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Trama dos Independentes

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Mensagem por Francisco Qui Out 22, 2015 6:57 pm

Trama dos Independentes Arte_f10

Missão independente

Os participantes devem postar descrevendo em que país, cidade e lugar se encontram (pois de inicio não é necessário que todos estejam no mesmo local). Descrevam onde estão e o que estão fazendo, se estão em alguma missão particular, fugindo de alguma coisa, ou qualquer outra coisa que seu personagem estará fazendo. Isso fica a critério de vocês.
Critérios para participar.

Você precisa ser um personagem independente de nível 2, com alguma perícia acadêmica. Essa missão permite no máximo 4 jogadores, portanto, se você identificar que as vagas já foram preenchidas antes de poder postar, contate o ADM “INK”. Não é exigido ser perosnagem bom ou mal. Qualquer personagem de qualquer índole pode entrar na narração.

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Mensagem por Miríade Sáb Out 24, 2015 6:20 pm


The Mission

A noite era nublada. O frescor da floresta do Kansas, nos Estados Unidos, me trazia uma sensação de paz que dificilmente me dominava, com certeza era meu paraíso. A medida que caminhava, senti o cheiro de terra molhada e logo percebi que a chuva havia se iniciado. Percebi uma grande quantidades de ovos presentes na parte inferior de muitas folhas de árvores. Sorri com aquela visão, pois sabia que muito em breve as ninfas iriam se fazer presentes naquele mundo. A chuva ficou mais forte, então, decidi abandonar os ovos e seguir para baixo de uma grande árvore, com folhas grandes e bem amplas, ideais para me proteger da água. Ali, permaneci a noite inteira.

No dia seguinte, decidi fazer algo que não fazia com muita frequência: decidi ir até a cidade mais próxima, a fim de me inteirar dos acontecimentos do mundo.

Para mim isso era de extrema importância, pois me deixava ciente d que eu precisava fazer para defender a mim e meus companheiros de inimigos em potencial. Graças a uma grande rede de esgotos, fui capaz de caminhar por toda a cidade sem ser visto. Os seres da ordem Blattaria corriam por todos os locais, entretanto, pareciam sentir que eu dividia a mesma sinergia com a terra que eles pois não se esconderam de mim. Outros animais também se fizeram presentes, como os ratos. Assim que encontrei um jornal sujo e molhado, de cerca de uma semana atrás, me agachei para poder ler seu conteúdo e percebi que um estranho aparato reluzia ao seu lado. Era um aparelho celular e embora estivesse sujo e com parte da tela rachada, ainda tinha bateria e funcionava bem. Eu o peguei e decidi guardá-lo comigo, pois ele poderia me ser útil em algum momento. Lendo o jornal pude perceber que a invasão da Terra havia terminado, o que era muito bom. Continuei ali, agachado e lendo o jornal. Aos poucos, centopeias e baratas começam a caminhar pelo meu corpo, se comunicando com outros artrópodes. eu não me importava nem um pouco, pois estava muito concentrado na minha leitura.



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Mensagem por Damian Stone Dom Out 25, 2015 3:10 pm



back in black

(Forget the hearse cause I never die)

Damian não via a hora de descansar, para alguém que ficou fora o dia inteiro fora de casa, não era de se esperar menos, tudo que ele queria e imaginava neste momento era ter sua cama bem aconchegando. Tirou a mochila das costas, jogando no sofá da sala, ligou a tv e viu um noticiário que iria transformar a noite dele em algo mais longo. Uma gangue de mutantes invadia um banco e a polícia estava tendo dificuldades em conter. Claro que ele pensou que outros heróis estariam a caminho, mas era a obrigação dele atender qualquer chamada de apoio, pelos motivos dos quais preenchiam seu passado. Correu para seu quarto sabendo que estava sozinho, pegou suas armas devidamente escondidas e em questão de segundos Nerferis cobria seu corpo. Com as armas no cinto e a armadura, pulou pela janela voando bem alto.

