Starbucks em NY
Página 2 de 3 • Compartilhe
Página 2 de 3 • 1, 2, 3
Starbucks em NY
Relembrando a primeira mensagem :
The Woolworth Building
33 Broadway, New York, NY 10279, EUA
New York, NY, Estados Unidos
33 Broadway, New York, NY 10279, EUA
New York, NY, Estados Unidos
Mensagens :
837
Data de inscrição :
20/04/2014
here's Excelsior
Re: Starbucks em NY
O membro 'Jack Kirby' realizou a seguinte ação: Lançar Dados
#1 '1D4' : 4
--------------------------------
#2 '1D4' : 2
#1 '1D4' : 4
--------------------------------
#2 '1D4' : 2
Mensagens :
837
Data de inscrição :
20/04/2014
here's Excelsior
Re: Starbucks em NY
Chinatown vamos nós!
Hora da porrada!
Laranja: Pensamentos
Amarelo: Fala
Cinza: Narração
-"Merda, o desgraçado desviou." Definitivamente, meu dia estava cada vez mais diferente do que eu esperava. -"Pelo menos está servindo pra algo o dia de hoje. Nunca pensaria que meus poderes seriam algo além do fogo.
Aquele ser de fogo começa agir e sobe ao telhado. Nessa situação eu me vejo obrigado a ir até ele, não poderia deixar isso assim.
-"Eu vou atrás dele!" Grito para o gordo enquanto corro atrás do ser pirocinético. Procuro algum meio de subir até o telhado ou pelo menos não perder ele de vista. Nesse meio tempo, ele lança disparos de esferas pirocinéticas em minha direção.
-"O momento pra pegar você é agora." Penso eu. Uso energia cinética para dar um salto desviando dos projéteis ardentes em direção a ele.
-"Não fuja covarde!" Aproveito o momento e lanço energia elétrica em sua direção.
- Dados a lançar:
- 1° Movimento: Uma defesa usando 2 pts de energia.
2° Movimento: Ataque usando 1 pt de Energia.
Por uma luta maior... |
Ficha X-Marvel
Poderes:
Mensagens :
33
Data de inscrição :
07/12/2018
Idade :
25
here's Ermac
Re: Starbucks em NY
O membro 'Kyo' realizou a seguinte ação: Lançar Dados
#1 '1D4' : 1, 3
--------------------------------
#2 '1D4' : 4
#1 '1D4' : 1, 3
--------------------------------
#2 '1D4' : 4
Mensagens :
837
Data de inscrição :
20/04/2014
here's Excelsior
Re: Starbucks em NY
ADVERSIDADES
Ruínas do novo mundo.Kyo salta em direção ao topo dos prédios enquanto se defendia dos ataques de fogo de seu inimigo. O espírito elemental continuava a arremessar diversas esferar de fogo contra o jovem que se esquivava de todas, chegando perto suficiente para golpear o inimigo com força a ponto de joga-lo através de uma parede, contra o prédio vizinho.
O espirito atravessa uma parede e cai levando consigo diversas mesas, escrivaninhas e computadores, pois havia tombado em um prédio comercial. Em meio a diversas divisórias de escritórios e dezenas de cubículos de computador, a fere faz com que suas chamas se alastrem por todo o lugar, iniciando um incêndio pelo andar inteiro.
Ele pega uma séries de fios engatados em uma tomada e os puxa com força, trazendo com ele diversos monitores e impressoras pendurados pelos cabos. Ele faz com que os objetos pegassem fogo e em um bruto movimento arremessa todos contra Kyo, que estava no telhado do prédio vizinho.
- Grupo de espíritos:
- Adversário de Kyo:
- mensagem aos viajantes:
2d4 serão lançados de dano contra Kyo.
///////
KYO: Emissão de Energia
Valor dos dados por movimento: Nível 3 - 1d4
EXP: 20/60
HP: 30/30
E: 3/6 (vezes que pode usar seu poder)
C: 2/2 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 2
DEF: 2
Itens: Nenhum
#Turno 9
- Poder:
- Emissão de Energia. A ideia do poder do meu personagem pode parecer simples mas não é. Ele pode controlar as células dele co o intuíto de “fabricar” energia. Mas de início ele só consegue criar energia térmica (pyrocinese). Com o passar da evolução dele, os tipos de energia que ele consegue criar é aumentado, assim como em quantidade. É bem provável que em níveis mais altos, dependendo da quantidade de energia que ele produz, o corpo físico não aguente tamanho poder e se desintegre, tendo um corpo enérgico, embora o mesmo possa voltar ao corpo antigo.
- Perícia:
- Combate a Distância
- Desvantagem:
- DELÍRIO: Ikenak sempre vê seus parentes andando, conversando com ele, principalmente seu irmão mais novo.
///////////////////////////////////////////////////////////////////////////////
Dados do inimigo:
Espírito do punho de fogo
Nível: 3
HP:26/30
Dano: 2d4
Golpes especial:
Lótus de fogo - A cada 3 turnos, gera um dano de 6d2 (turno 2)
EXP: 20
Ficha X-Marvel
Poderes:
Mensagens :
340
Data de inscrição :
12/05/2015
here's Jack Kirby
Re: Starbucks em NY
O membro 'Jack Kirby' realizou a seguinte ação: Lançar Dados
'1D4' : 1, 1
'1D4' : 1, 1
Mensagens :
837
Data de inscrição :
20/04/2014
here's Excelsior
Re: Starbucks em NY
Mano a mano
Um x1 grandioso
Ciano: Pensamentos
Branco: Fala
Cinza: Narração
Após ter sucesso em desviar das esferas pirocinéticas, consigo golpear o maldito em cheio. Ele atravessa a parede do próximo prédio onde havia vários computadores.
-"Se for pra fugir, é melhor tomar cuidado. Algo me diz que sempre fui bom em perseguir."
Ele então se levanta e começa a puxar os cabos com os computadores -"Ele vai tentar fazer o que com isso?" Penso eu.
