Apartamento em Hell's Kitchen
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Apartamento em Hell's Kitchen
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20/04/2014
here's Excelsior
Re: Apartamento em Hell's Kitchen
Os olhos demoram abrir, a luz do dia não ousaria a entrar nesse quarto que, uma vez, teve vida e sorrisos. Meus dedos anestesiados estão, submersos a tensão de um artigo que teima não achar seu norte. Tal artigo esse que caso não nasça, me trará sérios problemas no Boletim de Noya York. Não é fácil viver as sombras de Ben Urich, em um bairro onde lei e ordem se distorcem aos gostos dos poderosos.
Ela teria uma visão mais otimista, um sorriso na ponto de seus lábios. Kim, como milhões de outras almas, foi ceifada sem uma explicação. Alguns diriam que foi a vontade divina e isso os confortará até a morte. Mas, para mim, isso não é suficiente. Meus punhos cerram, os dentes trincados se mostram. Era a raiva em sua forma mais primitiva.
A luz de um monitor me traz para os braços da realidade, um pequeno notebook se encontra em minha frente. Palavras incompletas dominam sua tela, confusas frases tem seu reinado apagado pelo bater de um simples botão. Falar sobre a violência era sua missão, do sangue que surge todas as noites. Entretanto, isso é banal, ordinário quando a maioria não volta para casa. Tornar-se cinzas.
Os dedos doem, uma lembrança do ontem que foi atrelado de trabalho. Porém, é como dizem: Muito trabalho e pouca diversão faz de Jack um bobalhão. As sirenes tocam, trazendo-me a tona a realidade que tanto quero transformar em palavras. Provavelmente era mais uma morte na conta da Cozinha do Inferno, mais uma vida ceifada pelo fio de uma faca.
Suspiro. estou em uma mesa de madeira, aconchegando minhas nádegas em uma cadeira velha. Em frente a um modesto computador, portátil por natureza. Dormindo a alguns metros dai está minha arma, pouco usada nesses anos todos. Um feito curioso pelas médias de onde escolhi morar.
O celular estava em meu bolso, era um tanto arcaicos, fotos eram o máximo que havia de aguentar em sua memória. Muitas mensagens, muitas ligações e o mar um inquietação. A paciência estava por um fio nessa casca de carne morta que tenho orgulho de chamar de Chefe. Meu editor, esteve no meu auge, ao lado das reportagens que me fizeram quem eu sou. Agora, isso não pode ser mais dito.
- Olá, chefe. Bom dia... O artigo que deseja, estará pronto em breve - digo com frieza, busco ocultar a mentira que sai de meus lábios - Teria algo que eu pudesse investigar, algo sobre... Você sabe, os desaparecimentos?
Termino, segurando meu celular com uma fadiga nítida, meus olhos passeiam por páginas de noticias alheias.
Ela teria uma visão mais otimista, um sorriso na ponto de seus lábios. Kim, como milhões de outras almas, foi ceifada sem uma explicação. Alguns diriam que foi a vontade divina e isso os confortará até a morte. Mas, para mim, isso não é suficiente. Meus punhos cerram, os dentes trincados se mostram. Era a raiva em sua forma mais primitiva.
A luz de um monitor me traz para os braços da realidade, um pequeno notebook se encontra em minha frente. Palavras incompletas dominam sua tela, confusas frases tem seu reinado apagado pelo bater de um simples botão. Falar sobre a violência era sua missão, do sangue que surge todas as noites. Entretanto, isso é banal, ordinário quando a maioria não volta para casa. Tornar-se cinzas.
Os dedos doem, uma lembrança do ontem que foi atrelado de trabalho. Porém, é como dizem: Muito trabalho e pouca diversão faz de Jack um bobalhão. As sirenes tocam, trazendo-me a tona a realidade que tanto quero transformar em palavras. Provavelmente era mais uma morte na conta da Cozinha do Inferno, mais uma vida ceifada pelo fio de uma faca.
Suspiro. estou em uma mesa de madeira, aconchegando minhas nádegas em uma cadeira velha. Em frente a um modesto computador, portátil por natureza. Dormindo a alguns metros dai está minha arma, pouco usada nesses anos todos. Um feito curioso pelas médias de onde escolhi morar.
O celular estava em meu bolso, era um tanto arcaicos, fotos eram o máximo que havia de aguentar em sua memória. Muitas mensagens, muitas ligações e o mar um inquietação. A paciência estava por um fio nessa casca de carne morta que tenho orgulho de chamar de Chefe. Meu editor, esteve no meu auge, ao lado das reportagens que me fizeram quem eu sou. Agora, isso não pode ser mais dito.