O céu naquele dia estava estranhamente bem iluminado, voava bem alto para ver as estrelas que as luzes pulsantes da cidade encobriam, amava Nova York, por proporcionar um misto desses dois mundos. O sagrado e o profano em um só lugar. Olhou para baixo, dando uma olhada na 5th Avenida, interrompendo-se e mudando a direção, pois seu destino estava mais ao norte. O vento roçava a armadura, fazendo a capa se contorcer, ao passo em que diminuía a velocidade para aterrissar. Pisou no chão, pela porta dos fundos, tentou entrar mais estava trancada. Praguejou, precisava de outra forma para entrar. Voou bem alto, quando foi visto por um dos helicópteros da polícia, holofotes foram dirigidos a ele, o que odiou naquele momento. Antes que fosse confundido com um dos ladrões, forçou suas garras para fora, fez um grande corte em círculo e empurrou para dentro. Sua passagem estava feita, não tão silenciosa e sorrateira quanto queria, mas valeu. O banker estava no sub-solo e haviam alguns inimigos em todos os andares vasculhando atrás de pessoas escondidas. Correu com passadas cuidadosas enquanto as luzes vasculhavam, jogou as correntes pelas pernas dos dois e puxou eles até onde estava. Socou a cara deles deixando-os apagados. No segundo andar também foi tranquilo. No térreo eles ainda assaltavam os caixas, um dos mutantes o viu, logo atirando nele raios que passavam bem próximos. Depois de muito se esgueirar, conseguiu chutar ele em cima dos computadores deixando-o desacordado. O próximo era um estranho sujeito cheio de espinhos, digamos que foi atingido por alguns antes de conseguir derruba-lo. Quando os últimos caras chegaram, Damian já tinha ido embora e os Youngavengers estavam a espera.

Observando tudo de longe, agora, esperou que tudo saísse bem para ir embora. Imaginava que o grupo de heróis iria reconhecer ele pelas imagens, o que não importa, fez o que tinha que fazer, o que achava certo. Tirou um espinho que estava agarrado na perna e esperou nas sombras, com o vendo assobiando em seus ouvidos.
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Mensagem por Francisco Seg Dez 14, 2015 6:56 pm

Após um bom tempo isolado na floresta, Jason agora estava numa pequena cidade do interior do Kansas, lendo uma antiga folha de jornal que achara na rua. O rapaz descobrira que a invasão Shi’ar havia sido impedida pelos heróis da Terra, mas sabia ele a que custos? Sabia Jason quantos haviam morrido e se sacrificado por essa vitória? Improvável. Jason havia estado recluso por um bom tempo, enquanto os combates estavam sendo travados ao redor do planeta. Agora, após semanas de tranquilidade, Jason lia as noticias sobre um estranha epidemia de raiva em diversos lugares do mundo, assim como o surgimento de uma ilha misteriosa no meio do oceano. Porém, enquanto lia sobre os acontecimentos da atualidade, Maríade tem sua atenção fisgada por um forte barulho de freio de veículo junto com pneus derrapando no asfalto. O rapaz então corre rapidamente para identificar o que estava acontecendo e, após dobrar uma pequena ruela entre algumas casas, onde só podia-se passar pessoas neste caminho, Jason vê um grupo de homens atacando um casal e um criança que caminhavam pela calçada.

Auxiliados pela noite, o grupo havia surpreendido um casal e sua filha. Eles frearam rapidamente o carro próximo a família, saltando do veículo com velocidade e violência contra o casal e a pequena garotinha. Enquanto dois deles golpeavam com brutalidade o pai, um deles agarrava mãe pelos cabelos e pela garganta, a arremessando com força para dentro da picape em que tinham vindo. O outro agarra a garotinha com um dos braços, abre o porta malas com o outro e, com uma força descomunal, ele arremessa a criança para dentro do veículo. Após isso, todos entram rapidamente na picape preta e saem cantando pneus do local, deixando o homem espancado, extremamente ferido, no canto da calçada.



Em outro local, a dezenas de milhas de distancia, Damian Stone combatia o crime como podia, na cidade que nunca dorme. O jovem havia surpreendido uma gangue de mutantes violentos e voltava para casa após a heroica ação, quando viu uma cena que lhe chamou toda a atenção. Saindo de uma lanchonete altas horas da noite, uma mulher estava sendo espancada por um homem, o qual utilizava um bastão de baiseboll contra sua vítima. Ele havia jogado a mulher pela janela da lanchonete seguia a espancando pela rua, até encurralá-la contra um carro. O home vinha vagarosamente, arrastando longo bastão de madeira pelo chão, enquanto se aproximava na mulher que, indefesa, não conseguia caminhar, visto os grandes ferimentos e machucados que possuía pelo corpo.

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Mensagem por Damian Stone Sáb Dez 26, 2015 1:14 pm



back in black

(Forget the hearse cause I never die)