Quando ele lança os objetos em chama contra mim, procuro desviar deles. Tomo um pouco de distância da ponta para preparar um salto então pulo para o prédio em que ele estava, dando uma cambalhota. Assim, novamente procuro infligir raios nele novamente
-"Deveria ter ficado no buraco de onde veio."
- Dados a lançar:
- 1° Movimento: Defesa sem uso de pontos E/C
2° Movimento: 2 de Energia para atacar.
Quero ver fugir agora. |
Ficha X-Marvel
Poderes:
Mensagens :
33
Data de inscrição :
07/12/2018
Idade :
25
here's Ermac
Re: Starbucks em NY
O membro 'Kyo' realizou a seguinte ação: Lançar Dados
#1 '1D3' : 3
--------------------------------
#2 '1D4' : 2, 1
#1 '1D3' : 3
--------------------------------
#2 '1D4' : 2, 1
Mensagens :
837
Data de inscrição :
20/04/2014
here's Excelsior
Re: Starbucks em NY
ADVERSIDADES
Ruínas do novo mundo.Kyo salta para o prédio onde estava o inimigo, após ter desviado perfeitamente e seu ataque anterior. Assim que o garoto cai no mesmo andar onde seu adversário havia sido lançado anteriormente, ele gera uma forte descarga de energia e dispara contra o inimigo que mais uma vez rompe as vidraças do prédio, após ser arremessado pelo golpe. Porém ele não cai do prédio, pois consegue se segurar com uma das mãos.
O espirito então se lança novamente para dentro do edifício, fita diretamente os olhos de Kyo e prepara seu contra ataque. De uma só vez ele expande uma energia de fogo que arremessa todos os móveis do andar para fora do edifício, quebrando todas as janelas e queimando boa parte do local. Após liberar sua energia ele corre na direção de Kyo.
Ao passo que o inimigo corria, ganhando mais velocidade, em direção á Kyo, os pés do espirito começam a planar no chão, como se pequenos degraus de fogo se criassem por baixo de seus pés. Quando chegou próximo suficiente o inimigo desferiu uma sequencia violenta de socos contra o jovem rapaz.
- Grupo de espíritos:
- Adversário de Kyo:
- mensagem aos viajantes:
o inimigo irá lançar 2d4 de dano normal e mais 6d2 que é seu golpe especial.
///////
KYO: Emissão de Energia
Valor dos dados por movimento: Nível 3 - 1d4
EXP: 20/30
HP: 30/30
E: 2/6 (vezes que pode usar seu poder)
C: 2/2 (vezes que pode usar sua perícia)
ATK: 2
DEF: 2
Itens: Nenhum
#Turno 10 - Ganhou +1 ponto de energia e conhecimento neste turno.
- Poder:
- Emissão de Energia. A ideia do poder do meu personagem pode parecer simples mas não é. Ele pode controlar as células dele co o intuíto de “fabricar” energia. Mas de início ele só consegue criar energia térmica (pyrocinese). Com o passar da evolução dele, os tipos de energia que ele consegue criar é aumentado, assim como em quantidade. É bem provável que em níveis mais altos, dependendo da quantidade de energia que ele produz, o corpo físico não aguente tamanho poder e se desintegre, tendo um corpo enérgico, embora o mesmo possa voltar ao corpo antigo.
- Perícia:
- Combate a Distância
- Desvantagem:
- DELÍRIO: Ikenak sempre vê seus parentes andando, conversando com ele, principalmente seu irmão mais novo.
///////////////////////////////////////////////////////////////////////////////
Dados do inimigo:
Espírito do punho de fogo
Nível: 3
HP:21/30
Dano: 2d4
Golpes especial:
Lótus de fogo - A cada 3 turnos, gera um dano de 6d2 (turno 2)
EXP: 20
Ficha X-Marvel
Poderes:
Mensagens :
340
Data de inscrição :
12/05/2015
here's Jack Kirby
Re: Starbucks em NY
O membro 'Jack Kirby' realizou a seguinte ação: Lançar Dados
#1 '1D4' : 3, 4
--------------------------------
#2 '1D2' : 1, 1, 1, 2, 2, 2
#1 '1D4' : 3, 4
--------------------------------
#2 '1D2' : 1, 1, 1, 2, 2, 2
Mensagens :
837
Data de inscrição :
20/04/2014
here's Excelsior
Re: Starbucks em NY
Mano a mano
Um x1 grandioso
Ciano: Pensamentos
Branco: Fala
Cinza: Narração
O espírito quase que cai do prédio após meu ataque. Definitivamente aquela luta estava tomando proporções maiores do que eu imaginei. O ser pirocinético volta a colocar seu corpo pra dentro do edifício me fitando. Sua raiva por deve ter despertado sem sombra de dúvidas.
-"Pode vir então ramelão, vou continuar te explodindo." Ele rapidamente expande seu poder que alastra fogo pelo local, bem como vários equipamentos do edifício caem de la. Como não esperava isso, fui afetado pela situação.
-"Desgraçado, você vai pagar por isso!" Começando a correr, o pirocinético passa a meio que planar em minha direção. Vendo a intenção dele, me preparo pra me defender. Minhas células voltam a trabalhar com energia mecânica, coloco os braços na frente em forma de cruz, na esperança de absorver os golpes.
-"É...ou você escolheu o adversário errado la na loja, ou então você estava perdido desde o início."
Após seus ataques, desfiro uma sequência de socos contra ele (Dempsey Roll) no intuito de leva-lo ao chão.
- Imagem meramente ilustrativa do ataque:
Após isso procuro pelo local algo como um bastão de metal.
