bala de tinta. Uma musica irritante ecoou em todo lugar da quadra, um estrondo logo à frente me assustava e por fração de segundos esquivo de uma bola de tênis. — Mas essa. Desse jeito eu não vou agüentar, preciso descansar um pouco. — Corro esquivando das diversas bolas e ao mesmo tempo pegando algumas. Aproximo da bazuca e transfiro varias dentro da mesma entupido-a. Á maquina não agüentava a pressão e desativa com a sobrecarregar.

— Não sei onde está vindo esse som, não posso perde tempo aqui, aqui sou um alvo fácil. — Saiu dali em grande velocidade.

Minha velocidade falhava aos poucos. Não sabia o porquê de ficar tão casando, mal usei minhas habilidades. Deito na grama do jardim e fecho os olhos, de alguma forma estava seguro. Sentia formigamentos em meu corpo, assustados levantei, variam baratas e varias arranhas encontravam em meu corpo.  Retiro rapidamente. E piso em diversas minas de barulho de pum notando a presença do professor. — O que ouve, está cansado? — Ele ria da minha cara. Corro mais minha velocidade encontrava divididas duas vezes que o normal e deixo-o para trás.

Chego próximo da piscina. — Olha, uma dica você já perdeu, desista. — fico congelado e ao mesmo tempo nervoso, ofegava muito além de está cansado, minha visão escurecia. Pergunto-me como ficarei nesse estado com o meu próprio dom.

— Naquele momento. — digo lembrando a estufa.

Lembro que era a primeira vez que usava as vibrações do meu corpo para atravessar alguma coisa, talvez seja pro isso eu está tão casando. — Tinha que imaginar isso. — afasto um pouco sem notar uma mina de tinta e a beira da piscina. Logo uma explosão. Fui coberto de tinta azul e com o tiro de tinta no peito dado pelo professor desequilibro e caio na água.

— Fora! — diz ele fazendo o sinal negativo com a mão direita indo embora à procura de outros.

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