- Olá, chefe. Bom dia... O artigo que deseja, estará pronto em breve - digo com frieza, busco ocultar a mentira que sai de meus lábios - Teria algo que eu pudesse investigar, algo sobre... Você sabe, os desaparecimentos?
Termino, segurando meu celular com uma fadiga nítida, meus olhos passeiam por páginas de noticias alheias.
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28/03/2014
here's Maquiavel Jaavas
Re: Apartamento em Hell's Kitchen
Maquiavel tentava de todas as formas conseguir o consentimento de Ben Urich para investigar o desaparecimento/morte das pessoas que haviam virado pó um dia atrás.
- Eu sei que se não deixar você ir atrás dessa matéria, você vai arranjar um jeito de se meter nisso e ainda criar confusão para nós todos..... uhmf..... Okey, quero saber o que realmente aconteceu. Mas não quero nenhum caso de alienígenas invasores de corpos, ou alguma maluquice dessas fanáticos religiosos. Quero a verdade e quero ela pronta até o próximo sábado, para publicarmos a matéria no jornal de domingo. Use uma das máquinas guardadas no setor de imagens. Agora temos menos da metade dos fotografos que trabalhavam com nós, você vai ter que se virar com as imagens sozinho... Ah, e tome isso aqui - Ben arremessou um molho de chaves para Maquiavel, que pegou elas no ar com uma das mãos. - Pode pegar esse carro. O motorista dele... não vai mais precisar. - Disse Ben antes de dar um longo suspiro e olhar para sua mesa, cheia de folhas, notas, contas, cobranças, ameaças e fotografias.
Ele então volta seus olhos para Maquiavel, que ainda permanecia parada, na sua frente.
- E o que você está esperando, criança? Vá rápido atrás dessa matéria! Descubra tudo o que pode pra nós, já que o governo não está se pronunciando... Ainda tenho impressão que teve alguma coisa a ver com aquele país de Wakanda. Não pode ser pura coincidência que os forças militares dos maiores países estejam sitiando aquele país pequeno um dia após toda essa tragédia. Se algo aconteceu, aposto com todas as minhas forças que Wakanda está envolvida. Agora rapa o pé pra fora daqui e me trás essa matéria o quanto antes. Se algum jornal publicar isso antes de nós eu vou fazer você comer o jornal deles frito! -
- Eu sei que se não deixar você ir atrás dessa matéria, você vai arranjar um jeito de se meter nisso e ainda criar confusão para nós todos..... uhmf..... Okey, quero saber o que realmente aconteceu. Mas não quero nenhum caso de alienígenas invasores de corpos, ou alguma maluquice dessas fanáticos religiosos. Quero a verdade e quero ela pronta até o próximo sábado, para publicarmos a matéria no jornal de domingo. Use uma das máquinas guardadas no setor de imagens. Agora temos menos da metade dos fotografos que trabalhavam com nós, você vai ter que se virar com as imagens sozinho... Ah, e tome isso aqui - Ben arremessou um molho de chaves para Maquiavel, que pegou elas no ar com uma das mãos. - Pode pegar esse carro. O motorista dele... não vai mais precisar. - Disse Ben antes de dar um longo suspiro e olhar para sua mesa, cheia de folhas, notas, contas, cobranças, ameaças e fotografias.
Ele então volta seus olhos para Maquiavel, que ainda permanecia parada, na sua frente.
- E o que você está esperando, criança? Vá rápido atrás dessa matéria! Descubra tudo o que pode pra nós, já que o governo não está se pronunciando... Ainda tenho impressão que teve alguma coisa a ver com aquele país de Wakanda. Não pode ser pura coincidência que os forças militares dos maiores países estejam sitiando aquele país pequeno um dia após toda essa tragédia. Se algo aconteceu, aposto com todas as minhas forças que Wakanda está envolvida. Agora rapa o pé pra fora daqui e me trás essa matéria o quanto antes. Se algum jornal publicar isso antes de nós eu vou fazer você comer o jornal deles frito! -
- Objetivo: :
-- > Maquiavel deve iniciar investigações para a matéria sobre o que aconteceu com as pessoas que viraram pó;
-- > o jogador pode decidir por onde começar a investigar, escolher uma séria de testemunhas para entrevistar e direcionar suas investigações. As informações serão dadas pelo narrador.
Ficha X-Marvel
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12/05/2015
here's Jack Kirby
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