- Dados a lançar:
- 1° Movimento: Defesa usando 2 pontos de energia
2° Movimento: Ataque sem pontos de E/C
Comentário infame posterior |
Ficha X-Marvel
Poderes:
Mensagens :
33
Data de inscrição :
07/12/2018
Idade :
25
here's Ermac
Re: Starbucks em NY
O membro 'Kyo' realizou a seguinte ação: Lançar Dados
#1 '1D4' : 4, 3
--------------------------------
#2 '1D3' : 1
#1 '1D4' : 4, 3
--------------------------------
#2 '1D3' : 1
Mensagens :
837
Data de inscrição :
20/04/2014
here's Excelsior
Re: Starbucks em NY
Sua narração foi mudada para o local: East Broadway
Ficha X-Marvel
Poderes:
Mensagens :
340
Data de inscrição :
12/05/2015
here's Jack Kirby
Re: Starbucks em NY
Sometimes what we want
it's not what the world needs
— Sí, abuela. Voy a tratar de encontrar un tiempo para visitarla. — Digo ao telefone enquanto tentava não me atrapalhar com a porta do Starbucks. Entro na loja e de cara sinto o delicioso aroma de cafeína e achocolatado em pó. Puxo o ar para os pulmões como se fosse a última coisa que eu precisasse fazer na vida. Hmmm. Fechei os olhos para sentir melhor a fragrância dos grãos, mas acabo atingindo o nariz em uma estranha parede. Grunhi de dor e quando abro os olhos, vejo um homem muito mais alto e maior do que eu, me encarando feio. Argh. Nota mental, nunca mais andar de olhos fechados em locais públicos. Pisquei algumas vezes antes de murmurar um pedido de desculpa e escapar, pessimamente, na direção das mesas quadradas da cafeteria.
Minha vontade era de me enfiar em algum buraco, mas como isso não foi possível, peguei o cardápio do Starbucks e o coloquei diante do rosto. Ótimo esconderijo, Sabina. Brilhante. Tentei relaxar o corpo na cadeira à medida que soltava um longo suspiro. Minha avó tinha razão, precisava relaxar um pouco, encontrar um tempo para mim e para ela. Mas, só de lembrar que estava lotada de trabalhos da faculdade e que as provas começavam na próxima semana, fazia meu corpo todo estremecer. Onde é que vou encontrar tempo para descansar?
Se algo grandioso acontecesse, talvez.... Oh não. Não. Não. Não. Está acontecendo de novo. A colmeia na minha cabeça começou a zunir novamente, e isso só ocorre quando há algum perigo por perto, ou quando alguém precisa de ajuda. Dessa vez, o zumbido era tão alto que eriçou os pelos da minha nuca. Xingo baixo e viro o rosto para o lado. — Droga. Oh, no abuela, ãhn, tengo que ir, ligo de nuevo. Sí, sí, no voy a olvidar. Besos. — Desligo, fazendo uma careta.
Uma fração de segundos depois, o estrondo de objetos quebrando e gritos reverbera por todo Starbucks. Coloquei meu celular na mochila e a ajeitei nas costas, afastando-me rapidamente da briga dos... mutantes? Inumanos? Dios mio. As pessoas agora estavam desaparecendo no ar. Quero dizer, elas simplesmente viravam pó. Não faço ideia do que está acontecendo, mas sei que isso não é bom. Nada bom.
Minha vontade era de me enfiar em algum buraco, mas como isso não foi possível, peguei o cardápio do Starbucks e o coloquei diante do rosto. Ótimo esconderijo, Sabina. Brilhante. Tentei relaxar o corpo na cadeira à medida que soltava um longo suspiro. Minha avó tinha razão, precisava relaxar um pouco, encontrar um tempo para mim e para ela. Mas, só de lembrar que estava lotada de trabalhos da faculdade e que as provas começavam na próxima semana, fazia meu corpo todo estremecer. Onde é que vou encontrar tempo para descansar?
Se algo grandioso acontecesse, talvez.... Oh não. Não. Não. Não. Está acontecendo de novo. A colmeia na minha cabeça começou a zunir novamente, e isso só ocorre quando há algum perigo por perto, ou quando alguém precisa de ajuda. Dessa vez, o zumbido era tão alto que eriçou os pelos da minha nuca. Xingo baixo e viro o rosto para o lado. — Droga. Oh, no abuela, ãhn, tengo que ir, ligo de nuevo. Sí, sí, no voy a olvidar. Besos. — Desligo, fazendo uma careta.
Uma fração de segundos depois, o estrondo de objetos quebrando e gritos reverbera por todo Starbucks. Coloquei meu celular na mochila e a ajeitei nas costas, afastando-me rapidamente da briga dos... mutantes? Inumanos? Dios mio. As pessoas agora estavam desaparecendo no ar. Quero dizer, elas simplesmente viravam pó. Não faço ideia do que está acontecendo, mas sei que isso não é bom. Nada bom.
Ficha X-Marvel
Poderes:
Mensagens :
5
Data de inscrição :
12/01/2019
here's Veneda Solomons
Re: Starbucks em NY
Calamity comes
She feels like ecstasy
Ainda consigo lembrar da explosão quando fecho os olhos a qualquer momento do dia. Faz quanto tempo mesmo? Trinta anos? Talvez mais, não sei. O tempo parou para mim, de certa forma, já que minha capacidade de envelhecer diminuiu bastante graças aos experimentos do governo, mas em contrapartida, uma chama intensa ascendeu dentro de mim e luta constantemente para sair. Para destruir.
Meu trabalho como mercenária contribui para alimentar essa fera e a cada corpo caindo ao chão, o fogo queima mais forte, se torna mais intenso. Eu vivo por isso. Inclusive, vim aos Estados Unidos para cumprir mais uma tarefa dada a mim: um homem. Um espião russo.
Não fora me passado todos os detalhes sobre quem ele era ou o que ele era, apenas que deveria retirá-lo do caminho e reunir todos os arquivos que ele havia juntado durante sua missão em terras americanas. O que é bem triste, afinal não poderei sair atirando nele e pronto, ainda teria que saber onde ele escondeu todas as informações que minha contratante precisa.