Era previsível acreditar que depois de uma invasão alienígena, o mundo vivesse em paz, ele até acreditou por um tempo que isso era possível, mas aquela estranha epidemia estava lhe deixando com sérias dúvidas sobre isso. As pessoas estavam perdendo o juízo, os que não estavam quebrando tudo, usavam máscaras de gás pela rua, mesmo que as autoridades não tenham descoberto como essa doença se transmite. A cidade que já estava quebrada a muito tempo, estava entrando em ruínas. Sem falar que o fenômeno se espalhava pelo país e pelo mundo. Damian precisava fazer alguma coisa e o bom disso tudo era que não tinha nenhum compromisso para atrapalhar sua mente. Mesmo assim não poderia se livrar do cansaço que estava sentindo. Respirou fundo em busca de fôlego.
Agora que tudo estava resolvido, decidiu voltar para casa. Seriam um caminho relaxante até sua casa, se algo não irrompesse entre o percurso... Um grito foi o suficiente para ele perceber que, aquele algo estava em curso. O mal nunca descansa, então não dava para parar agora. Até porque, se os heróis locais não resolvessem os pequenos casos, como os grandes salvariam o mundo? Modificou a rota do seu voo em direção ao barulho, não era tão perto quanto ele imaginou. Um grandalhão parecia que iria ferir uma vítima indefesa com um taco. Briga de marido ou mulher? Ou mais um caso de raiva? De um jeito ou outro ele deveria intervir. A armadura soltou um barulho estranho quando ele mergulhou com na direção dos dois. Precisava ser rápido. Pousou do lado do carro, a moça se debatia e esperneava de medo. Digamos que Nerferis não fazia sucesso com crianças, muito menos com garotas em perigo. Pegou ela no colo o mais rápido que pode, primeiro pulou para cima do carro, depois para longe dele, quebrando as leis da gravidade, na direção oposta ao grandão. Tentou dizer que ela estava segura, sem muito sucesso, precisava leva-la ao médico ao mesmo tempo que não poderia deixar que aquele homem machuca-se mais ninguém. Alguma espécie de interferência na sua mente, dizia quem ele deveria fazer aquilo. Parou a uma distância segura no meio da rua com a garota nos braços, sua respiração estava ofegante e ele sentia seu suor escorrendo por debaixo do simbionte. O que ele pretendia, já havia feito aquilo uma vez, era extremamente assustador, só que precisava fazer. Fechou os olhos, se concentrando, de repente tudo a volta ficou mais sombrio, uma sombra apareceu em baixo dos pés do brutamonte em forma de círculo e dela dois tentáculos de sombra envolveram suas pernas e seu pescoço. Assim que viu que eles surgiram esticou a mão e começou a fechar o punho para aperta-los mais. Sentia que seu corpo iria se romper só pelo esforço. Esperava que além de restringir, ele desmaiasse o sujeito.
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Mensagem por Miríade Dom Dez 27, 2015 6:22 pm


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Era incrível como o mundo tinha a capacidade de se colocar em perigo e se salvar tantas vezes. Segundo dizia o jornal, o planeta havia sido salvo de uma invasão, porém, eu não havia participado da mesma, pois minha reclusão me deixou completamente marginalizado quanto aos assuntos globais. Agora, lendo aquele pedaço de papel, eu percebi que o mundo sofria novamente. Um surto de raiva estava acometendo vários locais ao redor do mundo. Ninguém sabia informar como acontecia, porém, medidas plausíveis já estavam sendo tomadas.
"As pessoas sempre procuram meios de evitar o inevitável. É lastimável..." - pensei, enquanto jogava fora o jornal.

Achei prudente retornar para a floresta e, por essa razão, deixei os esgotos, saindo por uma tampa de bueiro não muito longe dali. Exatamente quando terminei de fechar o esgoto, ouvi um som estridente. Era o barulho de um carro, que parecia estar em alta velocidade. Intrigado, decidi investigar e fiquei surpreso por ver um grupo de pessoas, aparentemente uma família, sendo atacados por homens de vestes negras como a noite. Eu poderia ter feito algo sem muitos problemas, entretanto, tudo ocorreu muito rápido e, em questão de minutos, os homens estavam para ir embora, levando reféns.
"Tibicen, preciso de sua ajuda." - pensei, enquanto abria minha boca para o céu.

Do interior de minha cavidade bucal saiu um inseto de nome Tibicen linnei, vulgarmente conhecido como "Cigarra". Meu pequeno amigo macho rapidamente começou a voar, pousando delicadamente no dorso de minha mão esquerda.
"Eu sei que o horário contraria seus instintos, meu amigo, mas a hora é de extrema urgência. Preciso que siga aquelas pessoas e assim que elas se esconderem em seus casulos, cante  mais alto e agudo que puder. Eu irei até você..." - disse para meu companheiro, através de uma comunicação mental entre nós dois.

Não demorou muito para Tibicen começar a voar e parar na parte de cima do carro dos homens de preto, se fixando de modo que não os perdesse de vista. Assim que os homens foram embora no veículo, me aproximei do homem caído e o ajudei a se levantar. Eu não tinha muito apreço por seres humanos, mas não poderia deixar injustiças acontecerem. Incapaz de falar com o homem, apenas mantive minha cabeça abaixada, para que o mesmo não notasse minha fisionomia. Não iria demorar muito para meu pequeno amigo espião iniciar seu recital, então, eu precisava ser rápido.


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