Consegui rastreá-lo até o Starbucks, em Nova York, ao que parece ele frequentava aquele local todos os dias. Talvez seja um viciado em café. Inclusive, o cheiro de cafeína estava presente em todo aquele lugar. Como alguém poderia gostar disso? A humanidade é completamente louca.
— Tão bonito, é uma pena que tem que morrer. – Disse baixo, para mim mesma, observando o alvo sentado em uma mesa distante.
Estava prestes a ascender um cigarro quando ouvi um barulho. Em um movimento rápido, toquei em Viper, minha arma que estava escondida entre minhas roupas. Era algum ataque ou fui descoberta? Não suporto que atrapalhem minhas missões. Uma tensão no ar se formou e aos poucos os gritos começaram a surgir, fazendo com que os pelos do meu corpo se arrepiassem. Fazia tempo que isso não acontecia.
Do nada, algo aconteceu. Não sei bem explicar o que houve, algumas pessoas que estavam presentes ali no Starbucks começaram a se transformar em pó, a desaparecer. Simplesmente deixaram de existir. E, para a minha surpresa, meu alvo foi uma das vítimas.
Assim que ele começou a desaparecer, me levantei e sai correndo em sua direção, tentando entender o que estava acontecendo. Mas nada adiantou, o homem simplesmente sumiu.
— Mas que merda é essa? – Indaguei, revoltada.
Eu nunca falhei antes, não sabia como reagir aquela situação. O que eu deveria fazer agora? Na verdade, eu queria salvá-lo. Sim, isso mesmo. Mas só para poder mata-lo e cumprir minha missão. Isso não é poético?
thanks fallen angel for this code
Meu trabalho como mercenária contribui para alimentar essa fera e a cada corpo caindo ao chão, o fogo queima mais forte, se torna mais intenso. Eu vivo por isso. Inclusive, vim aos Estados Unidos para cumprir mais uma tarefa dada a mim: um homem. Um espião russo.
Não fora me passado todos os detalhes sobre quem ele era ou o que ele era, apenas que deveria retirá-lo do caminho e reunir todos os arquivos que ele havia juntado durante sua missão em terras americanas. O que é bem triste, afinal não poderei sair atirando nele e pronto, ainda teria que saber onde ele escondeu todas as informações que minha contratante precisa.
Consegui rastreá-lo até o Starbucks, em Nova York, ao que parece ele frequentava aquele local todos os dias. Talvez seja um viciado em café. Inclusive, o cheiro de cafeína estava presente em todo aquele lugar. Como alguém poderia gostar disso? A humanidade é completamente louca.
— Tão bonito, é uma pena que tem que morrer. – Disse baixo, para mim mesma, observando o alvo sentado em uma mesa distante.
Estava prestes a ascender um cigarro quando ouvi um barulho. Em um movimento rápido, toquei em Viper, minha arma que estava escondida entre minhas roupas. Era algum ataque ou fui descoberta? Não suporto que atrapalhem minhas missões. Uma tensão no ar se formou e aos poucos os gritos começaram a surgir, fazendo com que os pelos do meu corpo se arrepiassem. Fazia tempo que isso não acontecia.
Do nada, algo aconteceu. Não sei bem explicar o que houve, algumas pessoas que estavam presentes ali no Starbucks começaram a se transformar em pó, a desaparecer. Simplesmente deixaram de existir. E, para a minha surpresa, meu alvo foi uma das vítimas.
Assim que ele começou a desaparecer, me levantei e sai correndo em sua direção, tentando entender o que estava acontecendo. Mas nada adiantou, o homem simplesmente sumiu.
— Mas que merda é essa? – Indaguei, revoltada.
Eu nunca falhei antes, não sabia como reagir aquela situação. O que eu deveria fazer agora? Na verdade, eu queria salvá-lo. Sim, isso mesmo. Mas só para poder mata-lo e cumprir minha missão. Isso não é poético?
One shot. One kill. Game over.
thanks fallen angel for this code
Ficha X-Marvel
Poderes:
Mensagens :
4
Data de inscrição :
15/01/2019
here's Zahra Amari
Re: Starbucks em NY
End of World
More coffe, please
O mundo é um lugar engraçado, isso se você gosta de piadas de mal gosto contadas por idiotas, é claro. Cada vez que eu ligava a televisão, via as noticias condenando os heróis, culpando-os por tudo de errado no mundo, mesmo que sem eles esse mundo já tivesse conhecido seu fim várias vezes antes.
Humanos eram esse tipo de seres, imploravam por um herói, mas os temiam mais que os vilões.
Enquanto esses pensamentos passavam por minha mente, voltei a encarar o café a minha, usar telepatia para enxergar não era tão bom quanto enxergar pelos olhos dos outros, mas era o suficiente para eu desfrutar da "visão" que eu há muito havia perdido. Fazia alguns meses que havia escapado do laboratório onde havia sido criado, naquela época eu não sabia quem era e qual era meu propósito no mundo. Hoje em dia eu ainda não sabia, mas pelo menos eu tinha um objetivo para guiar meus passos todos os dias: Proteger Evangeline e ficar sempre ao lado dela.
Ela era a única pessoa que já o havia ajudado antes, mesmo quando sua própria mente era um caos, ela havia encontrado tempo para se esforçar e salvar a minha quando eu estava prestes a enlouquecer. Eu devia minha vida a ela, e apesar de não saber muito sobre mim mesmo, eu sabia que honrava minhas dívidas.
— Hmm? — O murmuro de curiosidade escapava de meus lábios assim que olhava pela janela em uma direção especifica, uma das almas que eu tinha em meu radar telepático havia simplesmente desaparecido. Não como a reação de uma alma que esgotou sua vitalidade e sumiu como uma vela ao vento, mas como se ela nunca estivesse ali para começar. Foi abrupto, intenso, anti-natural.
Logo transformei todas as pessoas ali dentro em meus "olhos" e comecei a sentir um por um desaparecendo. Como câmeras quebradas que perdiam o sinal, a sensação não era de morte, não havia os minutos finais de visão e nem o rastro de alguma emoção ou sentimento. Todos os "olhos" simplesmente desapareciam, como se nunca houvessem existido para começar.
Virei-me para observar Evangeline e percebi que ela havia se escondido em sua mente. Seus instintos a avisaram do perigo e tentaram a proteger. Fascinante.
Logo mais pessoas desapareciam, mas ainda havia alguns que não viraram pó ali. Uma mulher negra, uma latina e a Evangeline.
—O fim do mundo, o apocalipse, juízo final ou simplesmente o karma da humanidade. Você pode escolher qualquer um desses . — Respondia ao mesmo tempo tanto para a Evangeline quanto para a mulher negra antes de sorrir com calma para as duas. Talvez eu não sentisse nada por que estava livre a pouco tempo ou talvez fosse meu desprezo pela vida humana falando, mas para mim o desaparecimento de todas aquelas pessoas não passavam de "câmeras quebrando" enquanto a pessoa que eu tinha uma dívida continuasse segura, eu não me importaria com nada.
— Mais café por favor. —Pedi ainda sorrindo com gentileza para Evangeline, além de meu desejo de café, a distrair com um pedido tão fora de hora também ajudaria a aliviar o choque para a telepata.
Humanos eram esse tipo de seres, imploravam por um herói, mas os temiam mais que os vilões.
Enquanto esses pensamentos passavam por minha mente, voltei a encarar o café a minha, usar telepatia para enxergar não era tão bom quanto enxergar pelos olhos dos outros, mas era o suficiente para eu desfrutar da "visão" que eu há muito havia perdido. Fazia alguns meses que havia escapado do laboratório onde havia sido criado, naquela época eu não sabia quem era e qual era meu propósito no mundo. Hoje em dia eu ainda não sabia, mas pelo menos eu tinha um objetivo para guiar meus passos todos os dias: Proteger Evangeline e ficar sempre ao lado dela.
Ela era a única pessoa que já o havia ajudado antes, mesmo quando sua própria mente era um caos, ela havia encontrado tempo para se esforçar e salvar a minha quando eu estava prestes a enlouquecer. Eu devia minha vida a ela, e apesar de não saber muito sobre mim mesmo, eu sabia que honrava minhas dívidas.
— Hmm? — O murmuro de curiosidade escapava de meus lábios assim que olhava pela janela em uma direção especifica, uma das almas que eu tinha em meu radar telepático havia simplesmente desaparecido. Não como a reação de uma alma que esgotou sua vitalidade e sumiu como uma vela ao vento, mas como se ela nunca estivesse ali para começar. Foi abrupto, intenso, anti-natural.
Logo transformei todas as pessoas ali dentro em meus "olhos" e comecei a sentir um por um desaparecendo. Como câmeras quebradas que perdiam o sinal, a sensação não era de morte, não havia os minutos finais de visão e nem o rastro de alguma emoção ou sentimento. Todos os "olhos" simplesmente desapareciam, como se nunca houvessem existido para começar.
Virei-me para observar Evangeline e percebi que ela havia se escondido em sua mente. Seus instintos a avisaram do perigo e tentaram a proteger. Fascinante.
Logo mais pessoas desapareciam, mas ainda havia alguns que não viraram pó ali. Uma mulher negra, uma latina e a Evangeline.
—O fim do mundo, o apocalipse, juízo final ou simplesmente o karma da humanidade. Você pode escolher qualquer um desses . — Respondia ao mesmo tempo tanto para a Evangeline quanto para a mulher negra antes de sorrir com calma para as duas. Talvez eu não sentisse nada por que estava livre a pouco tempo ou talvez fosse meu desprezo pela vida humana falando, mas para mim o desaparecimento de todas aquelas pessoas não passavam de "câmeras quebrando" enquanto a pessoa que eu tinha uma dívida continuasse segura, eu não me importaria com nada.
— Mais café por favor. —Pedi ainda sorrindo com gentileza para Evangeline, além de meu desejo de café, a distrair com um pedido tão fora de hora também ajudaria a aliviar o choque para a telepata.
Ficha X-Marvel
Poderes:
Mensagens :
4
Data de inscrição :
16/01/2019
here's Magnus Bane
Re: Starbucks em NY
The Caos
It’s A New Age, Bitch
O
mundo estava ruindo ao meu redor e eu sequer sabia o motivo de toda aquela destruição. Seria um ataque alienígena? Seria o famoso apocalipse que os cristões tanto esperam? Alguma espécie de mutante? Era difícil saber, só o que se podia ter certeza é que por todo redor pessoas haviam desaparecido e deixado apenas uma nuvem de poeira no lugar.Andei sem rumo pelas ruas e por onde passava o rastro de destruição me saltava aos olhos, parecia não haver lugar certo para ir ou atitude certa a tomar nesse primeiro momento, me sentia completamente impotente e perdida, como no dia que descobri meus poderes.
De repente, mais um estrondo foi ouvido, um avião caira a algumas quadras e caos só parecia aumentar. Meus instintos pareciam aflorar, algo dentro de mim se tornara mais primitivo e meus olhos ardiam.. Era um sinal de que meus poderes estavam querendo se manifestar. Aquela tensão toda estava mexendo comigo e obviamente ser exposta ali, não seria a melhor opção. Eu precisava achar um lugar pra me esconder por alguns instantes.
Olhei em torno, vi logo a frente um café, corri até ele - sem observar o caminho dessa vez -.
Para minha surpresa, haviam outras pessoas ali e pareciam tão confusas quanto eu, porém, de alguma forma meus poderes se acalmaram no momento que adentrei o local.
- Alguém pode me dizer o que tá acontecendo? – Disparei para as pessoas que estavam espalhadas pelo local enquanto corria meus olhos por elas.
A julgar pelas expressões, a resposta seria tão vaga quanto a minha atual noção da situação, mas eu não podia deixar de perguntar. Fosse o que fosse, era algo grande e precisaria de todo o meu esforço e talvez fosse necessário usar a força para proteger as pessoas que estavam naquele café
Mythical Queen
Lorde, The Hunger Games.
Ficha X-Marvel
Poderes:
Mensagens :
71
Data de inscrição :
19/11/2013
Idade :
32
here's Lia Simmons
Re: Starbucks em NY
Starbucks
Parecia mais um dia comum, as pessoas iam e vinham, entravam e saiam. Evangeline só esperava que os ponteiros do relógio andassem mais rápido para finalizar o expediente. Nada a faria imaginar o que aconteceria a seguir. Nem mesmo sua telepatia a preveria o desastre iminente.
A maioria dos clientes simplesmente viraram pó. À exceção de Magnus, a quem ela havia ajudado uma vez e desde então, não saía do seu pé. Uma moça latina, que parecia meio perdida sentada ao fundo do café. Uma moça de traços marcantes, mas que demonstrava frieza em seu olhar, uma criança que começara a chorar copiosamente enquanto segurava seu urso de pelúcia e um homem sentado no canto suando mais do que uma tampa de panela fervente. Por fim, uma outra mulher adentrara o local, talvez fugindo daquele caos.
Nenhum dos presentes entendia o que estava acontecendo. Tampouco, sabiam o que viria depois. O homem que parecia mais assustado do que o normal. Saca de uma arma e começa a apontar para todos ali presentes.
- Não se aproximem... Vo... Vocês fazem parte da Rede... Eu sei... Posso ver no olhar de vocês... Eu... Eu... – O homem não falava coisa com coisa, mas parecia disposto a atirar em qualquer um que tentasse se mexer.
Aquela cena fez com que a criança aumentasse ainda mais o seu choro, mexendo com os poderes mentais de Evangeline e Magnus. A criança berrava e berrava incessantemente. Os berros fizeram com que o homem disparasse dois tiros a esmo, que poderiam acertar qualquer um.
Para piorar a situação, um cheiro de queimado começa a vir de dentro da cozinha. Muito provavelmente ocasionado pelo desaparecimento dos funcionários que preparavam as bebidas. Era preciso que alguém fizesse algo urgente ou tudo ia pelos ares.
- Avisos e demais informações:
Galera desculpem a demora. Vamos iniciar com uma cena de interação e interpretação. Depois vamos evoluindo para a missão em si. A princípio, vocês precisam fazer a criança se calar, conter o homem histérico e evitar que o lugar vá pelos ares. Ah, rolarei um 1d5 para cada um de vcs. Aquele que tirar maior valor foi quem levou o tiro e terá que interpretar o que aconteceu ao ser atingido pela bala.
Sequencia de rolagem de dados:
Sabina/Evangeline/Zahra/Magnus/Lia
Boa postagem.
Conviva com seus demônios, não se torne refém deles
Última edição por Excelsior em Seg Jan 28, 2019 3:29 pm, editado 1 vez(es)
Mensagens :
837
Data de inscrição :
20/04/2014
here's Excelsior
Re: Starbucks em NY
O membro 'Excelsior' realizou a seguinte ação: Lançar Dados
'1D5' : 3, 4, 1, 2, 4
'1D5' : 3, 4, 1, 2, 4
Mensagens :
837
Data de inscrição :
20/04/2014
here's Excelsior
Re: Starbucks em NY
End of World
More coffe, please
Eu odeio criança e naquele exato momento eu entendia bem um certo robô que havia comentado o fato de no mundo animal algumas mães comerem seus filhotes. Se eu tivesse um filho com um choro irritante o suficiente para atrapalhar minha telepatia, eu com certeza o devoraria.
— Largue a arma! — Segurando minha cabeça com dor e sem poder enxergar devido a interferência da criança irritante, tentei me concentrar para dar um comando de voz para o paranoico da arma com telepatia. Com sorte, ele obedeceria e largaria a arma, me dando a oportunidade de o acertar com minhas asas. Se eu não tivesse sorte, iria usar minhas asas para me proteger dos tiros e com sorte proteger Evangeline, que muito provavelmente não estava ansiosa para descobrir como era a sensação de ser atingida por duas balas no mesmo dia.
De todos os Starbucks por ai, ela tinha que vir trabalhar no que um doido com uma arma frequentava.
— Largue a arma! — Segurando minha cabeça com dor e sem poder enxergar devido a interferência da criança irritante, tentei me concentrar para dar um comando de voz para o paranoico da arma com telepatia. Com sorte, ele obedeceria e largaria a arma, me dando a oportunidade de o acertar com minhas asas. Se eu não tivesse sorte, iria usar minhas asas para me proteger dos tiros e com sorte proteger Evangeline, que muito provavelmente não estava ansiosa para descobrir como era a sensação de ser atingida por duas balas no mesmo dia.
De todos os Starbucks por ai, ela tinha que vir trabalhar no que um doido com uma arma frequentava.
- Informações:
- Ações:
- 1º Magnus irá usar 1 ponto de energia, para tentar usar a telepatia para que o homem largue a arma.
2º Caso a 1ª ação não funcione, Magnus vai usar de Holy (As asas) para proteger a si e a Evangeline. Se ele estiver cego, usará 1 ponto de conhecimento para fazer uso de sua pericia. (Dado #1)
3º Caso a 2ª ação não seja necessária, Magnus vai então usar Holy (As asas) para golpear o homem na cabeça, o matando ou o incapacitando. (Dado #2 caso for preciso usar a pericia
- Atributos:
Energia: 3
Conhecimento : 3
ATK(Ataque): 3
DEF(Defesa): 2
- Pericias:
- Mestre da Escuridão - Devido sua cegueira e por não poder contar sempre com sua mente para enxergar o mundo, Magnus desenvolveu a capacidade de se movimentar normalmente mesmo sem enxergar, contando tanto com seus outros sentidos como sua telepatia. Essa pericia permite ao usuário se mover e lutar da mesma maneira de que se enxergasse o ambiente ao redor.
- Itens:
- Holy - Uma prótese bio-tecnológica que foi implantada no corpo de Magnus durante o experimento, se tornando parte do corpo do homem, assim como suas mãos. A prótese imita um par de asas brancas como as neve de um anjo, as asas são feitas de nanotecnologia de ponta que se fundiram com o corpo e mente do homem permitindo assim que ele o controlasse como qualquer outro membro, ao mesmo tempo, elas são extremamente resistentes, como titânico e igualmente leves, permitindo que Magnus voe com elas. Devido ao fato de serem feitas de nanotecnologia, as asas podem se fundir com o corpo de Magnus, escondendo assim as asas temporariamente.
Sin - Uma prótese bio-tecnológica que foi implantada no corpo de Magnus durante o experimento, se tornando parte do corpo do homem, assim como suas mãos. A prótese que sai do cóccix do homem imita a cauda de um demônio de 1,30m que se move conforme Magnus deseja, sendo extremamente flexível e forte o suficiente para aguentar 3 vezes o peso de Magnus. Ao contrário das asas, a cauda não se funde ao corpo do homem, tendo que ser escondida de outra forma, além disso a cauda é extremamente sensível quando não usada de forma correta, podendo fazer Magnus sentir uma grande quantidade de dor ou prazer, dependendo de como for utilizada
- Desvantagens:
- Cegueira- Você de alguma forma perdeu a visão, sendo completamente cego.
Má Fama - Como seu Alter-Ego Hellion, é conhecido como um terrorista cruel e sem escrúpulos responsável por centenas de mortos e um número incontável de feridos, além da enorme quantidade de dano causada ao patrimônio público e particular.
Dívida de Sangue - Uma vez antes, Hellion foi salvo por Evangeline e desde então o mesmo possuí uma grande dívida com a telepata.
Ficha X-Marvel
Poderes:
Mensagens :
4
Data de inscrição :
16/01/2019
here's Magnus Bane
Re: Starbucks em NY
O membro 'Magnus Bane' realizou a seguinte ação: Lançar Dados
#1 '1D2' : 1
--------------------------------
#2 '1D2' : 1
#1 '1D2' : 1
--------------------------------
#2 '1D2' : 1
Mensagens :
837
Data de inscrição :
20/04/2014
here's Excelsior
Re: Starbucks em NY
The Caos
It’s A New Age, Bitch
A
situação dentro do estabelecimento parecia tão conturbado quanto o lado de fora e a julgar pela cara dos presentes, todos sabiam tanto quanto eu a respeito do acontecido.Contudo, o momento que já era suficientemente caótico estava fadado a piorar e nada poderia mudar esse fato.
Reagindo a minha entrada no café e assustado com tudo aquilo, um homem se levantou em meio ao estabelecimento e agora mantinha uma arma apontada para os presentes. Em seu olhar era possível ver o quão perdido ele estava e isso era o que o deixava perigoso, de fato. Ele seria imprevisível.
Minha cabeça girava tentando encontrar alguma possibilidade de tirar a arma do homem sem ferir ninguém ali e tentando não expor tanto meus poderes, mas, para minha surpresa, uma criança que se encontrava sozinha ali, chorava de forma estridente e perturbado com a situação o homem efetua disparos e um deles em minha direção, atingindo em cheio meu braço direito e me fazendo soltar um grito agudo e me fazendo pender.
- Merda! Preciso fazer alguma coisa ou esse animal vai matar todo mundo aqui dentro. - Era difícil manter o raciocínio claro em meio a dor que aquele ferimento me causara, mas eu já havia passado por momentos piores e sinceramente não estava disposta a morrer ali.
Virei meu corpo para o lado me mantendo escondida atrás de um dos bancos para tentar pensar numa estratégia que desse fim àquele momento fatídico, foi quando ouvi um dos homens que estava no café dirigir palavras para o homem em tom de comando e quando me virei o homem que falava punha as mãos na cabeça me fazendo instantaneamente pensar que ele também poderia ser um mutante.
Fosse ele mutante ou não, eu agiria e poria um fim naquilo de um jeito ou de outro. Fechei meus olhos tentando ignorar a dor em meu braço e me concentrei em buscar na minha mente a porta que levasse a alguma criatura que pudesse me ser útil. No instante seguinte meus olhos começaram a arder e todo barulho havia cessado e quando abri os olhos, eu não estava mais no Starbucks, estava dentro da minha cabeça, onde minhas criaturas e eu nos uniamos e foi quando eu a vi: Vindo de longe com seus cabelos longos e cacheados, sua pele negra e seu vestido Vitoriano.. Inara.
Inara era uma vampira que vivera no século XIX e que estava conectada ao meu penteão
- Lía, você está ferida! Precisamos agira logo. - Inara disse com voz forte, porém com tom de preocupação.
- Sim, por isso vim aqui. Preciso dos seus poderes! - Disparei em seguida.
Ela caminhou em minha direção, fitando-me com o olhar no tom de vermelho mais vivido que já vira, segurou meus ombros e então me beijou e eu fechei os olhos e senti todo poder correndo pelo meu corpo enfim.
Quando abri os olhos, estava de volta ao Starbucks e com uma estranha sede. Meus sentidos estavam fortes e minha sensibilidade também, foi como pude perceber que seja lá o que o possível mutante fizera, surtira certo efeito. Os batimentos cardíacos e a respiração do homem pareciam mais tranquilas e agora seria o momento exato de agir!
Deixando de lado a dor, levantei-me do chão e corri em direção ao homem que disparara os tiros, enquanto corria em sua direção pude ver minhas presas crescendo dentro da boca e no instante seguinte saltei sobre o homem para cravar meus dentes no pescoço dele.
- Ações:
- Usar habilidades vampíricas para sugar o homem
Mythical Queen
Lorde, The Hunger Games.
Ficha X-Marvel
Poderes:
Mensagens :
71
Data de inscrição :
19/11/2013
Idade :
32
here's Lia Simmons
Re: Starbucks em NY
O membro 'Lia Simmons' realizou a seguinte ação: Lançar Dados
'1D2' : 1
'1D2' : 1
Mensagens :
837
Data de inscrição :
20/04/2014
here's Excelsior
Re: Starbucks em NY
O membro 'Evangeline Van Dyke' realizou a seguinte ação: Lançar Dados
#1 '1D2' : 1
--------------------------------
#2 '1D2' : 1
#1 '1D2' : 1
--------------------------------
#2 '1D2' : 1
Mensagens :
837
Data de inscrição :
20/04/2014
here's Excelsior
Re: Starbucks em NY
Sometimes what we want
it's not what the world needs
Talvez eu esteja ficando louca, mas acho que vi pessoas virarem pó. Não, não foi alucinação. As abelhas na minha cabeça continuam zumbindo de forma alarmante. Tudo foi real. Dios... eles morreram?! Sentir, outra vez, os pelos da nuca eriçarem e sou obrigada a cravar os olhos na direção do homem que se levantava e sacava uma arma. Nada do que ele dizia fazia sentido e era evidente de que iria surtar a qualquer momento.
E foi o que aconteceu. Eu estava quase encostando as costas na parede quando os disparos vieram. Eu me curvei para perto do chão, mas meu corpo agiu instintivamente, fazendo-me desaparecer. Ótimo, acabei de descobrir que posso sumir no ambiente, em outras palavras... camuflagem aranha. Legal!
Contudo, o zumbido de perigo se intensificou e dessa vez me direcionou para a cozinha. Espera. Isso é cheiro de queimado? Só pode ser brincadeira. Droga. Duplamente droga! Eu preciso me acalmar. Respirar fundo. Acho que eu deveria estar fazendo algo sobre isso. Seja o que for isso, precisava ser feito de imediato.
Eu me levanto e ao virar o rosto, vejo um homem e uma mulher irem na direção do atirador. Franzo o cenho e inconscientemente puxo as alças da mochila com força. Passo a língua pelos lábios e tento engolir meu pânico. Agora não era hora para as indecisões, não quando o lugar está prestes a ir pelos ares. Corri para o balcão de atendimento e logo encontro a moça da recepção, caída no chão e manchada pelo sangue.
— Moça você está bem? Precisa de ajuda? — Mordo os lábios com força. É óbvio que ela precisa de ajuda. Aliás, esqueci que estou invisível! — Por favor, ãhn, não se exalte, eu faço parte do grupo dos bomzinhos. — Digo em um dar de ombro, imperceptível. Bomzinhos? Sério? Não tinha coisa melhor para falar? Argh. — Lo que quiero decir es... o zumbido... ãhn... temos que dar o fora daqui. Agora! — Falo num tom de urgência.
Mas, se quisermos sair daqui devemos tirar o lunático e aquela arma do caminho. Ei, é só tirar a arma dele. Isso eu posso fazer. Rapidamente, posiciono a mão direita e ergo dois dedos, miro e lanço um fino feixe de teia na arma do homem e então, a puxo para mim.
E foi o que aconteceu. Eu estava quase encostando as costas na parede quando os disparos vieram. Eu me curvei para perto do chão, mas meu corpo agiu instintivamente, fazendo-me desaparecer. Ótimo, acabei de descobrir que posso sumir no ambiente, em outras palavras... camuflagem aranha. Legal!
Contudo, o zumbido de perigo se intensificou e dessa vez me direcionou para a cozinha. Espera. Isso é cheiro de queimado? Só pode ser brincadeira. Droga. Duplamente droga! Eu preciso me acalmar. Respirar fundo. Acho que eu deveria estar fazendo algo sobre isso. Seja o que for isso, precisava ser feito de imediato.
Eu me levanto e ao virar o rosto, vejo um homem e uma mulher irem na direção do atirador. Franzo o cenho e inconscientemente puxo as alças da mochila com força. Passo a língua pelos lábios e tento engolir meu pânico. Agora não era hora para as indecisões, não quando o lugar está prestes a ir pelos ares. Corri para o balcão de atendimento e logo encontro a moça da recepção, caída no chão e manchada pelo sangue.
— Moça você está bem? Precisa de ajuda? — Mordo os lábios com força. É óbvio que ela precisa de ajuda. Aliás, esqueci que estou invisível! — Por favor, ãhn, não se exalte, eu faço parte do grupo dos bomzinhos. — Digo em um dar de ombro, imperceptível. Bomzinhos? Sério? Não tinha coisa melhor para falar? Argh. — Lo que quiero decir es... o zumbido... ãhn... temos que dar o fora daqui. Agora! — Falo num tom de urgência.
Mas, se quisermos sair daqui devemos tirar o lunático e aquela arma do caminho. Ei, é só tirar a arma dele. Isso eu posso fazer. Rapidamente, posiciono a mão direita e ergo dois dedos, miro e lanço um fino feixe de teia na arma do homem e então, a puxo para mim.
- extra:
- Acción 1 — Usar camuflagem Aranha. — 1 energia.
Acción 2 — Lançar teia na arma do homem e a puxar para mim. — 1 Conhecimento.
Lançadores de Teia. Descarrega um fluxo de um fluido especializado que solidifica após a exposição ao ar. O polímero é extremamente forte e durável, com uma resistência à tração de 120 libras por milímetro quadrado de seção transversal. O polímero degrada após cerca de uma hora.
Ficha X-Marvel
Poderes:
Mensagens :
5
Data de inscrição :
12/01/2019
here's Veneda Solomons
Re: Starbucks em NY
O membro 'Sabina Velásquez' realizou a seguinte ação: Lançar Dados
#1 '1D2' : 1
--------------------------------
#2 '1D2' : 2
#1 '1D2' : 1
--------------------------------
#2 '1D2' : 2
Mensagens :
837
Data de inscrição :
20/04/2014
here's Excelsior
Página 2 de 3 • 1, 2, 3
Página 2 de 3
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|